Governo acionará Flávio Bolsonaro criminalmente por associar Lula ao PCC

O governo processará Flávio Bolsonaro (PL) na esfera criminal após o senador associar Lula ao PCC, ao Comando Vermelho e aos chefes dessas facções, Marcola e Fernandinho-Beira Mar. A informação foi revelada à coluna pelo ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias.

“Adotaremos as medidas necessárias para que o caso seja levado à esfera criminal”, afirmou Jorge Messias. Segundo o ministro, a AGU está tomando providências para encaminhar a denúncia às autoridades competentes.

Em publicação numa rede social, Flávio Bolsonaro compartilhou uma foto de Lula tirada na época em que o presidente foi detido pelo Departamento de Ordem Política e Social (Dops) durante o regime militar. Ao lado de Lula, a montagem traz imagens de Marcos Herbas Camacho, o Marcola, e de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar. Na legenda, a inscrição: “CV, PCC e PT: as 3 facções mais perigosas do Brasil”.

Segundo integrantes do governo, a postagem atinge a honra pessoal do presidente da República e configura possível ilícito penal nos termos da legislação que rege a defesa da dignidade do cargo. A representação contra Flávio Bolsonaro deverá ser enviada pela AGU à Procuradoria-Geral da República.

Nesta semana, bolsonaristas criticaram o governo Lula por vetar que facções como PCC e Comando Vermelho sejam classificadas como “terroristas”, como pretendia o governo de Donald Trump. O presidente dos Estados Unidos planejava deportar para a prisão do Cecot, em El Salvador, traficantes do PCC e do CV presos em solo norte-americano.

Essa unidade prisional é destinada exclusivamente a terroristas. O Planalto justificou que classificar o PCC e o CV como “terroristas” não se adequaria ao sistema legal brasileiro.

Esta não é a primeira vez que parlamentares da oposição associam o governo Lula ao crime organizado. Em 2023, Flávio Bolsonaro e aliados sugeriram que o então ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, teria ligações com o tráfico de drogas no Complexo da Maré, dominado pelo CV, no Rio de Janeiro. A acusação se baseou em uma visita oficial de Dino à comunidade para o lançamento de programas do governo.

Na ocasião, Flávio Dino rebateu as críticas feitas pela oposição e classificou a narrativa como “absurda”, justificando que o Estado precisa estar presente em territórios vulneráveis e que “a criminalização da política pública só interessa aos próprios criminosos”.

AGU atuou em casos semelhantes

Em abril deste ano, a AGU encaminhou uma notícia de fato à Polícia Federal (PF) e à Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitando providências contra o deputado Gilvan da Federal (PL-ES), que disse desejar a morte de Lula. No despacho, o órgão argumentou que a declaração poderia configurar, em tese, os crimes de incitação ao crime e ameaça.

Em setembro de 2023, a AGU apresentou uma queixa-crime contra o deputado Gustavo Gayer (PL), que havia chamado o então ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Sílvio Almeida, de “analfabeto funcional” e “completamente desonesto”. A AGU sustentou que as declarações tinham o “nítido propósito de injuriar” o ministro, configurando infração penal conforme o art. 140 do Código Penal.

Já em 2024, a AGU entrou com uma ação judicial contra o empresário Pablo Marçal devido a postagens sobre a atuação das Forças Armadas durante a tragédia climática no Rio Grande do Sul.

Fernando Haddad x Flávio Bolsonaro

Em janeiro deste ano, a AGU pediu ao STF que rejeitasse a queixa-crime apresentada por Flávio Bolsonaro contra o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O senador acusava o ministro de calúnia, injúria e difamação devido a declarações feitas por Haddad.

O ministro do governo Lula alfinetou Flávio, sugerindo a prática de “rachadinha” no gabinete da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, quando o senador ainda era deputado estadual.

A polêmica surgiu quando Haddad anunciou a revogação do ato normativo da Receita Federal sobre o monitoramento de movimentações por Pix. Durante a declaração, o ministro afirmou: “As rachadinhas do senador Flávio foram combatidas porque a autoridade [a Receita Federal] identificou uma movimentação absurda nas contas do Flávio Bolsonaro.”

Após essa fala, Flávio Bolsonaro ajuizou uma ação de indenização por danos morais contra o ministro, sustentando que Haddad havia atacado sua honra, imagem e reputação com acusações “falsas e infundadas”.

 



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  • O jornalismo de Mato Grosso do Sul perdeu, nesta segunda-feira (10), um de seus profissionais mais respeitados e queridos. O jornalista Alberto Gonçalves, de 64 anos, faleceu em Campo Grande, deixando um legado de ética, dedicação e amor à comunicação.

Natural de São Paulo (SP), Alberto construiu sua trajetória profissional no estado, onde atuou por mais de quatro décadas em diversos veículos de imprensa.

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  • Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira.

Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou:

“Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.”

O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política.

Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político.

Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”.

A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio.

O episódio ocorre em meio às movimentações da direita para definir candidaturas e alianças rumo a 2026, num cenário marcado por disputas internas entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
  • O prefeito de Rio Bonito do Iguaçu, Sezar Augusto Bovino, descreveu em entrevista à Rádio Super Gaúcha, na manhã deste sábado (8), o cenário de devastação provocado pelo tornado que atingiu o município na véspera. Segundo ele, cerca de 80% da área urbana foi danificada, e há pelo menos cinco mortes confirmadas, além de centenas de feridos. 

A cidade de 14 mil habitantes tem a economia baseada na produção agrícola. “Eu nunca vi na minha vida uma coisa que nem essa. Assisti em filme, uma cidade totalmente destruída, não tem uma casa para dizer que vai arojar uma fatura. É uma destruição total”, afirmou o prefeito. Bovino contou que o fenômeno atingiu a cidade por volta das 18 horas desta sexta-feira (7). 

“Ainda com toda a tragédia, graças a Deus, que foi nesse horário, porque nós tínhamos colégio com mais de 800 alunos, tínhamos creche, e graças a Deus o comércio já tinha todo mundo chegado pela casa. Ainda bem que aconteceu nesse horário, senão a fatalidade ia ser muito mais”, relatou. 

Segundo o prefeito, os ventos extremamente fortes duraram apenas alguns segundos, mas foram suficientes para destruir praticamente toda a cidade. 

📸 Imagens: Alex Rafael Silvério / Olho Vivo Paraná Via @portalnossodia
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  • Em depoimento na CPMI do INSS, Vinicius
Marques de Carvalho, Ministro da Controladoria Geral da União, denunciou a negligência de Sergio Moro (União-
PR) durante o tempo em que foi ministro da Justiça do governo Bolsonaro: “o senhor recebeu denúncias (de irregularidades no INSS), mas não encaminhou para a Polícia Federal nem para a CGU. Infelizmente, o senhor não fez o seu trabalho”.
  • Os deputados federais bolsonaristas de Mato Grosso do Sul priorizam o debate sobre a anistia aos condenados pela tentativa de golpe de Estado, mas ignoram a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A proposta será votada na próxima quarta-feira (1º) na Câmara dos Deputados, mas a votação pode ser adiada pela manobra bolsonarista para forçar o perdão ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e três meses de cadeia.

Enquanto lutam para salvar Bolsonaro e outros 11 sul-mato-grossenses condenados pela trama golpista, os parlamentares Dr. Luiz Ovando (PP), Marcos Pollon e Rodolfo Nogueira, do PL, deixam em segundo plano o projeto que pode beneficiar 236,8 mil contribuintes de Mato Grosso do Sul.

De acordo com a Receita Federal do Brasil, 162 mil serão contemplados com a isenção total porque possuem renda de até R$ 5 mil. Outros 73,8 mil serão contemplados com o desconto gradual para renda de R$ 5 mil a R$ 7 mil.
  • O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), barrou a indicação feita pelo PL para que Eduardo Bolsonaro fosse o líder da minoria na Casa. Com isso, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro seguirá tendo faltas computadas e deve perder o mandato.
  • O escândalo envolvendo o presidente nacional do União
Brasil, Antônio Rueda, virou foi parar no Jornal da Record, apresentado por Mariana Godoy. O empresário foi citado em investigação da Polícia Federal que apura suposta ligação com integrantes do PCC.

Como noticiamos mais cedo, o piloto Mauro Capucci Matosinho acusa Rueda de ser dono oculto de jatos executivos usados para transportar criminosos ligados à facção, em especial dois investigados da Operação Carbono Oculto: Mohamed Hussein Murad, o “Primo”, e Roberto Augusto Leme da Silva, o “Beto Louco”. Ambos são apontados como líderes de um esquema de lavagem de dinheiro no setor de combustíveis.

A Polícia Federal agora investiga se Rueda realmente tinha participação oculta nos aviões ou ligação com os acusados. Em resposta, Rueda disse estar sendo alvo de
“ilações irresponsáveis e sem fundamento” e apontou motivação política por trás das acusações

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#Rueda #UniãoBrasil #PCC #PolíciaFederal
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Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira. Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou: “Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.” O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política. Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político. Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”. A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio. O episódio ocorre em meio às movimentações da direita para definir candidaturas e alianças rumo a 2026, num cenário marcado por disputas internas entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), barrou a indicação feita pelo PL para que Eduardo Bolsonaro fosse o líder da minoria na Casa. Com isso, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro seguirá tendo faltas computadas e deve perder o mandato.
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