Por R$ 1,6 milhão, Conisul contrata pulverização, compra fertilizante e adquire semirreboques

Licitação do Conisul para insumos e equipamentos agrícolas teve compras de fertilizante e sementes consideradas ‘fracassadas’. Consórcio estimou gastar R$ 4,7 milhões com aquisições

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Pregão eletrônico de consórcio de prefeituras do sul do Estado visando à aquisição de insumos e equipamentos agrícolas teve 2 lotes, voltados à compra de fertilizante e sementes, considerados desertos ou “fracassados”. O Conisul (Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul) previa a compra de milho transgênico, resistente a glifosato, mas não teve sucesso no lote.

Inicialmente orçada em R$ 4,7 milhões, a licitação acabou fechada em pouco mais de R$ 1,6 milhão, ou um terço da previsão, por outros 3 lotes arrematados. Um deles inclui a compra de fertilizante líquido.

O aviso de resultado do pregão eletrônico 007/2024 indicou as empresas vencedoras. A publicação integra o Diário Oficial da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) desta sexta-feira (25). O certame visou à aquisição de insumos e equipamentos agrícolas em atendimento ao convênio Transferegov BR 966685/2024.

Então, dos 5 lotes anunciados, dois deles não tiveram sucesso. O lote 2 previa a aquisição de 6.240 sacas de 50 kg de fertilizante mineral misto (fórmula 8-20-20 e aditivo a óleo, com teste laboratorial para quantificação NPK e previsão de custo de até R$ 160 a saca, ou R$ 998.400 no total).

Milho transgênico e tolerante a glifosato

Já o lote 3 visava a compra de 3.660 pacotes com 60 mil sementes de milho híbrido duplo cada, do ciclo precoce. O Conisul previa especificidades para o produto, como germinação mínima de 85% e dupla aptidão (grão e silagem de planta inteira), plantio cedo ou tarde, nível tecnológico médio/alto, alta resistência a acamamento e sementes geneticamente modificadas (com resistência a insetos como a lagarta de cartucho e da espiga), além de tolerante a glifosato.

A previsão inicial era de pagar até R$ 586,43 por saca. Assim, o custo dessa compra seria de até R$ 2.146.333,80. Dessa forma, configuraria a maior despesa de toda a licitação. Dessa forma, os lotes desertos representavam uma despesa total de R$ 3.144.733,80.

Certame viabilizou compra de fertilizante e semirreboque

Por outro lado, o pregão eletrônico teve 3 lotes arrematados. O primeiro deles, por R$ 592.630, previa a compra de 1.000 unidades de 20 litros de fertilizante foliar para pastagem. O produto será fornecido pela Carnaúba Terraplanagem Ltda. (CNPJ 27.805.816/0001-49). As características requisitadas incluem especificidade para pastagens e alta concentração de NPK (10-10-10).

O lote 4, por sua vez, coube à Morumbi Industrial Ltda. CNPJ 10.284.459/0002-07), que receberá R$ 451.848 pela entrega de 2 semirreboques basculantes de 3 eixos, com mínimo de 20 m³ para transporte de areia, brita, minério, fertilizantes, cal e outros produtos a granel. Pelo valor, cada unidade custará R$ 225.924, abaixo dos R$ 238.750 orçados inicialmente.

Por fim, o lote 5 teve como vencedora a Rural Plan Consultoria Agropecuária e Ambiental Ltda. (CNPJ 47.952.062/0001-67). A empresa receberá R$ 574.950 para prestar serviços de pulverização de fertilizantes foliares em 5.000 hectares. O serviço deve se valer de aeronave remotamente pilotada (drone).

Dessa forma, as compras viabilizadas totalizaram R$ 1.619.428, com assinatura da aprovação dos valores na quinta-feira (24). A previsão total original era de R$ 4.792.863,80. A relação e quantificação dos itens consta do edital de licitação, disponível na plataforma BLL Compras.

O Conisul é formado por 14 municípios: Amambai, Aral Moreira, Caarapó, Coronel Sapucaia, Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí, Japorã, Juti, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Tacuru e Sete Quedas.

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Texto e tradução @nia_tae | Vídeo: alaa_Hamouda2
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Von Foerster calculou que, caso o crescimento continuasse no mesmo ritmo, os sistemas naturais e a infraestrutura humana não seriam capazes de sustentar tanta gente, levando a uma crise global sem precedentes. 

O crescimento populacional, de fato, desacelerou ao longo das últimas décadas em várias partes do mundo, o que reduz o risco imediato. Porém, o estudo ainda serve de alerta para os limites dos recursos e a necessidade de um uso sustentável do que temos.

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Segundo o ex-sargento, ele achou a proposta inviável e achou se tratar de uma loucura porque Freixo era político. MEU DEUS! 😧
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A prefeita reeleita de Campo Grande (MS), Adriane Lopes (PP), disse em entrevista ao Metrópoles nesta quinta-feira (31/10) que mantém uma relação institucional e de respeito com o governo do PT, mesmo sendo apoiada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. “É uma relação institucional de muito respeito, desde o início quando assumi a questão. As questões de Campo Grande são discutidas nos ministérios”, afirmou a chefe do executivo da capital de Mato Grosso do Sul. Adriane assumiu a prefeitura em 2022 depois da renúncia de Marco Trad, de quem era vice. Ela ganhou a eleição na votação de segundo turno, se tornando a primeira mulher eleita prefeita de Campo Grande. “Tenho estado em Brasília quando necessário para destravar recursos, mostrar resultados e pactuar novas metas. Não tivemos problema e, acredito que daqui para a frente também não vamos ter”, declarou Adriane. Uma das principais apoiadoras de Adriane durante as eleições foi a senadora e ex-ministra da agricultura Tereza Cristina (PP), que inclusive foi quem pediu o apoio de Bolsonaro na campanha. Adriane foi reeleita no último domingo (27/10), com 51,45% dos votos. A adversária dela, ex-deputada federal Rose Modesto (União), recebeu 48,55% dos votos. 🎥 Metrópoles
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A reportagem apurou que a relação entre padrinho e afilhado começou a ficar estremecida durante a campanha, quando Cassiano não gostou de ser colocado de lado por Guerreiro.

Prefeito da cidade, Guerreiro fazia questão de ressaltar sua influência para vitória de Cassiano, lhe excluindo inclusive de reuniões com lideranças, o que criou um clima nada bom.

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🌎🌍 O estudo de Heinz von Foerster, de 1960, levantou um alerta: se a população mundial continuasse a crescer rapidamente, o dia 13 de novembro de 2026 poderia ser um marco de colapso para a humanidade. O relatório, conhecido como “Doomsday”, não prevê desastres específicos, mas indica que o aumento populacional descontrolado poderia esgotar recursos essenciais como água, comida e energia, impossibilitando a vida no planeta tal como conhecemos. Von Foerster calculou que, caso o crescimento continuasse no mesmo ritmo, os sistemas naturais e a infraestrutura humana não seriam capazes de sustentar tanta gente, levando a uma crise global sem precedentes. O crescimento populacional, de fato, desacelerou ao longo das últimas décadas em várias partes do mundo, o que reduz o risco imediato. Porém, o estudo ainda serve de alerta para os limites dos recursos e a necessidade de um uso sustentável do que temos. 🎥 Storyblock
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