Poco M6 Pro é bom? Veja ficha técnica, preço e lançamento

Smartphone da Xiaomi peca por não apresentar conexão 5G, apesar disso, ele contém tela AMOLED, de 120Hz, e bateria de 5.000 mAh; descontos se aproximam dos R$ 1.000 O Poco M6 Pro foi lançado em janeiro de 2024, apenas cinco meses após o Poco M6 Pro 5G. Mesmo com lançamentos próximos, os dois smartphones da Xiaomi são distintos. O celular mais novo foi lançado em duas versões, com preços que partiam de R$ 2.212. A primeira opção vem com 8 GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento; e a segunda, com 12 GB de RAM e 512 de armazenamento; ambas equipadas com processador da MediaTek. Entre as especificações, a câmera de 64 MP e a memória RAM estendida se destacam no Poco M6 Pro.
Atualmente, o Poco M6 Pro já é encontrado por preços bem menores que o valor sugerido de lançamento. No Mercado Livre, o modelo com 512 GB é encontrado por valores que partem de R$ 1.862, nas cores azul, preto e violeta. Nas linhas a seguir, o TechTudo preparou um guia com a ficha técnica completa do modelo e todos os detalhes a respeito do Poco M6 Pro. Os preços citados no texto foram verificados no mês de apuração da matéria, em agosto de 2024.
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Propaganda do Poco M6 Pro
Divulgação/Xiaomi
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Ficha técnica do Poco M6 Pro
Tamanho da tela: 6,67 polegadas
Resolução da tela: FHD+ (1.080 x 2.400 pixels)
Painel da tela: AMOLED com 120 Hz
Câmera principal: tripla, de 64, 8 e 2 MP
Câmera frontal: 16 MP
Sistema: Android 13
Processador: Mediatek Helio G99 Ultra (oito núcleos de até 2,2 GHz)
Memória RAM: 8 ou 12 GB
Armazenamento: 256 ou 512 GB
Cartão de memória: Sim, MicroSD de até 1 TB
Capacidade da bateria: 5.000 mAh
Dimensões e peso: 161,1 x 75 x 8 mm; 179 g
Cores: azul, preto e roxa.
Anúncio e lançamento: janeiro de 2024
Preço de lançamento: R$ 2.212,88
Design e cores
Pesando apenas 179 gramas, o Poco M6 Pro tem um tamanho padrão para modelos intermediários e não deve fazer volume considerável quando carregado no bolso do consumidor. Este celular é construído em plástico e conta com vidro Gorilla Glass 5 na tela, o que garante proteção extra, evitando que o display quebre ou seja riscado com facilidade.
O Poco M6 Pro é vendido nas cores azul, preta e roxa
Divulgação/Xiaomi
O corpo do Poco M6 Pro apresenta formato em barra com elevação apenas na área da câmera, a fim de dar mais espaço ao manuseio — outro padrão adotado por diversas marcas do mercado mobile. A Xiaomi aproveitou este espaço para incluir uma segunda cor complementar na tampa do aparelho, dando a ele um aspecto mais luxuoso. O Poco M6 Pro está disponível nas cores azul, preta e roxa.
Tela
A tela AMOLED no Poco M6 Pro se destaca frente à do Poco M6 Pro 5G, que usa LCD. Além de exibir cores com maior intensidade e brilho mais intenso, o display AMOLED tem uma taxa de atualização das imagens maior, na casa dos 120 Hz — contra apenas 90 Hz do irmão. Assim, o celular deve exibir imagens com movimentos mais fluidos em jogos mais frenéticos. Este painel também é bastante responsivo: segundo a Xiaomi, a taxa de resposta ao toque do smartphone pode chegar aos 2.160 Hz.
A tela de AMOLED do Poco M6 Pro tem resolução Full HD+
Divulgação/Xiaomi
Existe um discreto buraco centralizado na tela, no qual está localizado a lente da câmera frontal. Na parte de baixo do display é notável um sensor de impressões digitais, que é óptico. Basta encostar a digital num ponto específico do painel e ela é desbloqueada, sem complicações.
Câmera
O Poco M6 Pro apresenta três câmeras no módulo traseiro, além da câmera de selfies de 16 megapixels (MP). O sensor principal tem 64 MP e sistema de estabilidade óptica (OIS), o que deve garantir fotos límpidas e bem definidas. Nota-se também uma ultrawide de 8 MP e um sensor macro de 2 MP, para fotos de detalhes. A Xiaomi também enfatiza o uso de Inteligência Artificial nas câmeras, para melhorar o pós-processamento de fotos. Veja abaixo como as lentes do Poco M6 Pro estão organizadas.
Câmera principal de 64 MP (f/1.8);
Ultra wide de 8 MP (f/2.2);
Macro de 2 MP (f/2.4);
Frontal de 16 MP (f/2.5).
A câmera principal do Poco M6 Pro tem 64 MP
Divulgação/Xiaomi
O conjunto fotográfico pode filmar em Full HD em até 60 quadros por segundo (fps), seja pela lente traseira ou frontal. Os vídeos se beneficiam também do sensor digital de estabilidade (EIS), que garante filmagens mais estáveis e suaves. O software da câmera ainda apresenta novos filtros, voltados para a customização das produções.
Armazenamento e desempenho
Como dito anteriormente, o Poco M6 Pro é vendido em duas versões diferentes. A primeira versão apresenta 8 GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento, enquanto a segunda vem com 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento. Ambas foram equipadas com o processador Helio G99 Ultra, da MediaTek.
Comparado ao processador do modelo 5G, ele deve apresentar um desempenho ligeiramente inferior. Testes de benchmark como o Antutu apontam o Poco M6 Pro com performance apenas 3% inferior à do Poco M6 Pro 5G. Sites especializados também mostram que o Helio G99 Ultra é capaz de rodar jogos como o PUBG Mobile ou o Shadowgun Legends, podendo chegar aos 91 fps.
A memória RAM do Poco M6 Pro pode ser estendida para até 24 GB, no modelo com 12 GB de RAM
Divulgação/Xiaomi
Caso seja necessário, é possível usar cartões microSD de até 1 TB para expandir a memória interna do smartphone. A memória RAM também pode ser estendida em até mais 12 GB. Portanto, é difícil imaginar um cenário em que o Poco M6 Pro enfrente travamentos ou rode aplicativos exigentes sem exibir uma boa performance.
Bateria
A bateria é um dos destaques do Poco M6 Pro, com capacidade de 5.000 mAh e suporte a carregamento rápido de até 67W — um valor considerado bem superior ao visto em smartphones concorrentes. Diferente de outras marcas, a Xiaomi optou por já incluir este carregador na caixa do celular, junto com a capa protetora, o cabo e a ferramenta de remoção de SIM card. A fabricante chinesa ainda afirma que são necessários apenas 44 minutos para carregar 100% da bateria.
O Poco M6 Pro pode ser totalmente carregado em apenas 44 minutos
Divulgação/Xiaomi
Versão do sistema
O Poco M6 Pro é vem com Android 13 sob a interface MIUI 14, que utiliza uma identidade visual mais minimalista, proporcionando transições mais fluidas para o sistema do Google. Este sistema é conhecido pelas atualizações de segurança e pelas implementações na área de personalização. Por ter sido lançado em janeiro, existe uma expectativa de que o celular seja um dos primeiros da marca a receber a nova interface da Xiaomi, a HyperOS.
O sistema do Poco M6 Pro é o MIUI 14
Divulgação/Xiaomi
Recursos extras
Embora possa se conectar a redes Wi-Fi de 5 GHz e 2,4 GHz, o Poco M6 Pro utiliza apenas redes móveis LTE , que são mais lentas que o modelo 5G. O celular também tem NFC, para realizar pagamentos por aproximação. Em contrapartida, a Xiaomi optou por incluir um Bluetooth 5.2 no celular, mais antigo e mais lento que a versão mais atualizada.
O M6 Pro tem certificação IP54 e, portanto, está protegido da entrada de poeira. Contudo, a proteção contra a entrada de água é baixa, e seu contato intencional com o líquido não é recomendado. O smartphone também tem entrada OTG, para uso de acessórios e pen drives.
O Poco M6 Pro tem certificação IP54 que o protege da entrada de poeira e respingos de água
Divulgação/Xiaomi
Existe também um sensor chamado de IR blaster, voltado para o controle remoto de dispositivos que utilizam infravermelho, como os controles de TV. O celular traz entrada de 3,5 milímetros, para fones de ouvido convencionais, e tecnologia Dolby Atmos, que resulta em uma qualidade do áudio superior no smartphone. A impressão digital não é a única opção para desbloqueio do modelo: é possível desbloqueá-lo apenas com IA, em conjunto com as câmeras.
Preço e onde comprar
As vendas do Poco M6 Pro iniciaram em janeiro de 2024 no mercado global. A Xiaomi ainda não disponibiliza o smartphone em seu site oficial no Brasil, mas ele chegou ao varejo online ainda no mês de janeiro pelo valor de R$ 2.212,88. Com o passar do tempo, o preço do celular caiu, e ele já pode ser encontrado com bons descontos. No Mercado Livre, o celular custa a partir de R$ 1.862, na versão com 512 GB de armazenamento.
Vale mencionar que a Xiaomi tem sido alvo de contrabando no Brasil em função dos preços de seus telefones. A marca não costuma oferecer garantia para esse tipo de aparelho, portanto, é importante ficar atento à reputação do vendedor e à procedência dos produtos adquiridos, a fim de evitar futuras dores de cabeça.
O Poco M6 Pro é vendido nas cores azul, preta e roxa
Divulgação/Xiaomi
Com informações de Nano Review, Techtudo e Xiaomi (1/2)
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Xiaomi Poco X5 Pro: veja preço e ficha técnica do celular 5G
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Nota de transparência: o TechTudo mantém uma parceria comercial com lojas parceiras. Ao clicar no link da varejista, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Os valores indicados no texto são referentes ao mês de agosto de 2024.

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“Os bolsonaristas estão tentando dizer que tudo isso é inventado, e o próprio Jair Bolsonaro diz: ‘olha, não dá para responder à criatividade’. Só que não é criatividade. Quando a gente lê tudo que a gente vem lendo até agora, as conversas, trocas de mensagens, você vê que a investigação da PF é muito sólida e tem muita prova”, analisa Eliane.

Além de Bolsonaro, foram indiciados: o general da reserva do Exército Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa do governo Bolsonaro e candidato a vice na chapa que perdeu a eleição de 2022; o general da reserva Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI); o policial federal Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin); e Valdemar da Costa Neto, presidente do Partido Liberal (PL), legenda de Bolsonaro.
  • Nesta quinta-feira (21), a Polícia Federal indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e ex-integrantes de seu governo pelos crimes de abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de Estado e organização criminosa.

O indiciamento faz parte do inquérito que apura a tentativa de golpe de Estado com o objetivo de manter Bolsonaro no poder, mesmo após sua derrota para Lula (PT) nas eleições de 2022.

Além do ex-presidente, dois dos outros indiciados são os generais Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional, o GSI; e Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa e candidato a vice na chapa que perdeu a eleição de 2022.

Segundo o g1, o relatório final da investigação tem mais de 800 páginas, foi concluído no início da tarde e será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Agora, caberá à Procuradoria Geral da República (PGR) decidir se apresentará denúncia contra os indiciados, enquanto o STF será responsável por julgá-los. (📸:Getty)
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O vídeo, gravado pela própria mulher na tarde da última terça-feira (12/11), viralizou nas redes sociais.
Nas imagens, ela chama o profissional de “n3gro demônio” e diz que ele é um “africano que veio para rOubar os brasileiros”.

SEGURANÇA DE SHOPPING EM SP

Ela também relata que teve a mochila rasgada pelo segurança e que teria sido ame4çad4 de agr3ssão.
Testemunhas que também gravaram a ação contestam a versão da agr3ssor4, que chama uma garota que a filmava de “branquela d3sgraç4da”.

O Miramar Shopping, em nota, afirmou repudiar o episódio: “Não compactuamos e repudiamos as manifestações como essa de racismo, preconceito e ofensas as pessoas de qualquer natureza Informamos que estamos prestando todo o apoio necessário ao nosso colaborador que sofreu pela situação.

Já a Secretaria da Segurança Pública (SSP) informou que não localizou nenhum registro da ocorrência.

Segundo a pasta, a autoridade policial está à disposição da vitim4 para que a ocorrência seja formalizada e as investigações iniciadas”.
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  • O Senado Federal instalou nesta terça-feira (12) a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets, que vai investigar possíveis irregularidades e impactos das apostas on-line no Brasil.

Senadores vão avaliar a influência dos jogos de apostas on-line no orçamento das famílias brasileiras, bem como as possíveis associações das empresas de bet com organizações criminosas e o uso de influenciadores digitais na promoção da prática. O prazo da comissão é de 130 dias.

A relatoria ficará a cargo da senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), responsável pelo requerimento de criação da CPI. O senador Dr. Hiran (PP-RR) foi escolhido para presidir o colegiado e o vice-presidente é o senador Alessandro Vieira (MDB-SE)

Durante a sessão, Soraya disse que o movimento tem apoio do Executivo e que irá contar com o auxílio de investigadores da Polícia Federal.

“Ministério e Secretarias dos Esportes estão extremamente preocupadas. Já conversei com o diretor da PF, Andrei Rodrigues, que disponibilizou a equipe para nos auxiliar nas investigações. O assunto é seríssimo, envolve crime organizado, envolve pessoas de grande projeção nacional e internacional”, reiterou.

No pedido de criação, a senadora destaca os “valores exorbitantes” movimentados pelas plataformas de apostas, que “poderiam estar sendo utilizados para mascarar atividades ilícitas”.

Segundo ela, o setor é “suscetível a práticas de lavagem de dinheiro” e há a necessidade de “identificar possíveis falhas na regulação e fiscalização”
  • Uma cantora transexual, de 27 anos, identificada como Santrosa, foi achada morta neste domingo (10), em uma região de mata no município de Sinop, a 503 km de Cuiabá. 

Segundo a Polícia Civil, o corpo da vítima foi encontrado com as mãos e pés amarrados e a cabeça decapitada. Até o momento, nenhum suspeito foi divulgado pela polícia. 

Santrosa foi candidata a vereadora nas eleições municipais de 2024 pelo Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), recebeu 121 votos válidos e atualmente estava como suplente.

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  • Maior partido de Mato Grosso do Sul, considerando o número de prefeituras (44), deputados federais (três) e estaduais (seis), o PSDB está com os dias contados.

O governador Eduardo Riedel e o presidente estadual, Reinaldo Azambuja, estudam o melhor destino para o grupo, que tem na lista o PL, PSD e até o PP.

Eduardo Riedel foi convidado para se filiar ao PSD e PP e Reinaldo prometeu cuidar do PL em Mato Grosso do Sul. Todavia, as duas maiores lideranças do partido pensam com calma, já que têm até abril de 2026 para a tomada de decisão.

Há uma chance remota de permanência, em uma fusão anunciada diversas vezes, mas que nunca saiu do papel. O partido, que já ensaiou fusão com Podemos, hoje conversa com MDB, mas sem nada definitivo.

Se Riedel e Reinaldo confirmarem a saída, o partido deve ficar esvaziado, já que deputados e prefeitos tendem a acompanharem o grupo ou se filiarem a partidos que se destacam em MS, caso do PP, liderado por Tereza Cristina.
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Segundo o g1, o relatório final da investigação tem mais de 800 páginas, foi concluído no início da tarde e será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Agora, caberá à Procuradoria Geral da República (PGR) decidir se apresentará denúncia contra os indiciados, enquanto o STF será responsável por julgá-los. (📸:Getty)
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