PGR vê risco de fuga e aciona PF para vigilância permanente de Bolsonaro

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou que a Polícia Federal mantenha equipes de plantão, 24 horas por dia, para monitorar em tempo real o cumprimento das medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente em prisão domiciliar. A solicitação foi encaminhada no âmbito da Ação Penal 2.668, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, e representa uma intensificação no grau de vigilância das autoridades sobre o ex-mandatário.

A medida foi motivada por um ofício enviado à PGR pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), no qual o parlamentar denuncia o que classifica como “concreto risco de fuga” de Bolsonaro. Segundo Farias, esse risco estaria evidenciado pela elaboração de uma minuta de pedido de asilo político ao governo da Argentina, com o objetivo de frustrar a jurisdição da Suprema Corte. O documento também menciona a possibilidade de interferência internacional por meio de sanções, em um suposto esforço de desestabilização do julgamento em curso no STF.

A PGR, ao acolher parcialmente a representação, não pediu a prisão preventiva de Bolsonaro — como solicitado pelo deputado —, mas reafirmou a necessidade de reforço na fiscalização das medidas já impostas. A Procuradoria defende a “manutenção de equipes de pronta atuação” para garantir que o ex-presidente esteja cumprindo integralmente as restrições determinadas pelo Supremo. Essa vigilância, no entanto, deverá ser feita de forma a não configurar “intrusão no lar” nem causar “perturbação à vizinhança”, segundo o despacho.

Embora o documento não estabeleça novas sanções, ele transforma o monitoramento da prisão domiciliar de Bolsonaro em uma rotina de fiscalização permanente e coordenada. A PGR já havia se manifestado anteriormente favorável à utilização de tornozeleira eletrônica, mas agora propõe uma abordagem mais operacional e contínua, visando garantir a eficácia das ordens judiciais. A intenção é clara: evitar qualquer brecha que possa ser explorada para o descumprimento das medidas.

O reforço da vigilância ocorre num momento em que cresce o escrutínio sobre a atuação das instituições diante dos desdobramentos dos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 e das investigações relacionadas à tentativa de golpe de Estado. A AP 2.668, que tem Bolsonaro como réu, se insere nesse contexto, tratando especificamente da trama envolvendo militares, aliados políticos e civis com o objetivo de romper a ordem constitucional.

A iniciativa da PGR também funciona como resposta institucional à crescente pressão política sobre o sistema de justiça. Ao registrar oficialmente que o ex-presidente está em prisão domiciliar — termo que vinha sendo relativizado em interpretações públicas —, a Procuradoria reforça o papel da Polícia Federal como responsável por garantir o cumprimento rigoroso das condições impostas. Isso inclui a possibilidade de resposta imediata em caso de qualquer tentativa de evasão ou desrespeito às restrições.

Por fim, o despacho da PGR ainda sinaliza que outras manifestações podem ser apresentadas “por ocasião do prazo ministerial para manifestação no agravo”, sugerindo uma estratégia de atuação em etapas. A medida busca equilíbrio entre firmeza institucional e respeito aos limites legais, sem descartar novas providências caso a situação evolua.

O contexto é de vigilância máxima — não apenas sobre Bolsonaro, mas também sobre a atuação das instituições encarregadas de fiscalizá-lo. A PGR, ao movimentar uma peça importante no tabuleiro jurídico, eleva o tom da cautela, mas sem romper com a liturgia legal. O recado, entretanto, é inequívoco: não haverá espaço para manobras que escapem do alcance da Justiça.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou que a Polícia Federal mantenha equipes de plantão, 24 horas por dia, para monitorar em tempo real o cumprimento das medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente em prisão domiciliar. A solicitação foi encaminhada no âmbito da Ação Penal 2.668, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, e representa uma intensificação no grau de vigilância das autoridades sobre o ex-mandatário.

A medida foi motivada por um ofício enviado à PGR pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), no qual o parlamentar denuncia o que classifica como “concreto risco de fuga” de Bolsonaro. Segundo Farias, esse risco estaria evidenciado pela elaboração de uma minuta de pedido de asilo político ao governo da Argentina, com o objetivo de frustrar a jurisdição da Suprema Corte. O documento também menciona a possibilidade de interferência internacional por meio de sanções, em um suposto esforço de desestabilização do julgamento em curso no STF.

A PGR, ao acolher parcialmente a representação, não pediu a prisão preventiva de Bolsonaro — como solicitado pelo deputado —, mas reafirmou a necessidade de reforço na fiscalização das medidas já impostas. A Procuradoria defende a “manutenção de equipes de pronta atuação” para garantir que o ex-presidente esteja cumprindo integralmente as restrições determinadas pelo Supremo. Essa vigilância, no entanto, deverá ser feita de forma a não configurar “intrusão no lar” nem causar “perturbação à vizinhança”, segundo o despacho.

Embora o documento não estabeleça novas sanções, ele transforma o monitoramento da prisão domiciliar de Bolsonaro em uma rotina de fiscalização permanente e coordenada. A PGR já havia se manifestado anteriormente favorável à utilização de tornozeleira eletrônica, mas agora propõe uma abordagem mais operacional e contínua, visando garantir a eficácia das ordens judiciais. A intenção é clara: evitar qualquer brecha que possa ser explorada para o descumprimento das medidas.

O reforço da vigilância ocorre num momento em que cresce o escrutínio sobre a atuação das instituições diante dos desdobramentos dos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 e das investigações relacionadas à tentativa de golpe de Estado. A AP 2.668, que tem Bolsonaro como réu, se insere nesse contexto, tratando especificamente da trama envolvendo militares, aliados políticos e civis com o objetivo de romper a ordem constitucional.

A iniciativa da PGR também funciona como resposta institucional à crescente pressão política sobre o sistema de justiça. Ao registrar oficialmente que o ex-presidente está em prisão domiciliar — termo que vinha sendo relativizado em interpretações públicas —, a Procuradoria reforça o papel da Polícia Federal como responsável por garantir o cumprimento rigoroso das condições impostas. Isso inclui a possibilidade de resposta imediata em caso de qualquer tentativa de evasão ou desrespeito às restrições.

Por fim, o despacho da PGR ainda sinaliza que outras manifestações podem ser apresentadas “por ocasião do prazo ministerial para manifestação no agravo”, sugerindo uma estratégia de atuação em etapas. A medida busca equilíbrio entre firmeza institucional e respeito aos limites legais, sem descartar novas providências caso a situação evolua.

O contexto é de vigilância máxima — não apenas sobre Bolsonaro, mas também sobre a atuação das instituições encarregadas de fiscalizá-lo. A PGR, ao movimentar uma peça importante no tabuleiro jurídico, eleva o tom da cautela, mas sem romper com a liturgia legal. O recado, entretanto, é inequívoco: não haverá espaço para manobras que escapem do alcance da Justiça.

Quaest mostra desgaste irreversível de Bolsonaro entre eleitores decisivos

Jair Bolsonaro já enfrenta uma condenação política que, segundo os dados mais recentes da pesquisa Genial/Quaest, tende a se aprofundar. Para 52% dos brasileiros, o ex-presidente participou do plano de tentativa de golpe de Estado — percepção que atinge 58% dos eleitores de centro, grupo decisivo em qualquer disputa eleitoral no Brasil. Entre os entrevistados, 55% apoiam a prisão domiciliar, reforçando a leitura de que Bolsonaro perdeu apoio para além de sua base ideológica.

Politicamente, quando você destrincha o país, Jair Bolsonaro já foi condenado. Os dados da Quaest revelam um esvaziamento da força política do ex-presidente, que pode reconfigurar a correlação de forças para a eleição presidencial de 2026.

A leitura é sustentada por uma mudança relevante: o endurecimento da opinião pública entre os eleitores que não se identificam nem com o PT nem com o bolsonarismo. Esse segmento, tradicionalmente responsável por definir eleições em cenários polarizados, tem se afastado progressivamente de Bolsonaro. Em dezembro de 2024, 45% desse grupo acreditavam que o ex-presidente tentou um golpe. Hoje, são 58%. Em sentido oposto, os que o consideravam inocente caíram de 33% para 25%.

Essa inflexão tem impacto direto na viabilidade eleitoral do bolsonarismo. De acordo com a Quaest, 84% dos bolsonaristas acreditam que Bolsonaro é inocente — número que era de 49% há oito meses. Trata-se de um movimento de radicalização interna que solidifica sua base, mas reduz seu alcance. Já entre os petistas, a percepção de culpa saltou de 62% para 84%. Mesmo na esquerda não lulista, o número saltou de 60% para 90%. E na direita não bolsonarista, a visão de “Bolsonaro democrata” caiu de 72% para 45%.

Esse isolamento progressivo de Bolsonaro vem sendo acompanhado por uma leve recuperação do presidente Lula em cenários de segundo turno. O mesmo levantamento mostra que, após o chamado “tarifaço” dos Estados Unidos — com imposição de sanções comerciais ao Brasil —, Lula passou a liderar com mais folga até mesmo contra Tarcísio de Freitas, nome mais competitivo da direita, cuja distância aumentou de 4 para 8 pontos. A ofensiva internacional liderada por Donald Trump, em sintonia com o clã Bolsonaro, teve efeito inverso: ampliou a rejeição ao ex-presidente e seu entorno.

Embora a defesa da democracia não costume gerar dividendos eleitorais diretos, a percepção de que Bolsonaro tentou desestabilizar o regime democrático e agora busca proteção externa tem corroído sua imagem até mesmo entre os eleitores mais pragmáticos. É por isso que ele vai perdendo essa força.

Analistas políticos observam que o eleitor não polarizado — aquele que decide com base em fatores econômicos, percepção de risco ou estabilidade — tem se tornado cada vez mais refratário ao ex-presidente. Se a economia vai mal, esse eleitor tende a buscar alternativas. Mas se o ex-presidente representa instabilidade institucional, mesmo em contextos de crise econômica, ele também se torna um risco eleitoral.

Na prática, Bolsonaro tornou-se tóxico fora da bolha ideológica da extrema direita. Sua defesa pública da tentativa de ruptura institucional, agora documentada e percebida pela maioria da população, transformou-se em um passivo eleitoral. A Quaest revela que esse desgaste já impacta o campo bolsonarista como um todo, tornando mais difícil para candidatos ligados ao ex-presidente crescerem entre o eleitorado de centro.

Nesse cenário, a candidatura de Bolsonaro em 2026 — caso juridicamente viável — enfrentará um eleitorado mais cético, menos tolerante com discursos golpistas e atento à responsabilidade do ex-presidente nos ataques ao Estado democrático de direito. Ainda que conserve uma base fiel, Bolsonaro já não é mais, aos olhos da maioria da população, um nome viável para liderar o país. A condenação política veio antes da jurídica — e essa costuma ser definitiva nas urnas.

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Qual sua opinião do Governo Lula?

  • O jornalismo de Mato Grosso do Sul perdeu, nesta segunda-feira (10), um de seus profissionais mais respeitados e queridos. O jornalista Alberto Gonçalves, de 64 anos, faleceu em Campo Grande, deixando um legado de ética, dedicação e amor à comunicação.

Natural de São Paulo (SP), Alberto construiu sua trajetória profissional no estado, onde atuou por mais de quatro décadas em diversos veículos de imprensa.

Link na BIO 👈
  • Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira.

Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou:

“Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.”

O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política.

Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político.

Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”.

A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio.

O episódio ocorre em meio às movimentações da direita para definir candidaturas e alianças rumo a 2026, num cenário marcado por disputas internas entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
  • O prefeito de Rio Bonito do Iguaçu, Sezar Augusto Bovino, descreveu em entrevista à Rádio Super Gaúcha, na manhã deste sábado (8), o cenário de devastação provocado pelo tornado que atingiu o município na véspera. Segundo ele, cerca de 80% da área urbana foi danificada, e há pelo menos cinco mortes confirmadas, além de centenas de feridos. 

A cidade de 14 mil habitantes tem a economia baseada na produção agrícola. “Eu nunca vi na minha vida uma coisa que nem essa. Assisti em filme, uma cidade totalmente destruída, não tem uma casa para dizer que vai arojar uma fatura. É uma destruição total”, afirmou o prefeito. Bovino contou que o fenômeno atingiu a cidade por volta das 18 horas desta sexta-feira (7). 

“Ainda com toda a tragédia, graças a Deus, que foi nesse horário, porque nós tínhamos colégio com mais de 800 alunos, tínhamos creche, e graças a Deus o comércio já tinha todo mundo chegado pela casa. Ainda bem que aconteceu nesse horário, senão a fatalidade ia ser muito mais”, relatou. 

Segundo o prefeito, os ventos extremamente fortes duraram apenas alguns segundos, mas foram suficientes para destruir praticamente toda a cidade. 

📸 Imagens: Alex Rafael Silvério / Olho Vivo Paraná Via @portalnossodia
  • Oportunidade em Caarapó!
  • Em depoimento na CPMI do INSS, Vinicius
Marques de Carvalho, Ministro da Controladoria Geral da União, denunciou a negligência de Sergio Moro (União-
PR) durante o tempo em que foi ministro da Justiça do governo Bolsonaro: “o senhor recebeu denúncias (de irregularidades no INSS), mas não encaminhou para a Polícia Federal nem para a CGU. Infelizmente, o senhor não fez o seu trabalho”.
  • Os deputados federais bolsonaristas de Mato Grosso do Sul priorizam o debate sobre a anistia aos condenados pela tentativa de golpe de Estado, mas ignoram a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A proposta será votada na próxima quarta-feira (1º) na Câmara dos Deputados, mas a votação pode ser adiada pela manobra bolsonarista para forçar o perdão ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e três meses de cadeia.

Enquanto lutam para salvar Bolsonaro e outros 11 sul-mato-grossenses condenados pela trama golpista, os parlamentares Dr. Luiz Ovando (PP), Marcos Pollon e Rodolfo Nogueira, do PL, deixam em segundo plano o projeto que pode beneficiar 236,8 mil contribuintes de Mato Grosso do Sul.

De acordo com a Receita Federal do Brasil, 162 mil serão contemplados com a isenção total porque possuem renda de até R$ 5 mil. Outros 73,8 mil serão contemplados com o desconto gradual para renda de R$ 5 mil a R$ 7 mil.
  • O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), barrou a indicação feita pelo PL para que Eduardo Bolsonaro fosse o líder da minoria na Casa. Com isso, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro seguirá tendo faltas computadas e deve perder o mandato.
  • O escândalo envolvendo o presidente nacional do União
Brasil, Antônio Rueda, virou foi parar no Jornal da Record, apresentado por Mariana Godoy. O empresário foi citado em investigação da Polícia Federal que apura suposta ligação com integrantes do PCC.

Como noticiamos mais cedo, o piloto Mauro Capucci Matosinho acusa Rueda de ser dono oculto de jatos executivos usados para transportar criminosos ligados à facção, em especial dois investigados da Operação Carbono Oculto: Mohamed Hussein Murad, o “Primo”, e Roberto Augusto Leme da Silva, o “Beto Louco”. Ambos são apontados como líderes de um esquema de lavagem de dinheiro no setor de combustíveis.

A Polícia Federal agora investiga se Rueda realmente tinha participação oculta nos aviões ou ligação com os acusados. Em resposta, Rueda disse estar sendo alvo de
“ilações irresponsáveis e sem fundamento” e apontou motivação política por trás das acusações

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#Rueda #UniãoBrasil #PCC #PolíciaFederal
#Política #Brasil
  • O pastor Silas Malafaia elogiou neste domingo (7), durante ato bolsonarista, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), apontado como possível sucessor político do ex-presidente Jair
Bolsonaro. “Tarcísio é meu amigo. 

Já fiz críticas a ele tanto em público quanto em privado, mas agora ele está se mostrando um verdadeiro leão em defesa da anistia”, destacou.

Malafaia acrescentou que nem os filhos de Bolsonaro, nem nenhum outro integrante da direita, precisa se colocar como substituto caso o ex-presidente não dispute a eleição.

📹Sam Pancher
O jornalismo de Mato Grosso do Sul perdeu, nesta segunda-feira (10), um de seus profissionais mais respeitados e queridos. O jornalista Alberto Gonçalves, de 64 anos, faleceu em Campo Grande, deixando um legado de ética, dedicação e amor à comunicação.

Natural de São Paulo (SP), Alberto construiu sua trajetória profissional no estado, onde atuou por mais de quatro décadas em diversos veículos de imprensa.

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O jornalismo de Mato Grosso do Sul perdeu, nesta segunda-feira (10), um de seus profissionais mais respeitados e queridos. O jornalista Alberto Gonçalves, de 64 anos, faleceu em Campo Grande, deixando um legado de ética, dedicação e amor à comunicação. Natural de São Paulo (SP), Alberto construiu sua trajetória profissional no estado, onde atuou por mais de quatro décadas em diversos veículos de imprensa. Link na BIO 👈
6 horas ago
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Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira. Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou: “Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.” O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política. Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político. Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”. A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio. O episódio ocorre em meio às movimentações da direita para definir candidaturas e alianças rumo a 2026, num cenário marcado por disputas internas entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
8 horas ago
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O prefeito de Rio Bonito do Iguaçu, Sezar Augusto Bovino, descreveu em entrevista à Rádio Super Gaúcha, na manhã deste sábado (8), o cenário de devastação provocado pelo tornado que atingiu o município na véspera. Segundo ele, cerca de 80% da área urbana foi danificada, e há pelo menos cinco mortes confirmadas, além de centenas de feridos. A cidade de 14 mil habitantes tem a economia baseada na produção agrícola. “Eu nunca vi na minha vida uma coisa que nem essa. Assisti em filme, uma cidade totalmente destruída, não tem uma casa para dizer que vai arojar uma fatura. É uma destruição total”, afirmou o prefeito. Bovino contou que o fenômeno atingiu a cidade por volta das 18 horas desta sexta-feira (7). “Ainda com toda a tragédia, graças a Deus, que foi nesse horário, porque nós tínhamos colégio com mais de 800 alunos, tínhamos creche, e graças a Deus o comércio já tinha todo mundo chegado pela casa. Ainda bem que aconteceu nesse horário, senão a fatalidade ia ser muito mais”, relatou. Segundo o prefeito, os ventos extremamente fortes duraram apenas alguns segundos, mas foram suficientes para destruir praticamente toda a cidade. 📸 Imagens: Alex Rafael Silvério / Olho Vivo Paraná Via @portalnossodia
9 horas ago
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Oportunidade em Caarapó!
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3 dias ago
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Em depoimento na CPMI do INSS, Vinicius Marques de Carvalho, Ministro da Controladoria Geral da União, denunciou a negligência de Sergio Moro (União- PR) durante o tempo em que foi ministro da Justiça do governo Bolsonaro: “o senhor recebeu denúncias (de irregularidades no INSS), mas não encaminhou para a Polícia Federal nem para a CGU. Infelizmente, o senhor não fez o seu trabalho”.
1 mês ago
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Os deputados federais bolsonaristas de Mato Grosso do Sul priorizam o debate sobre a anistia aos condenados pela tentativa de golpe de Estado, mas ignoram a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A proposta será votada na próxima quarta-feira (1º) na Câmara dos Deputados, mas a votação pode ser adiada pela manobra bolsonarista para forçar o perdão ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e três meses de cadeia.

Enquanto lutam para salvar Bolsonaro e outros 11 sul-mato-grossenses condenados pela trama golpista, os parlamentares Dr. Luiz Ovando (PP), Marcos Pollon e Rodolfo Nogueira, do PL, deixam em segundo plano o projeto que pode beneficiar 236,8 mil contribuintes de Mato Grosso do Sul.

De acordo com a Receita Federal do Brasil, 162 mil serão contemplados com a isenção total porque possuem renda de até R$ 5 mil. Outros 73,8 mil serão contemplados com o desconto gradual para renda de R$ 5 mil a R$ 7 mil.
Os deputados federais bolsonaristas de Mato Grosso do Sul priorizam o debate sobre a anistia aos condenados pela tentativa de golpe de Estado, mas ignoram a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A proposta será votada na próxima quarta-feira (1º) na Câmara dos Deputados, mas a votação pode ser adiada pela manobra bolsonarista para forçar o perdão ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e três meses de cadeia. Enquanto lutam para salvar Bolsonaro e outros 11 sul-mato-grossenses condenados pela trama golpista, os parlamentares Dr. Luiz Ovando (PP), Marcos Pollon e Rodolfo Nogueira, do PL, deixam em segundo plano o projeto que pode beneficiar 236,8 mil contribuintes de Mato Grosso do Sul. De acordo com a Receita Federal do Brasil, 162 mil serão contemplados com a isenção total porque possuem renda de até R$ 5 mil. Outros 73,8 mil serão contemplados com o desconto gradual para renda de R$ 5 mil a R$ 7 mil.
1 mês ago
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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), barrou a indicação feita pelo PL para que Eduardo Bolsonaro fosse o líder da minoria na Casa. Com isso, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro seguirá tendo faltas computadas e deve perder o mandato.
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), barrou a indicação feita pelo PL para que Eduardo Bolsonaro fosse o líder da minoria na Casa. Com isso, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro seguirá tendo faltas computadas e deve perder o mandato.
2 meses ago
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O escândalo envolvendo o presidente nacional do União Brasil, Antônio Rueda, virou foi parar no Jornal da Record, apresentado por Mariana Godoy. O empresário foi citado em investigação da Polícia Federal que apura suposta ligação com integrantes do PCC. Como noticiamos mais cedo, o piloto Mauro Capucci Matosinho acusa Rueda de ser dono oculto de jatos executivos usados para transportar criminosos ligados à facção, em especial dois investigados da Operação Carbono Oculto: Mohamed Hussein Murad, o “Primo”, e Roberto Augusto Leme da Silva, o “Beto Louco”. Ambos são apontados como líderes de um esquema de lavagem de dinheiro no setor de combustíveis. A Polícia Federal agora investiga se Rueda realmente tinha participação oculta nos aviões ou ligação com os acusados. Em resposta, Rueda disse estar sendo alvo de “ilações irresponsáveis e sem fundamento” e apontou motivação política por trás das acusações *Comente e compartilhe* #Rueda #UniãoBrasil #PCC #PolíciaFederal #Política #Brasil
2 meses ago
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O pastor Silas Malafaia elogiou neste domingo (7), durante ato bolsonarista, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), apontado como possível sucessor político do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Tarcísio é meu amigo. Já fiz críticas a ele tanto em público quanto em privado, mas agora ele está se mostrando um verdadeiro leão em defesa da anistia”, destacou. Malafaia acrescentou que nem os filhos de Bolsonaro, nem nenhum outro integrante da direita, precisa se colocar como substituto caso o ex-presidente não dispute a eleição. 📹Sam Pancher
2 meses ago
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