Retrospectiva: em ano histórico para mulheres, número de prefeitas quase dobra em MS

A presença feminina nas prefeituras dos municípios de Mato Grosso do Sul aumentou consideravelmente nas eleições de outubro de 2024. Atualmente são sete gestoras, mas após o pleito, serão 13 em 2025. Ou seja, aumento de quase 100%.  

O caso da prefeita Adriane Lopes (Progressistas) é o que mais chama a atenção. Ela é a atual prefeita, mas não é considerada reeleita, por ter assumido o mandato deixado por Marquinhos Trad (PDT), em 2022, para disputar o Governo do Estado. Porém, entra para a história por ser a primeira mulher eleita para o comando da Capital de MS. 

Também foi destaque o fato de duas candidatas mulheres a disputarem o Paço Municipal de Campo Grande – Adriane Lopes contra Rose Modesto (União Brasil). 

As atuais gestoras de municípios de Mato Grosso do Sul são: Adriane Lopes (Progressistas), em Campo Grande; Marcela Lopes (PSDB) em Corguinho; Ilda Machado (Progressistas), em Fátima do Sul; Dra. Cleidiane Matzenbacher (Progressistas), em Jardim; Zenaide Espíndola (PSD) em Laguna Caarapã; Dra. Rhaiza Matos (PSDB), em Naviraí; Vanda Camilo (Progressistas) em Sidrolândia e Gerolina Alves (PSDB) em Água Clara. 

Vale destacar que, nas eleições municipais de 2020, somente cinco mulheres foram eleitas. Adriane Lopes entrou depois na vaga de Marquinhos Trad e Zenaide Espíndola assumiu em dezembro de 2023, no lugar do titular Ademar Dalbosco (PSDB), que faleceu. 

Eleitas e reeleita

As novas prefeitas a partir de 2025 são: Adriane Lopes (Progressistas), em Campo Grande; Gerolina Alves (PSDB) em Água Clara; Dra Elaine (MDB) em Aral Moreira; Wanderleia Caravina  (PSDB) em Bataguassu; Maria Girleide Rovari (MDB), em Bodoquena; Márcia Amaral (PSDB) em Brasilandia; Professora Lurdes (PL), em Caarapó; Niágara Kraievski (Progressistas), em Coronel Sapucaia; Nair Branti (PSD) em Douradina; Fabiana Maria (Progressistas) em Eldorado; Cileide Cabral (PSDB), em Jateí; Rosária de Fátima (PSDB) em Mundo Novo e Clarice Ewerling (MDB), em Sonora. 

No entanto, o quadro feminino pode aumentar em MS, a depender da composição político/partidária. Isso, porquê São Gabriel do Oeste e Bandeirantes terão eleições suplementares em 2025. 

 



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