Quais são os impactos da Web3 na coleta de dados e segurança cibernética?

Um dos temas da agenda de discussões da edição 2024 do festival South by Southwest (SXSW), que acontecerá entre os dias 8 e 16 de março em Austin, nos Estados Unidos, a Web3 – ou Web 3.0 – é apontada como o “futuro da internet”. Ela trará mudanças significativas na estrutura da rede promovendo a descentralização, exigindo novos esforços em relação à segurança.

Desde o seu início, a internet tem passado por diversas transformações. Também conhecida como Web1, a primeira fase foi baseada nas tecnologias HTML, URL e HTTP e contava com informações centralizadas, ficando marcada como uma rede em que os usuários obtinham dados, mas não interagiam com eles.

O tradicional festival South by Southwest acontece no Texas (EUA).Fonte:  SXSW/Divulgação 

Com a democratização do acesso à internet e o desenvolvimento de novas tecnologias, a web entrou em uma nova fase, trazendo mais capacidade de pesquisa, interatividade e consumo de conteúdo. A Web2 iniciou a era das redes sociais, blogs, plataformas de streaming, podcasts, algoritmos, entre outras ferramentas.

No entanto, a segunda fase ainda se caracteriza pela centralização, com poucas empresas controlando o mercado e exigindo que os usuários forneçam seus dados. O modelo, dominado por gigantes como Google, Microsoft e Amazon, tem colocado as informações pessoais em risco, diante da possibilidade de vazamento ou venda.

O que é Web3 e quais são seus impactos na cibersegurança?

A internet descentralizada promete reforçar a segurança dos dados dos usuários.Fonte:  Getty Images/Reprodução 

Os riscos relacionados à coleta de dados estão entre os principais problemas que a Web3 tenta resolver. O conceito tem como foco a descentralização completa da internet, eliminando a figura do controlador central para aumentar a segurança do usuário.

Idealizada pelo cientista da computação Gavin Wood, cofundador da criptomoeda Ethereum, a terceira fase da internet se baseia na utilização de aplicativos web distribuídos por meio de uma rede peer-to-peer (P2P). Nela, os dados estão sempre visíveis para todos os nós e não podem ser modificados ou excluídos sem o consenso dos participantes.

Para garantir a descentralização, a Web3 utiliza tecnologias como o blockchain no armazenamento das informações. Dessa forma, as empresas detentoras dos provedores não seriam mais necessárias.

Tal mudança traz impactos significativos para a cibersegurança, já que o próprio usuário se torna responsável por manter e controlar seus dados. O projeto depende de um consenso para a validação de qualquer modificação nos conteúdos, exigindo a integração de algumas ferramentas.

Entre elas, vale destacar mecanismos como proof-of-work (PoW) e proof-of-stake (PoS), utilizados no blockchain. Além disso, a nova rede se baseia na criptografia para garantir que a validação das informações ocorra de forma conjunta, contribuindo para que a próxima fase da internet seja muito mais segura do que a Web2, em teoria.

Quais são os principais desafios da Web3?

A tecnologia blockchain utilizada nas transações com criptomoedas é a mesma que dá suporte à descentralização da web.Fonte:  Getty Images/Reprodução 

Solucionar algumas limitações é essencial para que a internet descentralizada seja adotada em massa. A escalabilidade é uma delas, já que as transações acontecem de maneira mais lenta – os pagamentos são um exemplo disso, pois precisam de processamento em um minerador antes de serem propagados pela rede – e até as atualizações são afetadas.

Também vale mencionar a experiência do usuário (UX), uma vez que a interação com aplicações descentralizadas (DApps) exige conhecimentos avançados, dificultando a usabilidade por leigos, e a falta de integração com os navegadores mais populares. O custo elevado é outro fator limitador, no momento.

Além disso, é preciso citar os desafios relacionados à cibersegurança na Web3. As chaves privadas de carteiras digitais, com as quais os ativos criptográficos são acessados, podem se tornar alvo de ataques cibernéticos, exigindo cuidados reforçados no gerenciamento das credenciais do usuário.

Outro ponto importante está na falta de criptografia na verificação de consultas de API para autenticar a conexão de um dos nós da rede. Atualmente, muitas dessas consultas não são criptografadas, como ressalta a Cloudflare, ficando vulneráveis a ataques que resultam no roubo ou vazamento de dados.

Parte da tecnologia blockchain, os contratos inteligentes para transações sem intermediários são outra preocupação. Qualquer vulnerabilidade neles pode trazer graves consequências, incluindo perdas financeiras, como aconteceu com o roubo de US$ 31 milhões em criptomoedas em 2021.

Outro risco é a possibilidade de acesso não autorizado aos dados mesmo com a segurança reforçada. Isso traz preocupações quanto à privacidade, dependendo do tipo de informação guardada, gerando discussões, também, quanto à questão comportamental.

Qual a diferença da Web3 para a atual web?

A senha convencional não é exigida na Web3.Fonte:  Getty Images/Reprodução 

Na prática, não é necessário criar contas ou realizar qualquer processo de identificação para acessar um site ou serviço na internet descentralizada, ao contrário do que ocorre atualmente. Isso se deve à dispensa dos intermediários, que armazenam os dados.

De forma geral, o internauta precisa apenas de uma carteira de criptomoedas para interagir com os DApps. Toda a troca de informações neste ambiente digital é listada em um registro público da rede, como nas transações com criptoativos, o que teoricamente evita manipulações.

Como acessar a Web3?

O navegador Opera tem suporte à Web3.Fonte:  Opera/Divulgação 

A Web3 está em fase de desenvolvimento, neste momento. Porém, é possível experimentar um pouco da nova tecnologia realizando qualquer transação baseada em blockchain, como investir em criptomoedas ou comprar em marketplaces de NFTs.

Navegadores como Brave e Opera estão mais adaptados ao conceito, enquanto Chrome, Edge e Safari dependem de extensões para usar a carteira digital. Especula-se que deve demorar algum tempo para que o formato esteja disponível amplamente, devido aos obstáculos que dificultam sua implementação.

Gostou do conteúdo? Então, continue de olho aqui no TecMundo para ficar por dentro desse e outros assuntos pautados na SXSW. Até a próxima!

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Os aliados da Bets desfrutam de benesses como caronas em jatinhos e convites para festas em destinos paradisíacos, como Mônaco e Grécia.

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“Eu não estava na sala no momento em que foram feitas as alterações. Depois quando ele [Filipe Martins] saiu, que ele sentou do meu lado ali, que ali que eu tive, que eu vi o documento (…) e já estava com as correções, ele estava com o computador para fazer essas alterações solicitadas pelo presidente”, afirmou.
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Na edição de julho da piauí, @joaobatistajr e alessandra_medina revelam a influência dos donos de casas de apostas, como a R7bet e a Pixbet, que estabeleceram uma poderosa rede de apoiadores e amigos. São celebridades, políticos, juízes e até bicheiros - todos em defesa do mercado responsável pela pandemia do vício em apostas no Brasil. Os aliados da Bets desfrutam de benesses como caronas em jatinhos e convites para festas em destinos paradisíacos, como Mônaco e Grécia. A reportagem da piauí detalha como esses empresários estão envolvidos em negociações milionárias e, muitas vezes, nebulosas. Leia a integra da reportagem na piauí, nas bancas ou no site da revista. Edição de imagens: Fernanda Catunda e Giovanna Silveira
7 dias ago
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O Ministério da Educação (MEC) publicou, nesta segunda-feira, a portaria de autorização de funcionamento do curso de medicina da Faculdade de Medicina de Dourados (FMD), além de credenciar a instalação da segunda faculdade do grupo de mantenedoras da UNIFRON Educacional.

A decisão do credenciamento da nova faculdade foi homologada pelo Ministro da Educação, Camilo Santana, com base no Parecer CNE/CES nº 536/2024, aprovado pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. O credenciamento é válido por quatro anos e representa um avanço significativo para o ensino superior e a saúde na região sul do Mato Grosso do Sul, que depois de 25 anos, receberá um novo curso de Medicina.
O Ministério da Educação (MEC) publicou, nesta segunda-feira, a portaria de autorização de funcionamento do curso de medicina da Faculdade de Medicina de Dourados (FMD), além de credenciar a instalação da segunda faculdade do grupo de mantenedoras da UNIFRON Educacional. A decisão do credenciamento da nova faculdade foi homologada pelo Ministro da Educação, Camilo Santana, com base no Parecer CNE/CES nº 536/2024, aprovado pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. O credenciamento é válido por quatro anos e representa um avanço significativo para o ensino superior e a saúde na região sul do Mato Grosso do Sul, que depois de 25 anos, receberá um novo curso de Medicina.
2 semanas ago
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O ex-ajudante de ordens confirmou que, ao recebê-lo, o ex-presidente teria enxugado o texto, que previa a prisão de ministros do Supremo, do presidente do Senado da época, Rodrigo Pacheco e outras autoridades do Judiciário e do Legislativo. “Ele enxugou o documento, ele enxugou o documento. Basicamente, retirando as autoridades das prisões, somente o senhor ficaria como preso”, disse se referindo à Moraes, que é relator do caso na Primeira Turma da Suprema Corte. Cid justificou que não estava na sala onde Bolsonaro teria feito as alterações no documento da minuta, junto com o ex-assessor Filipe Martins, mas que depois disso, teriam lhe mostrado o documento. “Eu não estava na sala no momento em que foram feitas as alterações. Depois quando ele [Filipe Martins] saiu, que ele sentou do meu lado ali, que ali que eu tive, que eu vi o documento (…) e já estava com as correções, ele estava com o computador para fazer essas alterações solicitadas pelo presidente”, afirmou.
1 mês ago
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Uma câmera de segurança flagrou o felino andando pelo quintal antes das 21h, segundo o jornal Diário Corumbaense. Clara e os filhos gritaram e o animal foi embora.

O 1º BPMA (Batalhão de Polícia Militar Ambiental) foi à residência após a passagem da onça. “Eles vieram aqui e conversaram com a gente, é preciso uma providência”, disse.

O genro de Clara, Odney Edson de Souza Torres, contou que, antes de a onça aparecer, as galinhas de uma parente se agitaram.

“Percebemos que as galinhas ficaram agitadas e resolvemos estourar bombinhas, quando pararam. Mas, minutos depois, voltaram a ficar agitadas, quando então minha cunhada ligou no meu telefone para avisar que a onça havia aparecido e a câmera tinha registrado ela. Não sabemos se ela veio da casa que fica abaixo, só vimos quando saiu do quintal aqui de casa, que é aberto, e foi espantada pela minha sogra e o filho dela, correndo em direção ao Mirante”, descreveu.

Ele comentou ainda que se sente inseguro. Além disso, a família adotou um “toque de recolher”, com medo do animal.

“Ficamos reféns da situação, a nossa segurança fica vulnerável porque não se sabe a reação de um animal selvagem. Estamos nos precavendo, antes das 18h, já entramos e recolhemos as cachorras, não dá para correr o risco. A todo momento a gente se guia pelo monitoramento da câmera. Até quando saímos, a gente olha antes de descer do carro, verificamos a frente de casa, principalmente o lado direito, que é aberto e tem que ter todo cuidado e atenção”, contou Odney.
Uma câmera de segurança flagrou o felino andando pelo quintal antes das 21h, segundo o jornal Diário Corumbaense. Clara e os filhos gritaram e o animal foi embora. O 1º BPMA (Batalhão de Polícia Militar Ambiental) foi à residência após a passagem da onça. “Eles vieram aqui e conversaram com a gente, é preciso uma providência”, disse. O genro de Clara, Odney Edson de Souza Torres, contou que, antes de a onça aparecer, as galinhas de uma parente se agitaram. “Percebemos que as galinhas ficaram agitadas e resolvemos estourar bombinhas, quando pararam. Mas, minutos depois, voltaram a ficar agitadas, quando então minha cunhada ligou no meu telefone para avisar que a onça havia aparecido e a câmera tinha registrado ela. Não sabemos se ela veio da casa que fica abaixo, só vimos quando saiu do quintal aqui de casa, que é aberto, e foi espantada pela minha sogra e o filho dela, correndo em direção ao Mirante”, descreveu. Ele comentou ainda que se sente inseguro. Além disso, a família adotou um “toque de recolher”, com medo do animal. “Ficamos reféns da situação, a nossa segurança fica vulnerável porque não se sabe a reação de um animal selvagem. Estamos nos precavendo, antes das 18h, já entramos e recolhemos as cachorras, não dá para correr o risco. A todo momento a gente se guia pelo monitoramento da câmera. Até quando saímos, a gente olha antes de descer do carro, verificamos a frente de casa, principalmente o lado direito, que é aberto e tem que ter todo cuidado e atenção”, contou Odney.
1 mês ago
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Do Collor ao Lula: você sabe como o Brasil votou desde 1989? Vem com a gente nesse mergulho nas urnas e descubra os bastidores de cada eleição! Spoiler: tem virada histórica, tretas políticas e muito aprendizado. Qual foi a eleição mais marcante pra você? Comenta aí!” #EleiçõesNoBrasil #HistóriaPolítica #ReelsDeHistória #Eleições1989a2022 #HistóriaDoBrasil #EducaçãoComConteúdo #ReelsEducativo #PolíticaBrasileira #AprenderNolnsta 📹 @cleittonmesquita
1 mês ago
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O prefeito de Porto Murtinho Nelson Cintra Ribeiro de 76 anos foi agredido nesta manhã (8), durante visita a obras que estão sendo realizadas no município. O autor conhecido por “Montanha”, acabou sendo conduzido a delegacia de polícia civil pela equipe da polícia militar que foi acionada. Reportagem @edicarlosfronteira
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O mundo vai assistir a um funeral papal em um formato inédito, já que o modelo de cerimônia foi alterado em 2024 pelo próprio papa. 

Segundo o documento Ordo Exsequiarum Romani Pontificis, aprovado por Francisco, a ideia é que o papa que morreu seja retratado como um “pastor e discípulo de Cristo” e não uma figura poderosa. Por isso, todo o rito deve reforçar essa distinção. 

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3 meses ago
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7/9
Acidente ocorreu na DF-180.
3 meses ago
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A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) reafirma sua posição como a parlamentar do Mato Grosso do Sul que mais trabalha pela proteção das mulheres. Com nove projetos voltados ao combate à violência doméstica, Soraya tem atuado com firmeza para fortalecer as leis e garantir mais segurança para as mulheres brasileiras.

Nesta quarta-feira (12), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado pode votar o Projeto de Lei 2.083/2022, de autoria da senadora, que propõe a classificação como falta grave a conduta de agressores condenados que descumprirem medidas protetivas. A proposta endurece a punição para aqueles que continuarem ameaçando ou se aproximando das vítimas e seus familiares, determinando o regime disciplinar diferenciado (RDD), que prevê reclusão em cela individual e restrição de visitas.

“A resposta do Estado para casos de violência contra a mulher deve ser firme. Não podemos permitir que vítimas sobreviventes vivam com medo e sob constante ameaça de seus agressores”, defende Soraya Thronicke.
A senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS) reafirma sua posição como a parlamentar do Mato Grosso do Sul que mais trabalha pela proteção das mulheres. Com nove projetos voltados ao combate à violência doméstica, Soraya tem atuado com firmeza para fortalecer as leis e garantir mais segurança para as mulheres brasileiras. Nesta quarta-feira (12), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado pode votar o Projeto de Lei 2.083/2022, de autoria da senadora, que propõe a classificação como falta grave a conduta de agressores condenados que descumprirem medidas protetivas. A proposta endurece a punição para aqueles que continuarem ameaçando ou se aproximando das vítimas e seus familiares, determinando o regime disciplinar diferenciado (RDD), que prevê reclusão em cela individual e restrição de visitas. “A resposta do Estado para casos de violência contra a mulher deve ser firme. Não podemos permitir que vítimas sobreviventes vivam com medo e sob constante ameaça de seus agressores”, defende Soraya Thronicke.
4 meses ago
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