Veja os 10 países que mais gastaram com premiações aos medalhistas de Paris 2024

Uma medalha olímpica está entre as maiores conquistas esportivas que um atleta pode receber, mas seus benefícios vão além do prestígio de subir no pódio. Em diversos países, ficar entre os três primeiros durante os Jogos também significa receber grandes premiações financeiras, que chegam a superar as centenas de milhares de dólares.

Um levantamento publicado pela Forbes apontou que, dos 206 países que participaram dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, pelo menos 33 ofereceram premiações em dinheiro para seus medalhistas.

Nesse cenário, dez países gastaram ao menos US$ 1 milhão de dólares em bônus para seus atletas através dos comitês olímpicos ou, em alguns casos, através do governo.

Vale lembrar que cada país tem um sistema de bônus diferente. Em alguns, por exemplo, os esportes coletivos recebem um único pagamento, que é dividido entre os atletas. Já em outros, a premiação é a mesma para cada esportista, mesmo que seu triunfo seja em uma modalidade individual.

O Brasil passou perto de ocupar o top 10 das maiores premiações, com US$ 981 mil distribuídos para seus medalhistas. O Comitê Olímpico do Brasil (COB) distribuirá valores que variam de acordo com as modalidades, que foram separadas entre individuais, em grupo ou coletivas. Os bônus vão de R$ 1,05 milhão, para o ouro em modalidades coletivas, até R$ 140 mil, pelo bronze em disputas individuais.

Apesar de ter sido a nona colocada no quadro de medalhas de Paris 2024, a Itália é o país que mais pagará premiações para seus representantes que subiram ao pódio: um total de US$ 10,7 milhões.

Os italianos receberam US$ 196 mil para cada ouro, US$ 98 mil pela prata e US$ 65 mil no caso de bronze. O país ganhou 40 medalhas, sendo 12 ouros, 13 pratas e 15 bronzes.

Dona da casa, a França foi a quinta colocada no quadro de medalhas, com 16 ouros, 26 pratas e 22 bronzes. Com seu melhor desempenho coletivo dos últimos 124 anos, o país pagou um total de US$ 9,4 milhões aos seus medalhistas.

Com um total de 64 medalhas, a França premiou os atletas com US$ 87 mil aos primeiros colocados, US$ 43 mil aos vice-campeões e US$ 22 mil aos que ficaram em terceiro lugar.

Líderes do quadro geral de medalhas, os Estados Unidos encerraram sua participação em Paris 2024 com 126 pódios: foram 40 ouros, 44 pratas e 42 bronzes. Com isso, o Comitê Olímpico e Paralímpico dos EStados Unidos (USOPC na sigla em inglês) distribuiu US$ 8,3 milhões.

Os bônus para os medalhistas dos EUA são US$ 37.500 para o ouro, US$ 22.500 para a prata e US$ 15 mil para o bronze.

A Hungria ocupa a quarta posição entre os países que pagaram as maiores quantias aos seus medalhistas, apesar de ter terminado os Jogos apenas na 14ª colocação da classificação geral. Os húngaros distribuiram US$ 3,8 milhões, por conta de 6 ouros, 7 pratas e 6 bronzes.

O país pagou US$ 165 mil para cada ouro, US$ 118 mil pela prata e US$ 94 mil para o bronze.

Hong Kong, território autônomo localizado no sudeste da China, que compete sob sua própria bandeira, foi o 37º colocado no quadro de medalhas (2 ouros e 2 bronzes). Ainda assim, se destaca por seus altos pagamentos aos atletas que sobem ao pódio, totalizando US$ 1,9 milhão em bônus.

A região administrativa chinesa desembolsou US$ 768 mil, US$ 394 mil e US$ 192 mil, para cada ouro, prata e bronze, respectivamente.

A Ucrânia ficou próxima do Brasil no quadro de medalhas, apenas duas colocações abaixo, no 22º lugar. O país, que vive uma guerra contra a Rússia, conquistou 3 ouros, 5 pratas e 4 bronzes, e pagará US$ 1,5 milhão em bônus aos competidores.

Os medalhistas ucranianos receberam US$ 125 mil por ouro, US$ 80 mil pela prata e US$ 55 mil pelo bronze.

Outro país em guerra, Israel é o sétimo que mais gastou em premiações aos atletas, mesmo ficando em 41º lugar no quadro de medalhas. O país gastou US$ 1,5 milhão em bônus. Em Paris 2024, os israelenses conquistaram um ouro, cinco pratas e um bronze.

O país do Oriente Médio concedeu premiações de US$ 268 mil para aqueles que levaram um ouro, US$ 188 mil para medalhas de prata e US$ 134 mil para o bronze.

A Holanda, sexta colocada no quadro de medalhas, apresentou bons desempenhos em diversos esportes, encerrando os Jogos com 15 ouros, 7 pratas e 12 bronzes.

Os europeus pagaram US$ 33 mil para cada ouro, US$ 16 mil pela prata e US$ 8.000 pelo bronze.

A Polônia conquistou apenas 10 medalhas em Paris 2024 (1 ouro, 4 quatro pratas e 5 bronzes), mas ainda assim aparece entre os países com as maiores premiações, com um total de US$ 1 milhão.

Os poloneses receberam US$ 84 mil para cada ouro, US$ 65 mil pela prata e US$ 50 mil para o bronze. O país também oferece outros benefícios aos medalhistas, que incluem uma viagem gratuita, obras de arte e até um apartamento em Varsóvia, sua capital.

Por fim, a Nova Zelândia também distribuiu US$ 1 milhão em premiações para seus medalhistas, que acumularam 10 ouros, 7 pratas e 3 bronzes em Paris 2024.

Os bônus serão de US$ 40 mil para o ouro e US$ 30 mil para prata e bronze. O país, porém, possui um sistema de pagamentos anual, o que significa que estes valores serão pagos durante todos os anos até 2028.

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Texto e tradução @nia_tae | Vídeo: alaa_Hamouda2
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Von Foerster calculou que, caso o crescimento continuasse no mesmo ritmo, os sistemas naturais e a infraestrutura humana não seriam capazes de sustentar tanta gente, levando a uma crise global sem precedentes. 

O crescimento populacional, de fato, desacelerou ao longo das últimas décadas em várias partes do mundo, o que reduz o risco imediato. Porém, o estudo ainda serve de alerta para os limites dos recursos e a necessidade de um uso sustentável do que temos.

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Segundo o ex-sargento, ele achou a proposta inviável e achou se tratar de uma loucura porque Freixo era político. MEU DEUS! 😧
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A prefeita reeleita de Campo Grande (MS), Adriane Lopes (PP), disse em entrevista ao Metrópoles nesta quinta-feira (31/10) que mantém uma relação institucional e de respeito com o governo do PT, mesmo sendo apoiada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. “É uma relação institucional de muito respeito, desde o início quando assumi a questão. As questões de Campo Grande são discutidas nos ministérios”, afirmou a chefe do executivo da capital de Mato Grosso do Sul. Adriane assumiu a prefeitura em 2022 depois da renúncia de Marco Trad, de quem era vice. Ela ganhou a eleição na votação de segundo turno, se tornando a primeira mulher eleita prefeita de Campo Grande. “Tenho estado em Brasília quando necessário para destravar recursos, mostrar resultados e pactuar novas metas. Não tivemos problema e, acredito que daqui para a frente também não vamos ter”, declarou Adriane. Uma das principais apoiadoras de Adriane durante as eleições foi a senadora e ex-ministra da agricultura Tereza Cristina (PP), que inclusive foi quem pediu o apoio de Bolsonaro na campanha. Adriane foi reeleita no último domingo (27/10), com 51,45% dos votos. A adversária dela, ex-deputada federal Rose Modesto (União), recebeu 48,55% dos votos. 🎥 Metrópoles
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O prefeito eleito de Goiânia (GO), @sandromabeloficial (União), disse ao Metrópoles Entrevista nesta quarta-feira (30/10) que ficou decepcionado com a atuação do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante as eleições. Mabel é o prefeito eleito mais rico das capitais, que mais declarou bens para a Justiça Eleitoral: R$ 313,4 milhões de patrimônio. Mabel foi apoiado pelo governador de Goiás, @ronaldocaiado (União). Já o derrotado nas eleições, Fred Rodrigues (PL), foi fortemente apoiado por Bolsonaro. Acontece que Mabel já foi bem próximo de Bolsonaro no passado. Os dois foram contemporâneos na Câmara dos Deputados. “O que mais me preocupa nesta questão do Bolsonaro é, sobretudo, a irresponsabilidade de apoiar um candidato totalmente inexperiente, sabendo da situação em que Goiânia se encontra. Um candidato que, além de inexperiente, contou várias mentiras, e mesmo assim ele veio aqui apoiá-lo, em detrimento de alguém que sempre foi seu amigo, que há muito tempo o apoiou na Câmara dos Deputados”, afirmou Mabel. O prefeito eleito de Goiânia foi deputado federal por Goiás por quatro mandatos, desde 1995. Mabel defendeu que Bolsonaro fez campanha para Fred em Goiânia apenas para fazer base política, sem se preocupar com o que aconteceria na capital no dia seguinte à eleição. 📹 Metrópoles
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A reportagem apurou que a relação entre padrinho e afilhado começou a ficar estremecida durante a campanha, quando Cassiano não gostou de ser colocado de lado por Guerreiro.

Prefeito da cidade, Guerreiro fazia questão de ressaltar sua influência para vitória de Cassiano, lhe excluindo inclusive de reuniões com lideranças, o que criou um clima nada bom.

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Uma criança refugiada palestina percorreu dois quilômetros descalça, carregando sua irmã mais nova nos ombros, em busca de ajuda após a menina ter sido atropelada. A cena comovente foi testemunhada pelo jornalista Alaa Hamouda, que, ao ver a determinação da garota, pediu ao motorista que parasse o carro para entender a situação. Ao abordar a jovem, Hamouda ouviu o relato sobre o acidente e soube que ela estava a caminho do campo de refugiados de Al-Bureij, onde buscaria auxílio para a irmã ferida. Sensibilizado pela bravura da menina, o jornalista a ajudou a completar o trajeto, garantindo que as duas chegassem ao local em segurança. Texto e tradução @nia_tae | Vídeo: alaa_Hamouda2
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🌎🌍 O estudo de Heinz von Foerster, de 1960, levantou um alerta: se a população mundial continuasse a crescer rapidamente, o dia 13 de novembro de 2026 poderia ser um marco de colapso para a humanidade. O relatório, conhecido como “Doomsday”, não prevê desastres específicos, mas indica que o aumento populacional descontrolado poderia esgotar recursos essenciais como água, comida e energia, impossibilitando a vida no planeta tal como conhecemos. Von Foerster calculou que, caso o crescimento continuasse no mesmo ritmo, os sistemas naturais e a infraestrutura humana não seriam capazes de sustentar tanta gente, levando a uma crise global sem precedentes. O crescimento populacional, de fato, desacelerou ao longo das últimas décadas em várias partes do mundo, o que reduz o risco imediato. Porém, o estudo ainda serve de alerta para os limites dos recursos e a necessidade de um uso sustentável do que temos. 🎥 Storyblock
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