Saiba quanto Samara Felippo para pela escola da filha, onde a adolescente sofreu racismo recentemente
A atriz Samara Felippo levantou uma denúncia recentemente, revelando um caso de racismo direcionado à sua filha de 14 anos, ocorrido na escola Vera Cruz, localizada na zona oeste de São Paulo. O incidente envolveu o furto do caderno da adolescente, que foi devolvido com mensagens racistas escritas nas páginas. No entanto, além de expor essa situação, muitos se perguntam sobre os custos associados à educação da filha da atriz nesse colégio particular. Descubra agora:
Quanto custa escola da filha de Samara Felippo?
Para matricular a filha no 9º ano, Samara desembolsou uma quantia considerável. A taxa de matrícula exigida pela instituição é de R$ 4.928,00, enquanto a mensalidade soma R$ 5.288,00. Além disso, há o custo adicional do material de uso individual, avaliado em R$ 280,00.
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Localizada em um dos bairros mais nobres de São Paulo, a Vila Madalena, a escola Vera Cruz oferece um ensino bilíngue que abrange tanto as disciplinas tradicionais quanto idiomas, com certificação pela Universidade de Cambridge. A instituição também possibilita que os alunos frequentem as aulas em período integral.
O que aconteceu com a filha da atriz Samara Felippo?
Na última segunda-feira (22), a filha mais velha da atriz Samara Felippo, de 14 anos, foi vítima de racismo no Vera Cruz, uma escola de alto padrão na Zona Oste de São Paulo. De acordo com a artista, duas estudantes do 9º ano pegaram um caderno da menina, que é negra, arrancaram as folhas e escreveram: “c* preto” em uma das páginas.
A repercussão do crime de racismo não se limitou apenas à denúncia feita por Samara Felippo. As alunas responsáveis pelo ato foram suspensas pela escola e tiveram sua participação em uma viagem vetada. O coordenador da instituição, Daniel Helene, emitiu um comunicado detalhando as medidas tomadas em resposta ao incidente, divulgado pelo Estadão.
Segundo Samara, sua filha foi alvo não apenas deste ato de racismo, mas também de uma série de hostilidades e exclusões por parte de suas colegas de classe. Ela expressou sua indignação em um grupo de pais no Whatsapp, pedindo a expulsão das alunas responsáveis e criticando a conduta da escola diante de episódios anteriores de preconceito.
Em resposta às críticas, a escola afirmou que reconheceu a gravidade do incidente desde o início e tomou medidas imediatas para apoiar a vítima e sua família. Além disso, a instituição ressaltou seu compromisso em promover ações educativas e de enfrentamento ao racismo dentro do ambiente escolar, incluindo um projeto específico para relações étnico-raciais iniciado em 2019.