Hayao Miyazaki:12 filmes do diretor de O Menino e a Garça para assitir online

Novo filme do Studio Ghibli com direção de Miyazaki estreia nos cinemas no próximo dia 22 de fevereiro; enquanto a animação não chega, confira outras obras memoráveis do animador O cineasta Hayao Miyazaki está de volta aos cinemas com O Menino e a Garça, que estreia em território nacional dia 22 de fevereiro. A animação do Studio Ghibli é o seu 12º filme na direção e roteiro, além de ser uma das obras indicadas na categoria de Melhor Animação no Oscar 2024, nomeação de Miyazaki ao prêmio. Vale lembrar que o longa venceu o Globo de Ouro na mesma categoria em janeiro deste ano.
Miyazaki é um dos principais nomes da animação japonesa, com trabalhos realizados desde a década de 1960 em filmes, séries e especiais de TV. Mas foi no Studio Ghibli que o animador de 83 anos fez carreira mundial. Foi graças a filmes como A Viagem de Chihiro (2001), Princesa Mononoke (1997) e Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar (2008) que o artista deu início à “Ghiblimania” em todo o mundo. Todos os filmes do estúdio estão na Netflix e, na lista a seguir, você confere todas as obras feitas por Miyazaki na direção e roteiro.
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O Menino e a Garça tem estreia marcada para 22 de fevereiro
Reprodução/Ingresso.com
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1. Lupin III: O Castelo de Cagliostro (1979)
Engana-se quem pensa que o primeiro longa-metragem animado de Miyazaki foi pelo Studio Ghibli. Após décadas atuando como animador em séries e especiais de TV, o diretor estrelou em dezembro de 1979 o filme Lupin III: O Castelo de Cagliostro, realizado pelo estúdio Tokyo Movie Shinsha e com distribuição da Toho Company. O título é o único da lista que não está na Netflix, estando disponível no HBO Max. No IMDb, a nota é de 7,6, enquanto no Rotten Tomatoes a aprovação é de 95%.
A obra faz parte da franquia de Lupin III, personagem criado pelo mangaká Monkey Punch (1937 – 2019), cujo nome real era Kazuhiko Katō. No filme, Lupin III realiza um roubo no cassino de Monte Carlo. Mas o que deveria ser uma bolada em dinheiro na verdade é uma pilha de dinheiro falso. Junto com seus amigos, ele investiga as origens da falcatrua, o que o leva até o Castelo de Cagliostro. No local, ele se apaixona por uma linda e melancólica princesa, mas também se mete em mais confusões.
O Castelo de Cagliostro é o primeiro filme animado de Miyazaki na direção
Reprodução/Rotten Tomatoes
2. Nausicaä do Vale do Vento (1984)
Nausicaä do Vale do Vento é considerado por muitos o primeiro trabalho de Miyazaki no Studio Ghibli. No entanto, a companhia foi criada um ano depois do filme, em junho de 1985. A obra foi realizada pelo estúdio japonês Topcraft e distribuída pela Toei Company. Contudo, Nausicaä integra hoje o catálogo de produções do Ghibli, tanto que pode ser vista na Netflix. A trama é uma adaptação de uma série de mangás desenhadas por Miyazaki entre 1982 e 1994.
O enredo se passa em um futuro onde uma catástrofe climática transformou a Terra em um cenário pós-apocalíptico povoado por monstros e poluição. Os poucos humanos sobreviventes estão instalados em ambientes isolados dos locais mais tóxicos. É nesse clima de devastação que a jovem Nausicaä, uma exploradora que consegue se comunicar com os insetos gigantes, tenta reestabelecer a paz em seu mundo. As avaliações são de 8 no IMDb e aprovação de 90% no Rotten.
Nausicaä do Vale do Vento é o primeiro longa animado de Hayao Miyazaki para o Studio Ghibli
Divulgação/Netflix
3. O Castelo no Céu (1986)
No ano seguinte à fundação do Studio Ghibli, Miyazaki lançou o primeiro longa-metragem da companhia. O Castelo no Céu não é tão conhecido quanto outras obras do animador japonês, mas ganhou um status de “cult” no decorrer dos anos (John Lasseter, ex-diretor criativo da Pixar, é fã confesso do longa). As médias são de 8 no IMDb e aprovação de 96% no Rotten Tomatoes.
A órfã Sheeta é sequestrada por um coronel chamado Muska, um vilão que deseja descobrir os tesouros de uma misteriosa cidade chamada Laputa. No entanto, o avião onde os dois estão é atingido no ar e Sheeta consegue sobreviver a graças a uma joia azul mágica. Quando ela conhece o também órfão Pazu, a garota embarca numa aventura para encontrar Laputa antes de Muska.
O Castelo no Céu mostra a jornada de um jovem mineiro e uma garotinha em busca de uma cidade flutuante
Reprodução/IMDb
4. Meu Amigo Totoro (1988)
O quarto filme de Miyazaki se tornou, literalmente, o símbolo do Studio Ghibli. A animação infantil com enredo cativante é até hoje celebrada entre os fãs da companhia. Lançada em 1988, junto com o soturno Túmulo dos Vagalumes, Meu Amigo Totoro acompanha a história das irmãs Satsuke e Mei, que após se mudarem para uma casa de campo junto com os pais descobrem seres fantásticos. O principal deles é Totoro, um corpulento espírito da floresta que levará as irmãs para aventuras fantásticas. A trama possui nota 8,1 no IMDb e aprovação de 93% no RT.
Meu Amigo Totoro é uma das animações mais celebradas do Studio Ghibli
Divulgação/Netflix
5. O Serviço de Entregas da Kiki (1989)
Baseado no romance infantil homônimo de Eiko Kadono, O Serviço de Entregas da Kiki manteve o nível de sucesso do Studio Ghibli no Japão, posteriormente conquistando também o público ocidental. O filme acompanha a bruxinha Kiki, uma garota de 13 anos que se muda para uma cidade litorânea junto com seu gato preto, Jiji. Ela deve seguir um solitário treinamento para se tornar uma bruxa. Enquanto isso, Kiki usa de suas habilidades mágicas com sua vassoura para entregar cartas na região onde mora. O título possui aprovação de 98% no RT e nota 7,8 no IMDb.
Kiki é uma bruxa em fase de aprendizado que está separada de sua família
Divulgação/Netflix
6. Porco Rosso: O Último Herói Romântico (1992)
Situado anos após a Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918), o enredo de Porco Rosso: O Último Herói Romântico insere ação histórica (mas com doses de comédia) na filmografia do Studio Ghibli. Este é outro filme baseado em um mangá de Miyazaki, que neste caso é Hikōtei Jidai (A Era do Hidroavião, em tradução livre). A trama é protagonizada por Marco Pagot, um piloto italiano que foi transformado num porco antropomórfico após sobreviver nas linhas de combate. Agora nomeado como Porco Rosso (Porco Vermelho, em italiano), o militar usa de suas habilidades para combater piratas aéreos – além de conquistar uma cantora de boate. Possui nota 7,7 no IMDb e aprovação de 96% no RT.
Porco Rosso é ambientado durante a década de 1920
Divulgação/Netflix
7. Princesa Mononoke (1997)
Após um hiato de cinco anos participando apenas em roteiros e na produção de outras obras do Ghibli, Miyazaki voltou a dirigir com Princesa Mononoke. Tido por muitos como a obra mais madura da produtora, o filme tem classificação de 14 anos na Netflix, devido as cenas de violência. A protagonista que dá nome à obra é uma guardiã da floresta que trava uma guerra contra mineradores sem consciência ecológica. No meio desta batalha está Ashitaka, um príncipe que está em busca de uma cura para sua maldição mortal. O longa possui nota 8,3 no IMDb e aprovação de 93% no Rotten Tomatoes.
Princesa Mononoke possui uma temática mais adulta em comparação a outras obras do Studio Ghibli
Reprodução/IMDb
8. A Viagem de Chihiro (2001)
Hayao Miyazaki e o Studio Ghibli já tinham um certo prestígio no exterior, mas a consagração mundial veio com A Viagem de Chihiro, o primeiro filme do animador e da produtora a vencer o Oscar de Melhor Animação, fato ocorrido em 2003. O longa também foi durante 19 anos o título de maior bilheteria no Japão – recorde batido recentemente por Demon Slayer – Mugen Train: O Filme (2020). As médias são de 8,6 no IMDb e aprovação de 96% no Rotten Tomatoes.
Chihiro é uma menina de 10 anos que está de mudança para uma casa no interior do Japão. Durante a viagem, seus pais seguem um caminho errado e vão parar num parque de diversões abandonado. Quando o casal come as comidas que estão no local, inesperadamente eles se transformam em porcos. Já Chihiro é mantida em uma casa de banho onde lava espíritos. Ela conta com a ajuda de um jovem espírito chamado Haku para sair da casa e reencontrar seus pais.
Chihiro, a personagem principal da história, foi inspirada na filha de um amigo de Hayao Miyazaki
Reprodução/Studio Ghibli
10. O Castelo Animado (2004)
Na esteira do sucesso de A Viagem de Chihiro, O Castelo Animado conquistou mais uma indicação ao Oscar na categoria de Melhor Animação em 2006. Porém, a animação japonesa perdeu para Wallace & Gromit – A Batalha dos Vegetais (2005). Junto com Aya e a Bruxa (2020), este é um dos poucos trabalhos do estúdio inspiradas em obras ocidentais – neste caso, nos livros da escritora inglesa Diana Wynne Jones (1934 – 2011).
Sophie é uma jovem que trabalha na loja de chapéus de seu falecido pai. Até que um dia ela conhece um mago chamado Howl, que mora em um castelo flutuante no céu. O romance dos dois causa inveja a uma bruxa que lança um feitiço em Sophie, fazendo a jovem envelhecer prematuramente. Ainda apaixonado pela moça, Howl faz de tudo para que a juventude dela retorne.
O Castelo Animado esteve entre os indicados ao Oscar 2006
Divulgação/Netflix
11. Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar (2008)
Retornando à temática mais infantil, mas que ainda cativava públicos de todas as idades, Miyazaki lançou no ano de 2008 o longa Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar. Com o prestígio ainda maior do Studio Ghibli no mercado americano, o título teve a presença dos astros hollywoodianos Cate Blanchett (Tár), Liam Neeson (A Lista de Schindler), Matt Damon (trilogia Bourne) e Tina Fey (Meninas Malvadas) na dublagem estadunidense.
A personagem que dá nome à obra é uma princesa peixinho dourado que faz amizade com Sōsuke, um garotinho de apenas cinco anos. Ponyo quer ser humana igual ao seu novo amigo e conhecer o seu mundo. Mas a amizade é ameaçada quando o pai da princesa a leva para o fundo do oceano para assim retornar sua vida como peixe. Ponyo escapa, mas na fuga acaba causando um problema mágico que pode colocar em risco o vilarejo litorâneo onde mora Sōsuke. O filme possui nota 7,6 no IMDb e aprovação de 91% no Rotten.
Ponyo apresenta uma pegada mais infantil em comparação aos filmes anteriores
Reprodução/IMDb
12. Vidas ao Vento (2013)
Em Vidas ao Vento, Miyazaki explora temas mais reflexivos e dramáticos em sua primeira cinebiografia animada. O longa é inspirado na vida de Jiro Horikoshi (1903–1982), engenheiro da Aeronáutica japonesa responsável por criar aviões militares durante a Segunda Guerra Mundial. O filme foi indicado ao Oscar de Melhor Animação em 2014, mas perdeu para Frozen. Participam da dublagem estadunidense Joseph Gordon-Levitt (500 Dias com Ela), Emily Blunt (O Diabo Veste Prada), Martin Short (Only Murders in the Bulding), e mais.
No enredo, Horikoshi é um rapaz vindo do interior do Japão que sempre cultivou o sonho de voar. Sua chance de mostrar seu potencial surge durante a Segunda Guerra, quando ele planeja a criação do Avião Zero da Aeronáutica Japonesa. Mas um evento inesperado, que é a doença da sua esposa Naoko, pode mudar seus planos. O longa tem nota 7,8 no IMDb e aprovação de 88% no RT.
Antes de O Menino e a Garça, Vidas ao Vento era o último filme de Miyazaki na direção e roteiro
Divulgação/Netflix
12. Bônus: O Menino e a Garça (2023)
Após um hiato de 10 anos, Miyazaki finalmente lançou mais um filme pelo Studio Ghibli. O Menino e a Garça estreou primeiro no Japão em julho de 2023, e agora está em lançamento mundial. No Brasil, a estreia está marcada para 22 de fevereiro. Vale lembrar que o longa está entre os indicados ao Oscar de Melhor Animação deste ano, além de ter vencido o Globo de Ouro na mesma categoria. O título tem nota 7,6 no IMDb e aprovação de 97% no Rotten Tomatoes.
Mahito é um garoto que perdeu a mãe durante a Guerra do Pacífico (1941 – 1945). Morando em uma casa de campo junto com o pai e sua madrasta (que era irmã de sua mãe), o rapaz descobre uma antiga torre isolada onde ele conhece uma garça cinza bastante travessa. Após o sumiço de sua madrasta, Mahito segue a garça e dá de cara com um mundo habitado por espíritos e outras criaturas mágicas.
O Menino e a Garça está indicado na categoria de Melhor Animação no Oscar 2024
Reprodução/IMDb
Com informações de IMDb e Rotten Tomatoes
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  • “Eu fiquei cego; minha parte eram R$ 25 milhões.

Podia falar assim: era o papa, que eu la matar o papa, porque fiquei cego e reconheço”, afirmou o ex-policial. 

Lessa também disse que se arrepende de ter cometido o crime e pediu perdão para a família das vítimas. Segundo Ronnie Lessa, o assassinato de Marielle teria sido motivado pelo temor de que ela atrapalhasse dois loteamentos de terrenos realizados pela milicia no bairro do Tanque, no Rio de Janeiro:

“Na época, o que me foi dito por algumas pessoas é que ela atrapalharia, que ela entraria no caminho” No julgamento, Ronnie Lessa contou também que recebeu uma oferta para executar o ex-deputado federal Marcelo Freixo. 

Segundo o ex-sargento, ele achou a proposta inviável e achou se tratar de uma loucura porque Freixo era político. MEU DEUS! 😧
  • A prefeita reeleita de Campo Grande (MS), Adriane Lopes (PP), disse em entrevista ao Metrópoles nesta quinta-feira (31/10) que mantém uma relação institucional e de respeito com o governo do PT, mesmo sendo apoiada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

“É uma relação institucional de muito respeito, desde o início quando assumi a questão. As questões de Campo Grande são discutidas nos ministérios”, afirmou a chefe do executivo da capital de Mato Grosso do Sul.

Adriane assumiu a prefeitura em 2022 depois da renúncia de Marco Trad, de quem era vice. Ela ganhou a eleição na votação de segundo turno, se tornando a primeira mulher eleita prefeita de Campo Grande.

“Tenho estado em Brasília quando necessário para destravar recursos, mostrar resultados e pactuar novas metas. Não tivemos problema e, acredito que daqui para a frente também não vamos ter”, declarou Adriane.

Uma das principais apoiadoras de Adriane durante as eleições foi a senadora e ex-ministra da agricultura Tereza Cristina (PP), que inclusive foi quem pediu o apoio de Bolsonaro na campanha.

Adriane foi reeleita no último domingo (27/10), com 51,45% dos votos. A adversária dela, ex-deputada federal Rose Modesto (União), recebeu 48,55% dos votos.

🎥 Metrópoles
  • O prefeito eleito de Goiânia (GO), @sandromabeloficial (União), disse ao Metrópoles Entrevista nesta quarta-feira (30/10) que ficou decepcionado com a atuação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante as eleições. Mabel é o prefeito eleito mais rico das capitais, que mais declarou bens para a Justiça Eleitoral: R$ 313,4 milhões de patrimônio.

Mabel foi apoiado pelo governador de Goiás, @ronaldocaiado (União). Já o derrotado nas eleições, Fred Rodrigues (PL), foi fortemente apoiado por Bolsonaro. Acontece que Mabel já foi bem próximo de Bolsonaro no passado. Os dois foram contemporâneos na Câmara dos Deputados.

“O que mais me preocupa nesta questão do Bolsonaro é, sobretudo, a irresponsabilidade de apoiar um candidato totalmente inexperiente, sabendo da situação em que Goiânia se encontra. Um candidato que, além de inexperiente, contou várias mentiras, e mesmo assim ele veio aqui apoiá-lo, em detrimento de alguém que sempre foi seu amigo, que há muito tempo o apoiou na Câmara dos Deputados”, afirmou Mabel.

O prefeito eleito de Goiânia foi deputado federal por Goiás por quatro mandatos, desde 1995. Mabel defendeu que Bolsonaro fez campanha para Fred em Goiânia apenas para fazer base política, sem se preocupar com o que aconteceria na capital no dia seguinte à eleição.

📹 Metrópoles
  • A reportagem apurou que a relação entre padrinho e afilhado começou a ficar estremecida durante a campanha, quando Cassiano não gostou de ser colocado de lado por Guerreiro.

Prefeito da cidade, Guerreiro fazia questão de ressaltar sua influência para vitória de Cassiano, lhe excluindo inclusive de reuniões com lideranças, o que criou um clima nada bom.

Quando a eleição chegou ao fim, a dupla lavou roupa suja e rompeu de vez, ao ponto de Guerreiro avisar que vai concorrer com ele na próxima eleição.

Guerreiro pode disputar eleição para voltar para Assembleia Legislativa, onde esteve antes de virar prefeito.

A vaga dele já era dada como certa, diante da aprovação popular no Município. Com a briga, pode ter dificuldade na eleição, com possibilidade de Cassiano apoiar o ex-deputado Eduardo Rocha (MDB), que não esconde o interesse de voltar a ter mandato, além de outros deputados aliados.

A divisão de votos pode prejudicar a candidatura de Guerreiro, que não tem campo em outros municípios, como os concorrentes.
  • Uma criança refugiada palestina percorreu dois quilômetros descalça, carregando sua irmã mais nova nos ombros, em busca de ajuda após a menina ter sido atropelada. A cena comovente foi testemunhada pelo jornalista Alaa Hamouda, que, ao ver a determinação da garota, pediu ao motorista que parasse o carro para entender a situação.

Ao abordar a jovem, Hamouda ouviu o relato sobre o acidente e soube que ela estava a caminho do campo de refugiados de Al-Bureij, onde buscaria auxílio para a irmã ferida. Sensibilizado pela bravura da menina, o jornalista a ajudou a completar o trajeto, garantindo que as duas chegassem ao local em segurança.

Texto e tradução @nia_tae | Vídeo: alaa_Hamouda2
  • 🌎🌍 O estudo de Heinz von Foerster, de 1960, levantou um alerta: se a população mundial continuasse a crescer rapidamente, o dia 13 de novembro de 2026 poderia ser um marco de colapso para a humanidade. O relatório, conhecido como “Doomsday”, não prevê desastres específicos, mas indica que o aumento populacional descontrolado poderia esgotar recursos essenciais como água, comida e energia, impossibilitando a vida no planeta tal como conhecemos.

Von Foerster calculou que, caso o crescimento continuasse no mesmo ritmo, os sistemas naturais e a infraestrutura humana não seriam capazes de sustentar tanta gente, levando a uma crise global sem precedentes. 

O crescimento populacional, de fato, desacelerou ao longo das últimas décadas em várias partes do mundo, o que reduz o risco imediato. Porém, o estudo ainda serve de alerta para os limites dos recursos e a necessidade de um uso sustentável do que temos.

🎥 Storyblock
  • 🚨VEJA: O ex-presidente Evo Morales, líder da oposição na Bolívia, divulgou um vídeo nas redes sociais relatando uma tentativa de prisão e um ataque a tiros, neste domingo, 27. O carro do político foi atingido por disparos em meio às crescentes tensões políticas no país.
  • O vídeo registra o ataque feroz de uma onça-pintada no Pantanal. Após cerca de 40 minutos de observação silenciosa, ela lançou-se com precisão e capturou uma capivara.

Essa cena impressionante nos lembra da incrível vida selvagem que habita essa região exuberante! 🐆✨

Créditos de filmagem: @roxythezoologist
“Eu fiquei cego; minha parte eram R$ 25 milhões.

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