O POCO X6 é um celular intermediário e, em um aspecto específico, ele faz bastante jus ao que se propõe. É o caso, por exemplo, do sistema sonoro do aparelho, que apesar de ter uma configuração estéreo, não entrega um resultado tão bom quanto o esperado.
Não que o som seja ruim, pelo contrário, mas é importante destacar que há algumas particularidades que precisam ser consideradas.
Como é o áudio do POCO X6?
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O POCO X6 tem um sistema de áudio estéreo com duas saídas de som dedicadas. Isso quer dizer que ele tem dois alto-falantes separados para reprodução de música: um na parte superior e outro na parte inferior. Como comparação, a maioria dos celulares com áudio estéreo tem uma saída dedicada e uma que divide o speaker de ligações.
Isso pode ser considerado um ponto positivo para o celular da Xiaomi, já que resulta em um áudio bem distribuído e um volume bem alto — sem fugir do comum, é claro.
Este foi o ponto positivo. Já o ponto “negativo”, que mal chega a ser um problema, de fato, é que essa configuração não é bem aproveitada. O áudio fica com uma boa qualidade para reproduzir músicas em um volume de até 85%, mas a partir disso ele começa a chiar, com graves totalmente perdidos e uma “cacofonia” entre as frequências médias e altas.
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Apesar de isso ser uma falha, não é algo que foge tanto do padrão de smartphones intermediários, então não dá para citar como uma falha grave do POCO X6 em relação a possíveis rivais. Por ser um intermediário, está de bom tamanho.
Já para assistir filmes e séries, esse conjunto já é melhor aproveitado. Como o som é bem distribuído — graças às duas saídas de áudio dedicadas — ele tem um bom alcance sonoro e entrega um volume satisfatório. Pode não ser o suficiente para cenas de muita ação, que exigem mais dos graves, mas atende bem para situações em que está sem fone de ouvido ou caixa de som.
Em compensação, ele tem um conector P2 dedicado para fones de ouvido ou caixas de som com plugue de 3,5 mm. Assim, se não quiser usar o Bluetooth 5.2, dá para optar por um sistema externo com fio.
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![O ex-ajudante de ordens confirmou que, ao recebê-lo, o ex-presidente teria enxugado o texto, que previa a prisão de ministros do Supremo, do presidente do Senado da época, Rodrigo Pacheco e outras autoridades do Judiciário e do Legislativo.
“Ele enxugou o documento, ele enxugou o documento. Basicamente, retirando as autoridades das prisões, somente o senhor ficaria como preso”, disse se referindo à Moraes, que é relator do caso na Primeira Turma da Suprema Corte.
Cid justificou que não estava na sala onde Bolsonaro teria feito as alterações no documento da minuta, junto com o ex-assessor Filipe Martins, mas que depois disso, teriam lhe mostrado o documento.
“Eu não estava na sala no momento em que foram feitas as alterações. Depois quando ele [Filipe Martins] saiu, que ele sentou do meu lado ali, que ali que eu tive, que eu vi o documento (…) e já estava com as correções, ele estava com o computador para fazer essas alterações solicitadas pelo presidente”, afirmou.](https://sudoestems.com.br/wp-content/uploads/2024/06/504336328_1238568097798006_2025284457451214797_n-320x282.jpg)
