Sindicato dos Guardas Municipais de Campo Grande usou a ‘’Palavra Livre’’ da Câmara Municipal para cobrar adicional de insalubridade para a categoria, em Campo Grande. Foi o primeiro uso desse expediente de 2024 na Casa de Leis.
O presidente da entidade, Hudson Bonfim, voltou a falar da necessidade de um acordo para o pagamento da gratificação de periculosidade, bem como do orçamento para o enquadramento na carreira.
Em 2022, diz a divulgação da Câmara, o pagamento do benefício foi aprovado no Plano plurianual, na Lei Orçamentária Anual e na Lei de Diretrizes Orçamentárias, além de ser sido sancionado pela prefeita Adriane Lopes.
”Esse sindicato nunca veio aqui para tirar direito. Estamos aqui buscando direitos. São cinco sindicatos aqui presentes e direitos estão sendo cerceados. Temos no PPA, LOA e LDO o adicional de periculosidade”, afirmou Bonfim.
”Campo Grande é a única capital que não paga periculosidade. Em Mato Grosso do Sul, tem seis guardas municipais, e Campo Grande é a única que não paga, mesmo com a lei sancionada”, lamentou.