Apresentação foi feita em reunião com representantes da Secretaria estadual de Educação O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro (Sepe) se encontraram com membros da Secretaria estadual de Educação (Seeduc) para discutir a atual implementação da matriz e da grade curricular na rede estadual de ensino.
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O encontro foi marcado por debates acalorados e pela apresentação de um documento pelo sindicato, no qual são levantadas questões cruciais sobre o tema.
Propostas
O Sepe reiterou a importância de garantir a oferta obrigatória das 13 disciplinas – Arte, Biologia, Educação Física, Filosofia, Física, Geografia, História, Língua Espanhola, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Matemática, Química e Sociologia – em todos os anos do Ensino Médio.
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Foi destacada a necessidade de garantir que nenhuma disciplina tenha menos de dois tempos semanais em todos os anos do ensino médio.
O sindicato defendeu a exigência de formação docente específica e qualificada em nível de licenciatura para lecionar as 13 disciplinas.
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Foi levantada ainda a necessidade de que todas as disciplinas/componentes curriculares tenham orientações teórico-metodológicas e pedagógicas consolidadas em campo científico específico, aspecto que, segundo o Sepe, não está presente em disciplinas como projeto de vida, por exemplo.
O sindicato defendeu que, se houver disciplinas eletivas, estas devem ser oferecidas em contraturno.
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Foi feita também uma denúncia sobre a “péssima qualidade” do livro didático utilizado nas escolas, de acordo com o grupo presente.
Por fim, o Sepe reforçou a necessidade de que o ensino religioso seja ofertado no contraturno.
Diante dessas demandas, a Seeduc se comprometeu a analisar detalhadamente as questões apresentadas pelo sindicato, buscando soluções que atendam às necessidades dos profissionais da educação e dos estudantes da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro.
O diálogo entre as partes permanece aberto, visando ao constante aprimoramento do sistema educacional do estado.
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