Influenciadora Virginia Fonseca critica a mãe em vídeo nas redes sociais após ouvir apelido inesperado para o terceiro filho recém-nascido
De pavio curto após o nascimento de seu terceiro filho, José Leonardo, a influenciadora Virginia Fonseca criticou a mãe, Margareth Serrão, após um apelido inusitado dado ao bebê. Na manhã desta terça-feira (17), a esposa de Zé Felipe não escondeu seu descontentamento ao ouvir as palavras.
Nos stories de seu Instagram, a famosa mostrava que a veterana tentava acordar o recém-nascido, aproveitando para brincar com uma tentativa de apelido: “Zé Leleco”. Ao ouvir a brincadeira, a dona da We Pink tratou de repreender a progenitora.
“O que que é isso? Zé Leleco? Da onde você tirou isso, pelo amor de Deus? Nunca mais repete isso, nunca mais repete isso!”, reclamou Virginia Fonseca enquanto gravava a mãe e o bebê para os milhões de seguidores.
Para legendar o momento inusitado, a influenciadora ainda completou, tirando sarro da situação: “Zé Leleco foi osso, nunca mais viu mãe [risos]”, escreveu. Em outro momento, Virginia também criticou uma seguidora que questionou o sumiço do pequeno.
“Cadê seu filho?”, quis saber uma usuária. “O meu filho, graças a Deus, está dormindo no berço. E o seu? Ai, chata”, detonou. “Eu estou sem paciência, estou exausta! Quem conhece mamães sabe, mães ficam exaustas”, completou.
VIRGINIA FONSECA É PROCESSADA POR FUNCIONÁRIA
Conhecida por ser uma das maiores influenciadoras do Brasil, Virginia Fonseca, que também é empresária e comanda a empresa Maria’s Baby, está enfrentando um processo trabalhista movido por Elizabete Medeiros, uma ex-funcionária que alega ter prestado serviços de forma irregular.
Segundo a ação, revelada pelo colunista Daniel Nascimento, do Jornal O Dia, Elizabete afirma que trabalhou como vendedora home office sem registro formal e sem acesso aos direitos trabalhistas garantidos pela legislação.
De acordo com a ex-colaboradora, a Maria’s Baby exigiu que ela se mudasse de São Paulo para São Carlos, mas sem qualquer suporte ou promessa de direitos. Elizabete ainda afirma que, em outubro, foi pressionada a abrir um MEI (Microempreendedor Individual) para formalizar sua atuação, mas que o contrato prometido nunca foi firmado.