A Yanmar, fabricante japonesa de maquinário, possui investimentos no esporte que superaram R$ 4 milhões em 2024. Com parcerias em quatro modalidades, a estratégia da empresa envolve acordos que se conectam com seus negócios.
Atualmente, a marca possui patrocínios no futebol, vôlei, futevôlei e automobilismo. Todas as parcerias se conectam de diferentes maneiras com seus negócios, se relacionando com suas sedes ou frentes de atuação.
No futebol, a Yanmar patrocina o Red Bull Bragantino e é exposta na barra traseira das camisas da equipe. Em entrevista à Máquina do Esporte, Igor Souto, superintendente de marketing da empresa na América do Sul, apontou que a escolha inicial pelo clube partiu de sua conexão com o agronegócio.
“A pulverização em diversos esportes faz parte da nossa estratégia. Quando iniciamos com o Red Bull Bragantino, o clube era o único time do interior [na Série A]. E eu acho que o interior tem muito essa ligação com o agronegócio”, explicou.
“A raiz da Yanmar com o esporte já vem lá do Japão, onde temos um time, o Cerezo Osaka, que é da primeira divisão do futebol japonês. Então, aqui no Brasil não podia ser diferente”, acrescentou.
A fabricante japonesa também patrocina o Primavera, clube que disputa a Série A2 do Campeonato Paulista, segunda divisão estadual. A parceria foi influenciada pelo fato da equipe ser da cidade Indaiatuba, no interior de São Paulo, onde também fica a sede da Yanmar no Brasil.
“Tem também o Primavera, de Indaiatuba, que hoje está na Série A2 do Campeonato Paulista, mas é o time da cidade onde fica localizada a Yanmar no Brasil. Também é uma forma de você apoiar a sua comunidade”, apontou o executivo.
Em 2024, a marca também se tornou patrocinadora de Rafael Suzuki, piloto da Stock Car. Desta vez, a parceria tem como mote a conexão entre o automobilismo e uma das frentes da Yanmar, de produção de maquinários.
“Máquinas e tratores, têm tudo a ver. Então, o mundo dos tratores é apaixonado por máquinas, motores, e aí eu acho que casa bem com a história do Stock Car”, avaliou Igor Souto.
No vôlei feminino, a Yanmar está presente através de um acordo com o Osasco, atual bicampeão paulista. A relação começou em 2022, mas foi renovada algumas vezes e atualmente está garantida até 2025.
A parceria com a equipe promove visibilidade para a marca da fabricante japonesa e também expande sua presença em Osasco, cidade em que também possui uma filial, voltada para sua frente de construção civil.
“A gente sabe como às vezes é esquecido a cultura, é desfavorável. Mas a gente abraçou a causa, de novo, o vôlei sendo um projeto bem legal, tem uma visibilidade muito ampla, então também teve esse interesse”, exaltou o superintendente de marketing da empresa.
“Hoje a gente tem um investimento de mais ou menos 4 milhões nos esportes. Fazemos bastante ativação, porque não adianta só patrocinar e colocar o nome na camisa. Você tem que estar junto, você tem que estar participando”, seguiu.
Para além da visibilidade, a Yanmar também enxerga o universo esportivo como uma possibilidade de estabelecer novos relacionamentos, ter novas ideias e alcançar novos negócios.
“O nome da camisa é só a ponta do iceberg, você pode expandir essa parceria de diversas formas. Hoje em dia, com o uso de mídia social, você tem que criar conteúdo e histórias. Esse tipo de relacionamento é interessante. Vão sair ideias, parceiros, novas oportunidades para divulgar o esporte e a Yanmar”, afirmou Igor Souto.
“Vejo esses eventos como uma nova forma de fazer negócio. O mundo hoje é bem dinâmico e inovador. Você tem que estar sempre pensando junto, com o parceiro e com a mídia”, concluiu.
![O ex-ajudante de ordens confirmou que, ao recebê-lo, o ex-presidente teria enxugado o texto, que previa a prisão de ministros do Supremo, do presidente do Senado da época, Rodrigo Pacheco e outras autoridades do Judiciário e do Legislativo.
“Ele enxugou o documento, ele enxugou o documento. Basicamente, retirando as autoridades das prisões, somente o senhor ficaria como preso”, disse se referindo à Moraes, que é relator do caso na Primeira Turma da Suprema Corte.
Cid justificou que não estava na sala onde Bolsonaro teria feito as alterações no documento da minuta, junto com o ex-assessor Filipe Martins, mas que depois disso, teriam lhe mostrado o documento.
“Eu não estava na sala no momento em que foram feitas as alterações. Depois quando ele [Filipe Martins] saiu, que ele sentou do meu lado ali, que ali que eu tive, que eu vi o documento (…) e já estava com as correções, ele estava com o computador para fazer essas alterações solicitadas pelo presidente”, afirmou.](https://sudoestems.com.br/wp-content/uploads/2024/06/504336328_1238568097798006_2025284457451214797_n-320x282.jpg)
