TJMS intima Imasul sobre regularização suspeita de imóvel alvo de inquérito

Tribunal pediu medidas cabíveis ao Imasul se houver novo descumprimento da solicitação

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O Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) foi intimado pelo TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) sobre regularização suspeita de imóvel em Campo Grande. A intimação ocorre após o órgão ambiental não atender às solicitações da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos.

O TJMS deu ultimato’ em 4 de novembro, por meio de despacho. A publicação consta no Diário da Justiça desta segunda-feira (11).

A área desmembrada, Fazenda Cachoeira, foi alvo de inquérito civil no MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) por falta de inscrição no CAR (Cadastro Ambiental Rural). Em 30 de junho de 2022 o Ministério abriu inquéritos para propriedades que possuam mais de quatro módulos fiscais e apresentaram irregularidades.

Ação civil

Conforme a matrícula imobiliária, o imóvel foi adquirido por um casal em 15 de março de 2016, pelo valor de R$ 10 mil. A área possui 4,7 mil hectares, sendo que foi desmembrada de área total de 47,1 mil hectares.

Em 7 de agosto de 2023, o promotor de Justiça, Luiz Antônio Freitas de Almeida, pediu a evolução do inquérito para ação pública civil. No despacho, alegou que houve recebimento de notificação por parte dos proprietários.

Contudo, não se manifestaram sobre o ocorrido. Então, “não restou afastada a infração e restou inviabilizada a via negocial, só restando a via judicial”, pontuou.

Defesa

A defesa apresentou contestação nos autos e informou que os proprietários aguardam análise do órgão competente. “Importante frisar que, os autores deram início com inscrição no CAR em 27/12/2017”, afirmou a defesa.

Por sua vez, o MPMS afirmou que a inscrição não era da Fazenda Cachoeira, e sim da Bolinha. “Ocorre que o imóvel objeto desta ação civil pública é parte da Fazenda Cachoeira, matrícula 239.959. Logo, não houve cumprimento da obrigação pleiteada, de modo que remanesce o interesse processual”, disse.

O MPMS pediu na ação a inscrição do imóvel no Cadastro Ambiental Rural, com observâncias de todas as normas jurídicas. Além disso, solicitou a regularização das pendências em até um mês, sob pena de multa R$ 1 mil por dia de descumprimento

Assim, em 6 de março de 2024, o juiz Ariovaldo Nantes Corrêa oficiou o Imasul para informações sobre o CAR da propriedade.

Responsabilização do Imasul

Em 12 de agosto, o juiz solicitou novamente ao Imasul resposta sobre o imóvel. Desta vez, ressaltou que o “órgão deve expressamente esclarecer se existe ou não o referido cadastro”.

Isso porque anteriormente, o Imasul enviou apenas a “capa de processo”. Por isso, Corrêa advertiu “a autoridade competente que o descumprimento da requisição poderá ensejar a aplicação das medidas administrativas necessárias à sua responsabilização”.

Perto de três meses sem resposta, o TJMS intimou novamente o órgão a prestar esclarecimento sobre o imóvel. Porém, destacou que se o órgão descumprir a requisição novamente, o secretário da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente,Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), o Governo do Estado e o MPMS devem ser comunicados para que adotem as medidas cabíveis.

O Jornal Midiamax acionou o Imasul por meio de e-mail devidamente documentado e o advogado apresentou defesa dos proprietários. Contudo, até a publicação desta matéria não houve retorno das partes. No entanto, o espaço segue aberto para posicionamento dos envolvidos.

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#Rueda #UniãoBrasil #PCC #PolíciaFederal
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  • O pastor Silas Malafaia elogiou neste domingo (7), durante ato bolsonarista, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos), apontado como possível sucessor político do ex-presidente Jair
Bolsonaro. “Tarcísio é meu amigo. 

Já fiz críticas a ele tanto em público quanto em privado, mas agora ele está se mostrando um verdadeiro leão em defesa da anistia”, destacou.

Malafaia acrescentou que nem os filhos de Bolsonaro, nem nenhum outro integrante da direita, precisa se colocar como substituto caso o ex-presidente não dispute a eleição.

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Além do público, que lota as arquibancadas, 30 ministros de estado e o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), acompanham a cerimônia.

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  • Ouça integra da troca de áudios entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o pastor Silas Malafaia interceptada pela Polícia Federal.

Áudios foram divulgados nesta quarta-feira (20/8).
  • O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em áudio enviado para o pastor Silas Malafaia que sem a votação da anistia não há possibilidade do Brasil negociar o tarifaço com os Estados Unidos.

A conversa é uma das citadas pela Polícia Federal (PF) no relatório que indiciou Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro pela atuação deles para colocar os EUA contra autoridades brasileiras e por coação no âmbito do processo da trama golpista.

“Malafaia, o que eu mais tenho feito é conversar com pessoas mais acertadas, vamos assim dizer no tocando que se não começar votando a anistia não tem negociação sobre tarifa”, afirma Bolsonaro no áudio enviado em 13 de julho para o pastor.

Na mensagem, o ex-presidente ainda faz uma alusão às tentativas de governadores, entre eles Tarcísio de Freitas, de São Paulo, de tentar negociar com a
Embaixada dos EUA.

“Não adianta um ou outro governador querer ir pros Estados Unidos, ir pra embaixada, para não sei onde quer que ele vá, tentar sensibilizar. Não vai só seguir. Da minha parte, é por aí pô”, diz Bolsonaro.

“Eu tenho meus contatos, não falo com ninguém e tô fazendo aquilo que entendo, você tem razão, é a anistia.
Resolveu a anistia, resolveu tudo. Não resolveu? Já era.
Ele não perde nenhum. Tenha certeza disso”, completou Bolsonaro no áudio.

O áudio de Bolsonaro vem em resposta a mensagem de Malafaia, que, segundo a PF, estaria dando “orientações” a Bolsonaro sobre como se posicionar após a carta de Trump que impôs as taxas de 50% sobre o Brasil, em 9 de julho, dias antes da conversa.

Segundo Malafaia, seria necessário “pressionar o STF dizendo que se houver uma anistia ampla e total, a tarifa vai ser suspensa. Ainda pode usar o seguinte argumento:
Não queremos ver sanções contra ministros do STF e suas famílias. Eles se cagão [sic] disso! A questão da tarifa é justiça e liberdade, não econômica. Traz o discurso para isso!”, afirmou.

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