Sobe para três o número de deputados de MS que assinam o PL que equipara aborto a homicídio

O número de deputados federais de Mato Grosso do Sul que assinaram o PL (Projeto de Lei) nº 1.904/2024 subiu para três. A proposta de lei equipara o aborto em casos de estupro ao crime de homicídio.

No total, 56 deputados assinaram a matéria na Câmara. Em MS, o projeto conta com a assinatura de Luiz Ovando (PP), Marcos Pollon (PL) e Rodolfo Nogueira (PL).

Pollon e Nogueira entram no grupo de 24 deputados que assinaram a proposta recentemente.

Votação na Câmara

O projeto polêmico que equipara o aborto ao crime de homicídio no Brasil deve ser analisado nesta semana na Câmara dos Deputados. O PL 1904/2024 está no cronograma para ser apresentado no plenário, ainda sem dia definido.

Conforme o monitoramento de projetos da Câmara Federal, a apresentação do projeto para análise dos deputados será feita em breve em razão do regime de urgência aprovado na semana passada, o que faz que a proposta seja inserida na pauta.

Não há definição se a proposta será votada pelos parlamentares na primeira discussão, visto que adiamentos podem ser solicitados por líderes partidários ou por determinação na mesa diretoria da Câmara Federal.

Aborto e homicídio

O projeto polêmico que gerou protestos em todo o país, incluindo Campo Grande, insere artigos novos na lei que determina a pena em casos de aborto após a 22ª semana de gestação. A pena será de seis a 20 anos para mulher que fizer o procedimento, até em casos de estupro.

Entre os 33 deputados que assinam a autoria da proposta, há 12 mulheres e um deputado de Mato Grosso do Sul, Luiz Ovando, do PP. Confira aqui a lista. Uma das autoras da proposta pediu para retirar o nome do projeto, o que fez com que o total de autores caísse para 32.

A tramitação do projeto acende alerta em Mato Grosso do Sul, principalmente em razão ao alto número de crimes de estupro registrados no Estado.

Em uma década, Mato Grosso do Sul não registrava tantos casos de estupros como em 2023. O Estado fechou o ano passado com 2.472 mil crimes deste tipo registrados na Polícia Civil. Vale lembrar que nem todos os casos de estupro chegam ao conhecimento das autoridades.

Os dados são da Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Mato Grosso do Sul) e revelam a série histórica desse crime desde 2014. Conforme o Jornal Midiamax noticiou recentemente, quase 50% dos casos de estupro registrados entre 2018 e 2023 eram crianças de até 11 anos.

Do início do ano até esta sexta-feira (14), Mato Grosso do Sul registrou 869 estupros. Em comparação com o ano passado, a média de crimes em 2024 está abaixo do registrado em 2023.

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Equipes do SIATE e colegas policiais iniciaram imediatamente as manobras de reanimação na tentativa de salvá-lo. Imagens feitas por populares mostram a tensão e o desespero das equipes diante da gravidade da situação.

Apesar de todos os esforços, a morte do policial foi confirmada pouco depois. Ariel Júlio Rubenich era reconhecido pela dedicação e comprometimento com a segurança pública, atuando diariamente na linha de frente da corporação.

A perda de um policial militar em serviço representa não apenas a dor da família e dos amigos, mas também de toda a Polícia Militar do Paraná e da sociedade, que perde um servidor comprometido com a proteção da comunidade.

Nossos sentimentos e solidariedade à família do soldado Ariel, aos colegas de farda e a todos que compartilham deste momento de profundo luto. Que a memória e o exemplo de coragem do policial sejam honrados.

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De acordo com a decisão do STF, a prisão foi determinada por garantia da ordem pública, após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente, na noite de sexta-feira (21).

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Natural de São Paulo (SP), Alberto construiu sua trajetória profissional no estado, onde atuou por mais de quatro décadas em diversos veículos de imprensa.

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  • Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira.

Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou:

“Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.”

O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política.

Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político.

Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”.

A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio.

O episódio ocorre em meio às movimentações da direita para definir candidaturas e alianças rumo a 2026, num cenário marcado por disputas internas entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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🚨 URGENTE – ACIDENTE GRAVE 🚨

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