Com foco em transparência, segurança e eficiência, a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul (AGEMS) está transformando o transporte intermunicipal de passageiros por meio do Centro de Integração Técnica e Inteligência (CITI) e do novo sistema Monitora. O sistema já é considerado um marco tecnológico na regulação do setor e tem mostrado resultados significativos na melhoria da fiscalização e da experiência dos usuários.
O sistema Monitora não apenas aprimorou o acompanhamento do transporte intermunicipal em Mato Grosso do Sul, como também trouxe avanços significativos em eficiência e segurança. Com tecnologia de rastreamento em tempo real, o monitoramento tornou-se mais ágil e preciso, permitindo respostas imediatas a situações críticas. Um exemplo recente da eficácia do sistema ocorreu na última terça-feira, quando um ônibus invadiu acidentalmente um bar na região central de Campo Grande. Através do Centro de Inteligência da AGEMS, foi possível apurar os fatos em poucos minutos e analisar junto as informações prestadas pela empresa.
“O Monitora eleva o padrão do transporte intermunicipal em Mato Grosso do Sul. No episódio mais recente, conseguimos agir com rapidez graças aos dados transmitidos em tempo real. A tecnologia não apenas reforça a segurança dos passageiros, como também fortalece a fiscalização e a transparência na prestação do serviço”, destacou a diretora de Transportes, Rodovias e Ferrovias da AGEMS, Caroline Tomanquevez.
O sistema
Com um investimento estratégico em tecnologia, a AGEMS passou a acompanhar em tempo real a localização de 760 veículos de linhas regulares, o que representa 95% da frota autorizada nesse segmento. As informações coletadas são integradas ao aplicativo MS Trip e aos painéis informativos instalados nos terminais rodoviários de 18 municípios, permitindo que os passageiros acompanhem os horários previstos, chegadas e saídas dos ônibus.
O sistema Monitora utiliza rastreadores avançados que transmitem informações a cada 45 segundos, como posição do veículo, cumprimento da rota, pontos de embarque e desembarque, e até mesmo infrações de velocidade. Quando não há sinal de operadora, os dados são armazenados e enviados assim que a conexão é restabelecida.
Irregularidades e desvios de rota são automaticamente identificados pelo sistema, que cruza os dados com as ordens de serviço cadastradas para cada linha. Isso permite que os fiscais atuem de forma mais direcionada e estratégica, inclusive no combate ao transporte clandestino.
“Esse é um passo importantíssimo para um transporte mais eficiente, seguro e transparente. Com o CITI, monitoramos os veículos e damos ao cidadão o poder de acompanhar sua viagem e, ao mesmo tempo, fortalecemos nossa atuação como agência reguladora moderna e comprometida com a excelência dos serviços públicos”, destacou o diretor-presidente da AGEMS, Carlos Alberto de Assis.
A atuação do CITI é central nesse processo de inovação. De acordo com a coordenadora Marisa Satiko, o Centro funciona como um cérebro operacional do sistema.
“Com o CITI e o Monitora, temos uma visão completa do que acontece nas estradas em tempo real. Isso nos permite agir com rapidez, tomar decisões baseadas em dados concretos e, principalmente, garantir que o cidadão receba um serviço de qualidade. Estamos mudando o modelo de regulação com inteligência e inovação”, reforça Satiko.
Para os próximos meses, a AGEMS prepara a integração da frota de fretamento ao sistema, o que ampliará o controle para mais de 1.500 veículos. Também está prevista a implantação da fiscalização eletrônica interligada ao Monitora, com emissão digital de autos de infração e apreensão.
O sistema já está ativo nos terminais de cidades como Dourados, Corumbá, Ponta Porã, Chapadão do Sul, Costa Rica e Sidrolândia. Com essa modernização, Mato Grosso do Sul se consolida como referência nacional em gestão inteligente do transporte público intermunicipal, unindo tecnologia, sustentabilidade e compromisso com o cidadão.
![O ex-ajudante de ordens confirmou que, ao recebê-lo, o ex-presidente teria enxugado o texto, que previa a prisão de ministros do Supremo, do presidente do Senado da época, Rodrigo Pacheco e outras autoridades do Judiciário e do Legislativo.
“Ele enxugou o documento, ele enxugou o documento. Basicamente, retirando as autoridades das prisões, somente o senhor ficaria como preso”, disse se referindo à Moraes, que é relator do caso na Primeira Turma da Suprema Corte.
Cid justificou que não estava na sala onde Bolsonaro teria feito as alterações no documento da minuta, junto com o ex-assessor Filipe Martins, mas que depois disso, teriam lhe mostrado o documento.
“Eu não estava na sala no momento em que foram feitas as alterações. Depois quando ele [Filipe Martins] saiu, que ele sentou do meu lado ali, que ali que eu tive, que eu vi o documento (…) e já estava com as correções, ele estava com o computador para fazer essas alterações solicitadas pelo presidente”, afirmou.](https://sudoestems.com.br/wp-content/uploads/2024/06/504336328_1238568097798006_2025284457451214797_n-320x282.jpg)
