Influenciadora digital Virginia Fonseca dá basta e explica decisão que tomou de deixar as filhas fora da escola por tempo determinado
Virginia Fonseca pegou os seguidores de surpresa nas redes sociais ao revelar uma decisão envolvendo as filhas, Maria Acide, de três anos, e Maria Flor, de um. É que elas deixaram de ir para a escola após o nascimento do irmão caçula, José Leonardo, nas últimas semanas.
Nos stories de seu Instagram, a esposa de Zé Felipe explicou o que foi prioridade para eles no momento de bater o martelo: “Decidimos que elas não vão para a escola até o José tomar as primeiras vacinas com um mês. Mas não sei se todos fazem assim. Aqui em casa foi a decisão tomada”.
“Antes de o José nascer, passamos quase um mês de muito perrengue com elas doentinhas, então realmente optamos em fazer assim”, completou Virginia, explicando o que foi determinante para que a escolha fosse tomada.
Recentemente, Virginia se irritou com a mãe ao se deparar com um apelido inusitado para o herdeiro recém-nascido: “Zé Leleco”. Ao ouvir a brincadeira, a dona da We Pink tratou de repreender a progenitora.
“O que que é isso? Zé Leleco? Da onde você tirou isso, pelo amor de Deus? Nunca mais repete isso, nunca mais repete isso!”, reclamou Virginia Fonseca enquanto gravava a mãe e o bebê para os milhões de seguidores.
VIRGINIA FONSECA É PROCESSADA POR FUNCIONÁRIA
Conhecida por ser uma das maiores influenciadoras do Brasil, Virginia Fonseca, que também é empresária e comanda a empresa Maria’s Baby, está enfrentando um processo trabalhista movido por Elizabete Medeiros, uma ex-funcionária que alega ter prestado serviços de forma irregular.
Segundo a ação, revelada pelo colunista Daniel Nascimento, do Jornal O Dia, Elizabete afirma que trabalhou como vendedora home office sem registro formal e sem acesso aos direitos trabalhistas garantidos pela legislação.
De acordo com a ex-colaboradora, a Maria’s Baby exigiu que ela se mudasse de São Paulo para São Carlos, mas sem qualquer suporte ou promessa de direitos. Elizabete ainda afirma que, em outubro, foi pressionada a abrir um MEI (Microempreendedor Individual) para formalizar sua atuação, mas que o contrato prometido nunca foi firmado.