10 carros icônicos da Honda

Fundada por Soichiro Honda no fim da década de 1940, a Honda começou a escrever sua história como fabricante de motocicletas, mas, 20 anos mais tarde, também passou a desenvolver carros. Desde então, colocou no mercado verdadeiros ícones do segmento.

A lista com os 10 carros icônicos da Honda conta com uma diversidade de modelos, que vão desde os tradicionais hatchbacks até os esportivos. O ponto em comum é a confiabilidade que não apenas a Honda, mas todas as montadoras japonesas carregam com elas.

Se você também é um “hondeiro” incondicional, certamente vai se lembrar de alguns (ou todos) dos 10 carros icônicos que selecionamos em nossa lista especial. Preparado? Então vamos lá.

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10 carros icônicos da Honda

Selecionar apenas 10 carros icônicos entre tantos lançados por uma montadora da grandeza da Honda não foi fácil. Por isso, os critérios usados abrangem características como inovação, importância histórica e, claro, sucesso no mercado.

Agora que explicamos como a lista foi formada, vamos a ela.

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10. Honda S800

Abrimos a lista dos 10 carros icônicos da Honda com o S800, roadster apresentado ao mundo no final da década de 1960 para abrir as portas da Europa e dos Estados Unidos à montadora japonesa. E ele fez isso com sucesso no Salão de Paris, em 1966.

Seu lugar na história também está marcado por ter sido ele o primeiro carro da marca a atingir a velocidade máxima de 160 km/h. Isso graças ao motor de 4 cilindros e 791 cilindradas, que oferecia 70 cv de potência a 8.000 rpm.

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9. Honda Civic

O Honda Civic é um dos exemplos de carros que se tornaram icônicos por tudo o que representam, tanto que seguem “vivos” no portfólio da montadora mesmo após décadas do lançamento de sua 1ª geração.

O Civic originalmente era um pequeno hatch coupé de duas portas, apresentado pela marca em 1972 para se tornar um carro “econômico, confortável e divertido de dirigir”. A missão, diga-se de passagem, foi cumprida à risca.

Depois de cinco décadas de mercado, o modelo da Honda segue conquistando corações, inclusive com a estreia do modelo híbrido, testado pelo Canaltech e avalizado como o “melhor Civic de todos os tempos”. Um ícone, sem sombra de dúvidas.

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8. Honda Accord

Irmão maior do Civic, o Honda Accord é um carro que, ao menos no Brasil, não tem a fama que merece. Nem por isso, porém, deixa de merecer um lugar na lista dos 10 carros icônicos da marca japonesa.

O Honda Accord hoje é um sedan de porte grande, mas estreou no mercado em 1976 como um hatchback. Em 1979, “virou sedan” e, desde então, tornou-se um “ditador de tendências”.

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Assim como o Civic, o Accord apresentou uma série de inovações ao longo dos anos e, em sua atual geração, Advanced Hybrid, já mostrou que pode quebrar paradigmas para seguir bem conceituado no portfólio da marca.

7. Honda CR-V

A Honda também é uma fabricante que tem em seu portfólio muitos SUVs. Por isso, o CR-V não poderia ficar de fora da lista dos mais icônicos da marca.

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O “Comfort Runner Vehicle” (Veículo confortável e potente) teve sua 1ª geração revelada ao mundo em 1995, e chegou com especificações capazes de fazer frente ao Toyota RAV4, até então dono incontestável do segmento.

O CR-V chegou ao Brasil em 2000 e tem, até hoje, como principais atributos o espaço interno, o sistema de tração integral e o comportamento dinâmico, caracterizado pelo invejável acerto de suspensão. Assim como o Accord e o Civic, o SUV segue vivo no line-up da marca.

6. Honda Prelude

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O Honda Prelude retornou recentemente ao noticiário automotivo em forma de conceito, indicando que, em breve, também figurará novamente no portfólio da marca, mas com motorização mais moderna, provavelmente 100% elétrica.

Seu lugar na lista dos mais icônicos da Honda, porém, é justificado pelas glórias do passado. O coupé nasceu em 1978 para pegar carona no sucesso do Civic e do Accord, e tinha no motor de 4 cilindros e 80 cv de potência, além da carburação dupla, seus principais atrativos.

A última geração saiu de linha em 2002, com um motor 4 cilindros de 2.2 litros e 195 cv de potência sob o capô. Ao todo, foram vendidas 832.549 unidades do Prelude somente nos Estados Unidos, demonstração pura de um verdadeiro ícone.

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5. Honda Integra Type R

Chegamos ao top 5 dos 10 carros icônicos da Honda com o modelo responsável por elevar o patamar da marca no que diz respeito à performance: o Honda Integra Type R, lançado primeiramente apenas para o mercado japonês, em 1995.

Foi o Integra Type R, com seu propulsor VTEC 1.8 de 190 cv e caixa de câmbio de 5 velocidades, quem deu o start da Honda para a fabricação não apenas de carros bonitos e estilosos, mas também muito rápidos.

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4. Honda CRX

O Honda CRX (não confundam com o CR-V, hein?) foi um modelo esportivo compacto, do tipo 2 + 2, comercializado pela Honda entre 1983 e 1991. Seu lugar na lista de ícones é justificado por tudo o que entregava em termos de desempenho.

O CRX tinha tração dianteira, era leve e, por conta disso, oferecia excelente dirigibilidade. O modelo ficou ainda melhor em 1989, ano em que a Honda incorporou ao CRX o motor VTEC de 150 cavalos.

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3. Honda S2000

Vamos abrir o pódio dos 10 carros icônicos da Honda com o S2000. Projetado para comemorar os 50 anos de vida da marca, o conversível de dois lugares é considerado, até hoje, como um dos melhores já fabricados pela marca.

O Honda S2000 tinha no motor VTEC 2.0 4 cilindros, que entregava 241 cavalos de potência ao motorista, sua principal atração. A edição Ultimate, produzida em 2009 para encerrar a história do ícone, ainda é encontrada no mercado de usados, mas, se você pensa em procurar, prepare-se, pois o preço certamente será salgado.

2. Honda NSX

O Honda NSX é o que muitos entusiastas classificam de “carro JDM” (Japanese Domestic Market). E o que isso significa? De um modo bem simples, que o NSX é um ícone, desejado por muitos por seu estilo e desempenho “fora da curva”.

Não à toa, até mesmo o saudoso tricampeão de Fórmula 1 Ayrton Senna teve um NSX na garagem. O piloto participou do desenvolvimento do NSX Type R no início da década de 1990 e foi dono do esportivo dotado do motor 3.0 V6 de 247cv de potência.

1. Honda Civic Type R

Chegamos ao fim da lista de 10 carros icônicos da Honda com mais um representante da família Type R: o Honda Civic. Essa versão do Civic merece um destaque especial, separado do modelo original, pois é considerado um dos hatches “mais radicais” não apenas da montadora, mas de todo o segmento.

Desde a 1ª geração, lançada em 1997, com motor 1.6 de 4 cilindros e 182 cv de potência, o Type R vem habitando os sonhos de quem sonha em ser “veloz e furioso”, como os astros da saga cinematográfica estrelada por Vin Diesel.

A geração mais recente do Civic Type R chegou ao Brasil em 2023 com o motor 2.0 DI DOHC VTEC Turbo de 297 cv sob o capô, câmbio manual de 6 velocidades e um visual de tirar o fôlego. O preço? A partir de R$ 429.900.

Nada mal para fechar a lista de carros icônicos da Honda, não é?

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Prefeito da cidade, Guerreiro fazia questão de ressaltar sua influência para vitória de Cassiano, lhe excluindo inclusive de reuniões com lideranças, o que criou um clima nada bom.

Quando a eleição chegou ao fim, a dupla lavou roupa suja e rompeu de vez, ao ponto de Guerreiro avisar que vai concorrer com ele na próxima eleição.

Guerreiro pode disputar eleição para voltar para Assembleia Legislativa, onde esteve antes de virar prefeito.

A vaga dele já era dada como certa, diante da aprovação popular no Município. Com a briga, pode ter dificuldade na eleição, com possibilidade de Cassiano apoiar o ex-deputado Eduardo Rocha (MDB), que não esconde o interesse de voltar a ter mandato, além de outros deputados aliados.

A divisão de votos pode prejudicar a candidatura de Guerreiro, que não tem campo em outros municípios, como os concorrentes.
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Ao abordar a jovem, Hamouda ouviu o relato sobre o acidente e soube que ela estava a caminho do campo de refugiados de Al-Bureij, onde buscaria auxílio para a irmã ferida. Sensibilizado pela bravura da menina, o jornalista a ajudou a completar o trajeto, garantindo que as duas chegassem ao local em segurança.

Texto e tradução @nia_tae | Vídeo: alaa_Hamouda2
  • 🌎🌍 O estudo de Heinz von Foerster, de 1960, levantou um alerta: se a população mundial continuasse a crescer rapidamente, o dia 13 de novembro de 2026 poderia ser um marco de colapso para a humanidade. O relatório, conhecido como “Doomsday”, não prevê desastres específicos, mas indica que o aumento populacional descontrolado poderia esgotar recursos essenciais como água, comida e energia, impossibilitando a vida no planeta tal como conhecemos.

Von Foerster calculou que, caso o crescimento continuasse no mesmo ritmo, os sistemas naturais e a infraestrutura humana não seriam capazes de sustentar tanta gente, levando a uma crise global sem precedentes. 

O crescimento populacional, de fato, desacelerou ao longo das últimas décadas em várias partes do mundo, o que reduz o risco imediato. Porém, o estudo ainda serve de alerta para os limites dos recursos e a necessidade de um uso sustentável do que temos.

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  • 🚨VEJA: O ex-presidente Evo Morales, líder da oposição na Bolívia, divulgou um vídeo nas redes sociais relatando uma tentativa de prisão e um ataque a tiros, neste domingo, 27. O carro do político foi atingido por disparos em meio às crescentes tensões políticas no país.
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“Eu fiquei cego; minha parte eram R$ 25 milhões.

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“Na época, o que me foi dito por algumas pessoas é que ela atrapalharia, que ela entraria no caminho” No julgamento, Ronnie Lessa contou também que recebeu uma oferta para executar o ex-deputado federal Marcelo Freixo. 

Segundo o ex-sargento, ele achou a proposta inviável e achou se tratar de uma loucura porque Freixo era político. MEU DEUS! 😧
“Eu fiquei cego; minha parte eram R$ 25 milhões. Podia falar assim: era o papa, que eu la matar o papa, porque fiquei cego e reconheço”, afirmou o ex-policial. Lessa também disse que se arrepende de ter cometido o crime e pediu perdão para a família das vítimas. Segundo Ronnie Lessa, o assassinato de Marielle teria sido motivado pelo temor de que ela atrapalhasse dois loteamentos de terrenos realizados pela milicia no bairro do Tanque, no Rio de Janeiro: “Na época, o que me foi dito por algumas pessoas é que ela atrapalharia, que ela entraria no caminho” No julgamento, Ronnie Lessa contou também que recebeu uma oferta para executar o ex-deputado federal Marcelo Freixo. Segundo o ex-sargento, ele achou a proposta inviável e achou se tratar de uma loucura porque Freixo era político. MEU DEUS! 😧
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A prefeita reeleita de Campo Grande (MS), Adriane Lopes (PP), disse em entrevista ao Metrópoles nesta quinta-feira (31/10) que mantém uma relação institucional e de respeito com o governo do PT, mesmo sendo apoiada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. “É uma relação institucional de muito respeito, desde o início quando assumi a questão. As questões de Campo Grande são discutidas nos ministérios”, afirmou a chefe do executivo da capital de Mato Grosso do Sul. Adriane assumiu a prefeitura em 2022 depois da renúncia de Marco Trad, de quem era vice. Ela ganhou a eleição na votação de segundo turno, se tornando a primeira mulher eleita prefeita de Campo Grande. “Tenho estado em Brasília quando necessário para destravar recursos, mostrar resultados e pactuar novas metas. Não tivemos problema e, acredito que daqui para a frente também não vamos ter”, declarou Adriane. Uma das principais apoiadoras de Adriane durante as eleições foi a senadora e ex-ministra da agricultura Tereza Cristina (PP), que inclusive foi quem pediu o apoio de Bolsonaro na campanha. Adriane foi reeleita no último domingo (27/10), com 51,45% dos votos. A adversária dela, ex-deputada federal Rose Modesto (União), recebeu 48,55% dos votos. 🎥 Metrópoles
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O prefeito eleito de Goiânia (GO), @sandromabeloficial (União), disse ao Metrópoles Entrevista nesta quarta-feira (30/10) que ficou decepcionado com a atuação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante as eleições. Mabel é o prefeito eleito mais rico das capitais, que mais declarou bens para a Justiça Eleitoral: R$ 313,4 milhões de patrimônio. Mabel foi apoiado pelo governador de Goiás, @ronaldocaiado (União). Já o derrotado nas eleições, Fred Rodrigues (PL), foi fortemente apoiado por Bolsonaro. Acontece que Mabel já foi bem próximo de Bolsonaro no passado. Os dois foram contemporâneos na Câmara dos Deputados. “O que mais me preocupa nesta questão do Bolsonaro é, sobretudo, a irresponsabilidade de apoiar um candidato totalmente inexperiente, sabendo da situação em que Goiânia se encontra. Um candidato que, além de inexperiente, contou várias mentiras, e mesmo assim ele veio aqui apoiá-lo, em detrimento de alguém que sempre foi seu amigo, que há muito tempo o apoiou na Câmara dos Deputados”, afirmou Mabel. O prefeito eleito de Goiânia foi deputado federal por Goiás por quatro mandatos, desde 1995. Mabel defendeu que Bolsonaro fez campanha para Fred em Goiânia apenas para fazer base política, sem se preocupar com o que aconteceria na capital no dia seguinte à eleição. 📹 Metrópoles
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A reportagem apurou que a relação entre padrinho e afilhado começou a ficar estremecida durante a campanha, quando Cassiano não gostou de ser colocado de lado por Guerreiro.

Prefeito da cidade, Guerreiro fazia questão de ressaltar sua influência para vitória de Cassiano, lhe excluindo inclusive de reuniões com lideranças, o que criou um clima nada bom.

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Uma criança refugiada palestina percorreu dois quilômetros descalça, carregando sua irmã mais nova nos ombros, em busca de ajuda após a menina ter sido atropelada. A cena comovente foi testemunhada pelo jornalista Alaa Hamouda, que, ao ver a determinação da garota, pediu ao motorista que parasse o carro para entender a situação. Ao abordar a jovem, Hamouda ouviu o relato sobre o acidente e soube que ela estava a caminho do campo de refugiados de Al-Bureij, onde buscaria auxílio para a irmã ferida. Sensibilizado pela bravura da menina, o jornalista a ajudou a completar o trajeto, garantindo que as duas chegassem ao local em segurança. Texto e tradução @nia_tae | Vídeo: alaa_Hamouda2
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🌎🌍 O estudo de Heinz von Foerster, de 1960, levantou um alerta: se a população mundial continuasse a crescer rapidamente, o dia 13 de novembro de 2026 poderia ser um marco de colapso para a humanidade. O relatório, conhecido como “Doomsday”, não prevê desastres específicos, mas indica que o aumento populacional descontrolado poderia esgotar recursos essenciais como água, comida e energia, impossibilitando a vida no planeta tal como conhecemos. Von Foerster calculou que, caso o crescimento continuasse no mesmo ritmo, os sistemas naturais e a infraestrutura humana não seriam capazes de sustentar tanta gente, levando a uma crise global sem precedentes. O crescimento populacional, de fato, desacelerou ao longo das últimas décadas em várias partes do mundo, o que reduz o risco imediato. Porém, o estudo ainda serve de alerta para os limites dos recursos e a necessidade de um uso sustentável do que temos. 🎥 Storyblock
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