Ricardo Rocha, conhecido após entrar na Justiça para buscar reconhecimento de paternidade de Gugu Liberato, se pronuncia sobre audiência; confira!
Na última sexta-feira (6), o empresário Ricardo Rocha, que ficou conhecido após entrar na Justiça para buscar reconhecimento de paternidade do apresentador Gugu Liberato, que faleceu em 2019, fez uma revelação sobre a audiência com os filhos do famoso.
Embora tenha sido divulgado que ele teria uma audiência de reconciliação marcada com os herdeiros da família Liberato, em entrevista ao portal LeoDias, Ricardo Rocha teria dito que a audiência estaria relacionada ao teste de DNA solicitado por ele.
Questionado sobre o motivo, o suposto primogênito de Gugu respondeu: “Não faço a mínima ideia, aliás, acho que deve ser para alinhar essa parte, né?”. A audiência foi marcada para a segunda-feira (9), a pedido dos filhos de Gugu, João Augusto, Maria e Sofia.
Para quem não se lembra, há mais de um ano, quando Ricardo Rocha afirmou publicamente ser filho de Gugu, ele pontuou que o famoso já sabia, em vida, sobre a possibilidade de ser seu pai. No entanto, Rocha alegou que tinha vergonha de procurá-lo.
Nas redes sociais, muitos desacreditam que Ricardo seja mesmo filho de Gugu. “Como ele pode ser filho do Gugu se parece ser mais velho que o próprio Gugu?”; “Primeira vez que vejo o filho nascer antes do pai”; “Nem reencarnando ele seria filho do Gugu”, comentaram alguns.
EX-NAMORADO DE GUGU PEDE PARA PARTICIPAR DE AUDIÊNCIA
Thiago Salvátivo aguarda a conclusão do processo de reconhecimento de união estável com Gugu Liberato, ele solicitou sua participação na sessão. E com apenas uma condição: que haja uma possibilidade de seus representantes legais participarem presencialmente.
“Participação presencial, por representação de seus patronos com poderes para transigir, na
audiência designada para 09 de setembro de 2024, às 16h30 (esclarecendo-se que THIAGO
reside na Alemanha, não sendo logisticamente possível sua participação presencial em data
tão próxima)“, pediu sua defesa.
O ex-namorado de Gugu Liberato justificou que a discussão a respeito da comprovação de paternidade “é nitidamente prejudicial não apenas ao requerente, mas ao próprio descobrimento da verdade a respeito das supostas relações havidas entre as partes e a pessoa com quem dizem ter mantido união estável em período concomitante, com repercussões familiares e sucessórias que devem ser adequadamente investigadas“.