Preta Gil participou de um dos episódios do “Surubaum”, apresentado por Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso. A cantora relembrou sua paixão por Ana Carolina, afirmando ter se apaixonado perdidamente pela artista.
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“Me apaixonei perdidamente por ela. A gente vivia muito na Guanabara (a pizzaria famosa do Leblon). Ficávamos noites e noites. A música (“Sinais de Fogo”) ela fez para mim, e a inspiração foi a nossa relação platônica”, relembrou.
Segundo a herdeira de Gilberto Gil, o amor era correspondido, mas na hora H não rolava nada. “Eu era muito afim dela, ela gostava muito de mim também, mas não queria sexo comigo. Ela alimentava uma coisa sedutora para eu ficar ali, mas na Hora H nada rolava. Nós nunca ficamos. Nunca dei um beijo de língua nela. Não era para ser mesmo. E ela diz: ‘Te dei coisas muito melhores, te dei canções”, afirmou.
Falando ainda sobre estar solteira aos 50 anos, Preta Gil afirmou que está em uma fase de “abrir a sua cabeça”. “Estou na fase de abrir minha cabeça. Gominho me ajuda bastante sobre monogamia e relacionamentos abertos. Não sei se vou conseguir, mas vou tentar algumas coisas que nunca fiz”, contou.
Confira:
Pabllo Vittar
Ainda durante o programa, Preta Gil revelou detalhes sobre sua vida particular, revelando que também se apaixonou por Pabllo Vittar. “Eu sou dessas: mesmo casada, sou capaz de viver paixões sem me envolver, a paixão não tem a ver com o sexo. Lembro-me que me apaixonei por Pabllo Vittar na época em que a gente se conheceu, oito anos atrás”, contou.
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De acordo com a cantora, sua paixão era diferente. “Me apaixonei de uma maneira que só queria ficar perto dela, estar com ela, sair com ela, conversar com ela… Mas eu não queria transar com ela. É diferente, me apaixono de outra forma, por pessoa”, explicou.
![O ex-ajudante de ordens confirmou que, ao recebê-lo, o ex-presidente teria enxugado o texto, que previa a prisão de ministros do Supremo, do presidente do Senado da época, Rodrigo Pacheco e outras autoridades do Judiciário e do Legislativo.
“Ele enxugou o documento, ele enxugou o documento. Basicamente, retirando as autoridades das prisões, somente o senhor ficaria como preso”, disse se referindo à Moraes, que é relator do caso na Primeira Turma da Suprema Corte.
Cid justificou que não estava na sala onde Bolsonaro teria feito as alterações no documento da minuta, junto com o ex-assessor Filipe Martins, mas que depois disso, teriam lhe mostrado o documento.
“Eu não estava na sala no momento em que foram feitas as alterações. Depois quando ele [Filipe Martins] saiu, que ele sentou do meu lado ali, que ali que eu tive, que eu vi o documento (…) e já estava com as correções, ele estava com o computador para fazer essas alterações solicitadas pelo presidente”, afirmou.](https://sudoestems.com.br/wp-content/uploads/2024/06/504336328_1238568097798006_2025284457451214797_n-320x282.jpg)
