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Políticas de MS pedem 'Fora Sílvio' após denúncia de assédio sexual do ministro (vídeo)

Políticas de MS pedem 'Fora Sílvio' após denúncia de assédio sexual do ministro (vídeo)

Ao menos duas personalidades políticas se manifestaram sobre o caso do ministro da Igualdade Racial, Silvio Almeida. Ele foi acusado de assédio sexual contra colegas de ministério. O recado das mulheres é que ele deixe o cargo imediatamente. 

A mais enfática a se manifestar foi a advogada Giselle Marques (PT). Ele exige tomada de atitude imediata. ‘’Presidente Lula, exonere de imediato o ministro Silvio Almeida. Nós não podemos titubear quando o assunto é assédio sexual’’, bradou Marques na rede Instagram.

Ela refletiu que o acusado é da área dos Direitos Humanos e deveria zelar pelas políticas públicas de inclusão social e tem um comportamento deplorável. 

Em outro trecho, ela diz que não se pode dar o benefício da dúvida neste caso, já que são muitas mulheres denunciando. A petista vai além e acredita que a permanência de Silvio no cargo pode comprometer as investigações. 

“Se isso não for verdade, ele que prove fora do governo’’, finalizou a advogada e estudiosa do Direito, que foi candidata à governadora de MS em 2022. 

Senadora

Outra política a se manifestar foi senadora Tereza Cristina (Progressistas). Ela refletiu que assédio contra mulher é inconcebível em quaisquer circunstâncias. 

“Quando pode ter partido de um ministro dos Direitos Humanos entramos no ‘reino do horror’’, exclamou a parlamentar. Igualmente à política petista, Tereza exige que Almeida se afaste do cargo caso queria se declarar inocente. 

Geraldo

Geraldo Resende (PSDB) comentou que o melhor a fazer é o sugerido pelo presidente Lula, que é dar o amplo direito de defesa ao suspeito. “Denúncias são graves… que ele se explique e que a outra ministra vai ter de dizer se foi ou não foi [assédio]… se ele cometeu esses atos graves tem de ser defenestrado do governo”, refletiu o tucano.  

A vereadora Luiza Ribeiro (PT) prometeu resposta em breve. Camila Jara (PT) e Soraya Thronicke (Podemos) foram igualmente consultadas, mas não responderam. Os demais homens, tanto no Senado quanto na Câmara foram questionados e também não responderam. 

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