PGR vê risco de fuga e aciona PF para vigilância permanente de Bolsonaro

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou que a Polícia Federal mantenha equipes de plantão, 24 horas por dia, para monitorar em tempo real o cumprimento das medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente em prisão domiciliar. A solicitação foi encaminhada no âmbito da Ação Penal 2.668, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, e representa uma intensificação no grau de vigilância das autoridades sobre o ex-mandatário.

A medida foi motivada por um ofício enviado à PGR pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), no qual o parlamentar denuncia o que classifica como “concreto risco de fuga” de Bolsonaro. Segundo Farias, esse risco estaria evidenciado pela elaboração de uma minuta de pedido de asilo político ao governo da Argentina, com o objetivo de frustrar a jurisdição da Suprema Corte. O documento também menciona a possibilidade de interferência internacional por meio de sanções, em um suposto esforço de desestabilização do julgamento em curso no STF.

A PGR, ao acolher parcialmente a representação, não pediu a prisão preventiva de Bolsonaro — como solicitado pelo deputado —, mas reafirmou a necessidade de reforço na fiscalização das medidas já impostas. A Procuradoria defende a “manutenção de equipes de pronta atuação” para garantir que o ex-presidente esteja cumprindo integralmente as restrições determinadas pelo Supremo. Essa vigilância, no entanto, deverá ser feita de forma a não configurar “intrusão no lar” nem causar “perturbação à vizinhança”, segundo o despacho.

Embora o documento não estabeleça novas sanções, ele transforma o monitoramento da prisão domiciliar de Bolsonaro em uma rotina de fiscalização permanente e coordenada. A PGR já havia se manifestado anteriormente favorável à utilização de tornozeleira eletrônica, mas agora propõe uma abordagem mais operacional e contínua, visando garantir a eficácia das ordens judiciais. A intenção é clara: evitar qualquer brecha que possa ser explorada para o descumprimento das medidas.

O reforço da vigilância ocorre num momento em que cresce o escrutínio sobre a atuação das instituições diante dos desdobramentos dos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 e das investigações relacionadas à tentativa de golpe de Estado. A AP 2.668, que tem Bolsonaro como réu, se insere nesse contexto, tratando especificamente da trama envolvendo militares, aliados políticos e civis com o objetivo de romper a ordem constitucional.

A iniciativa da PGR também funciona como resposta institucional à crescente pressão política sobre o sistema de justiça. Ao registrar oficialmente que o ex-presidente está em prisão domiciliar — termo que vinha sendo relativizado em interpretações públicas —, a Procuradoria reforça o papel da Polícia Federal como responsável por garantir o cumprimento rigoroso das condições impostas. Isso inclui a possibilidade de resposta imediata em caso de qualquer tentativa de evasão ou desrespeito às restrições.

Por fim, o despacho da PGR ainda sinaliza que outras manifestações podem ser apresentadas “por ocasião do prazo ministerial para manifestação no agravo”, sugerindo uma estratégia de atuação em etapas. A medida busca equilíbrio entre firmeza institucional e respeito aos limites legais, sem descartar novas providências caso a situação evolua.

O contexto é de vigilância máxima — não apenas sobre Bolsonaro, mas também sobre a atuação das instituições encarregadas de fiscalizá-lo. A PGR, ao movimentar uma peça importante no tabuleiro jurídico, eleva o tom da cautela, mas sem romper com a liturgia legal. O recado, entretanto, é inequívoco: não haverá espaço para manobras que escapem do alcance da Justiça.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou que a Polícia Federal mantenha equipes de plantão, 24 horas por dia, para monitorar em tempo real o cumprimento das medidas cautelares impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente em prisão domiciliar. A solicitação foi encaminhada no âmbito da Ação Penal 2.668, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, e representa uma intensificação no grau de vigilância das autoridades sobre o ex-mandatário.

A medida foi motivada por um ofício enviado à PGR pelo deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), no qual o parlamentar denuncia o que classifica como “concreto risco de fuga” de Bolsonaro. Segundo Farias, esse risco estaria evidenciado pela elaboração de uma minuta de pedido de asilo político ao governo da Argentina, com o objetivo de frustrar a jurisdição da Suprema Corte. O documento também menciona a possibilidade de interferência internacional por meio de sanções, em um suposto esforço de desestabilização do julgamento em curso no STF.

A PGR, ao acolher parcialmente a representação, não pediu a prisão preventiva de Bolsonaro — como solicitado pelo deputado —, mas reafirmou a necessidade de reforço na fiscalização das medidas já impostas. A Procuradoria defende a “manutenção de equipes de pronta atuação” para garantir que o ex-presidente esteja cumprindo integralmente as restrições determinadas pelo Supremo. Essa vigilância, no entanto, deverá ser feita de forma a não configurar “intrusão no lar” nem causar “perturbação à vizinhança”, segundo o despacho.

Embora o documento não estabeleça novas sanções, ele transforma o monitoramento da prisão domiciliar de Bolsonaro em uma rotina de fiscalização permanente e coordenada. A PGR já havia se manifestado anteriormente favorável à utilização de tornozeleira eletrônica, mas agora propõe uma abordagem mais operacional e contínua, visando garantir a eficácia das ordens judiciais. A intenção é clara: evitar qualquer brecha que possa ser explorada para o descumprimento das medidas.

O reforço da vigilância ocorre num momento em que cresce o escrutínio sobre a atuação das instituições diante dos desdobramentos dos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023 e das investigações relacionadas à tentativa de golpe de Estado. A AP 2.668, que tem Bolsonaro como réu, se insere nesse contexto, tratando especificamente da trama envolvendo militares, aliados políticos e civis com o objetivo de romper a ordem constitucional.

A iniciativa da PGR também funciona como resposta institucional à crescente pressão política sobre o sistema de justiça. Ao registrar oficialmente que o ex-presidente está em prisão domiciliar — termo que vinha sendo relativizado em interpretações públicas —, a Procuradoria reforça o papel da Polícia Federal como responsável por garantir o cumprimento rigoroso das condições impostas. Isso inclui a possibilidade de resposta imediata em caso de qualquer tentativa de evasão ou desrespeito às restrições.

Por fim, o despacho da PGR ainda sinaliza que outras manifestações podem ser apresentadas “por ocasião do prazo ministerial para manifestação no agravo”, sugerindo uma estratégia de atuação em etapas. A medida busca equilíbrio entre firmeza institucional e respeito aos limites legais, sem descartar novas providências caso a situação evolua.

O contexto é de vigilância máxima — não apenas sobre Bolsonaro, mas também sobre a atuação das instituições encarregadas de fiscalizá-lo. A PGR, ao movimentar uma peça importante no tabuleiro jurídico, eleva o tom da cautela, mas sem romper com a liturgia legal. O recado, entretanto, é inequívoco: não haverá espaço para manobras que escapem do alcance da Justiça.

Quaest mostra desgaste irreversível de Bolsonaro entre eleitores decisivos

Jair Bolsonaro já enfrenta uma condenação política que, segundo os dados mais recentes da pesquisa Genial/Quaest, tende a se aprofundar. Para 52% dos brasileiros, o ex-presidente participou do plano de tentativa de golpe de Estado — percepção que atinge 58% dos eleitores de centro, grupo decisivo em qualquer disputa eleitoral no Brasil. Entre os entrevistados, 55% apoiam a prisão domiciliar, reforçando a leitura de que Bolsonaro perdeu apoio para além de sua base ideológica.

Politicamente, quando você destrincha o país, Jair Bolsonaro já foi condenado. Os dados da Quaest revelam um esvaziamento da força política do ex-presidente, que pode reconfigurar a correlação de forças para a eleição presidencial de 2026.

A leitura é sustentada por uma mudança relevante: o endurecimento da opinião pública entre os eleitores que não se identificam nem com o PT nem com o bolsonarismo. Esse segmento, tradicionalmente responsável por definir eleições em cenários polarizados, tem se afastado progressivamente de Bolsonaro. Em dezembro de 2024, 45% desse grupo acreditavam que o ex-presidente tentou um golpe. Hoje, são 58%. Em sentido oposto, os que o consideravam inocente caíram de 33% para 25%.

Essa inflexão tem impacto direto na viabilidade eleitoral do bolsonarismo. De acordo com a Quaest, 84% dos bolsonaristas acreditam que Bolsonaro é inocente — número que era de 49% há oito meses. Trata-se de um movimento de radicalização interna que solidifica sua base, mas reduz seu alcance. Já entre os petistas, a percepção de culpa saltou de 62% para 84%. Mesmo na esquerda não lulista, o número saltou de 60% para 90%. E na direita não bolsonarista, a visão de “Bolsonaro democrata” caiu de 72% para 45%.

Esse isolamento progressivo de Bolsonaro vem sendo acompanhado por uma leve recuperação do presidente Lula em cenários de segundo turno. O mesmo levantamento mostra que, após o chamado “tarifaço” dos Estados Unidos — com imposição de sanções comerciais ao Brasil —, Lula passou a liderar com mais folga até mesmo contra Tarcísio de Freitas, nome mais competitivo da direita, cuja distância aumentou de 4 para 8 pontos. A ofensiva internacional liderada por Donald Trump, em sintonia com o clã Bolsonaro, teve efeito inverso: ampliou a rejeição ao ex-presidente e seu entorno.

Embora a defesa da democracia não costume gerar dividendos eleitorais diretos, a percepção de que Bolsonaro tentou desestabilizar o regime democrático e agora busca proteção externa tem corroído sua imagem até mesmo entre os eleitores mais pragmáticos. É por isso que ele vai perdendo essa força.

Analistas políticos observam que o eleitor não polarizado — aquele que decide com base em fatores econômicos, percepção de risco ou estabilidade — tem se tornado cada vez mais refratário ao ex-presidente. Se a economia vai mal, esse eleitor tende a buscar alternativas. Mas se o ex-presidente representa instabilidade institucional, mesmo em contextos de crise econômica, ele também se torna um risco eleitoral.

Na prática, Bolsonaro tornou-se tóxico fora da bolha ideológica da extrema direita. Sua defesa pública da tentativa de ruptura institucional, agora documentada e percebida pela maioria da população, transformou-se em um passivo eleitoral. A Quaest revela que esse desgaste já impacta o campo bolsonarista como um todo, tornando mais difícil para candidatos ligados ao ex-presidente crescerem entre o eleitorado de centro.

Nesse cenário, a candidatura de Bolsonaro em 2026 — caso juridicamente viável — enfrentará um eleitorado mais cético, menos tolerante com discursos golpistas e atento à responsabilidade do ex-presidente nos ataques ao Estado democrático de direito. Ainda que conserve uma base fiel, Bolsonaro já não é mais, aos olhos da maioria da população, um nome viável para liderar o país. A condenação política veio antes da jurídica — e essa costuma ser definitiva nas urnas.

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  • PARANÁ. Policial Militar morre após colisão durante perseguição em Cascavel; motorista em fuga teria arremessado o carro contra a moto da PM

Uma perseguição policial terminou em tragédia na noite desta terça-feira (25) na região central de Cascavel. A ação teve início quando o motorista de um VW Passat branco desobedeceu uma ordem de parada e fugiu em alta velocidade, avançando por diversos bairros e colocando em risco quem passava pelo caminho.

Durante o acompanhamento tático, uma equipe da motocicleta da Polícia Militar, que dava apoio a ocorrência, acabou se tornando alvo direto do suspeito. Informações apuradas no local apontam que o condutor do Passat teria jogado o carro para cima do policial, numa manobra extremamente perigosa, segundos antes da colisão registrada nas proximidades do cruzamento da Avenida Tancredo Neves com a Rua Vitória, no bairro Alto Alegre.

Com o impacto violento, o soldado Ariel Júlio Rubenich, que conduzia a moto, foi arremessado ao solo e sofreu uma parada cardiorrespiratória.

Equipes do SIATE e colegas policiais iniciaram imediatamente as manobras de reanimação na tentativa de salvá-lo. Imagens feitas por populares mostram a tensão e o desespero das equipes diante da gravidade da situação.

Apesar de todos os esforços, a morte do policial foi confirmada pouco depois. Ariel Júlio Rubenich era reconhecido pela dedicação e comprometimento com a segurança pública, atuando diariamente na linha de frente da corporação.

A perda de um policial militar em serviço representa não apenas a dor da família e dos amigos, mas também de toda a Polícia Militar do Paraná e da sociedade, que perde um servidor comprometido com a proteção da comunidade.

Nossos sentimentos e solidariedade à família do soldado Ariel, aos colegas de farda e a todos que compartilham deste momento de profundo luto. Que a memória e o exemplo de coragem do policial sejam honrados.

As informações são do site Plantão Maringá
  • Trabalhador morre após guindaste tombar durante montagem de árvore de Natal em Manaus
Vídeo mostra caminhão tombando e estrutura despencando sobre as vítimas. 

Uma delas morreu ao chegar ao hospital; outro trabalhador ferido foi socorrido pelo Samu e segue internado com quadro estável.
  • Piloto de moto morre após acidente em show com manobras radicais no Beto Carrero World
Lurrique Ferrari bateu contra rampa na tarde deste domingo (23), em Penha (SC). 

Piloto chegou a passar por cirurgia, mas não resistiu.
  • O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso na manhã deste sábado (22). A prisão é preventiva e foi solicitada pela Polícia Federal (PF) ao Supremo Tribunal Federal (STF). A medida não tem relação com a condenação por tentativa de golpe de Estado, mas se trata de uma medida cautelar.

De acordo com a decisão do STF, a prisão foi determinada por garantia da ordem pública, após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente, na noite de sexta-feira (21).

Bolsonaro foi detido por volta das 6h e reagiu com tranquilidade à prisão. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estava em casa no momento da detenção.
O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF no Distrito Federal, onde ficará em uma “Sala de Estado” — espaço reservado para autoridades como presidentes da República.
  • 🚨 URGENTE – ACIDENTE GRAVE 🚨

Um acidente agora há pouco envolvendo um caminhão e um carro nas proximidades da chegada em Inocência terminou de forma trágica.
O jovem motorista ficou preso às ferragens e aguardou o socorro por mais de 40 minutos

Mas infelizmente veio a óbito antes do socorro chegar.
  • ⚠️ Oportunidade de emprego!
  • O jornalismo de Mato Grosso do Sul perdeu, nesta segunda-feira (10), um de seus profissionais mais respeitados e queridos. O jornalista Alberto Gonçalves, de 64 anos, faleceu em Campo Grande, deixando um legado de ética, dedicação e amor à comunicação.

Natural de São Paulo (SP), Alberto construiu sua trajetória profissional no estado, onde atuou por mais de quatro décadas em diversos veículos de imprensa.

Link na BIO 👈
  • Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira.

Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou:

“Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.”

O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política.

Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político.

Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”.

A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio.

O episódio ocorre em meio às movimentações da direita para definir candidaturas e alianças rumo a 2026, num cenário marcado por disputas internas entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
  • O prefeito de Rio Bonito do Iguaçu, Sezar Augusto Bovino, descreveu em entrevista à Rádio Super Gaúcha, na manhã deste sábado (8), o cenário de devastação provocado pelo tornado que atingiu o município na véspera. Segundo ele, cerca de 80% da área urbana foi danificada, e há pelo menos cinco mortes confirmadas, além de centenas de feridos. 

A cidade de 14 mil habitantes tem a economia baseada na produção agrícola. “Eu nunca vi na minha vida uma coisa que nem essa. Assisti em filme, uma cidade totalmente destruída, não tem uma casa para dizer que vai arojar uma fatura. É uma destruição total”, afirmou o prefeito. Bovino contou que o fenômeno atingiu a cidade por volta das 18 horas desta sexta-feira (7). 

“Ainda com toda a tragédia, graças a Deus, que foi nesse horário, porque nós tínhamos colégio com mais de 800 alunos, tínhamos creche, e graças a Deus o comércio já tinha todo mundo chegado pela casa. Ainda bem que aconteceu nesse horário, senão a fatalidade ia ser muito mais”, relatou. 

Segundo o prefeito, os ventos extremamente fortes duraram apenas alguns segundos, mas foram suficientes para destruir praticamente toda a cidade. 

📸 Imagens: Alex Rafael Silvério / Olho Vivo Paraná Via @portalnossodia
PARANÁ. Policial Militar morre após colisão durante perseguição em Cascavel; motorista em fuga teria arremessado o carro contra a moto da PM Uma perseguição policial terminou em tragédia na noite desta terça-feira (25) na região central de Cascavel. A ação teve início quando o motorista de um VW Passat branco desobedeceu uma ordem de parada e fugiu em alta velocidade, avançando por diversos bairros e colocando em risco quem passava pelo caminho. Durante o acompanhamento tático, uma equipe da motocicleta da Polícia Militar, que dava apoio a ocorrência, acabou se tornando alvo direto do suspeito. Informações apuradas no local apontam que o condutor do Passat teria jogado o carro para cima do policial, numa manobra extremamente perigosa, segundos antes da colisão registrada nas proximidades do cruzamento da Avenida Tancredo Neves com a Rua Vitória, no bairro Alto Alegre. Com o impacto violento, o soldado Ariel Júlio Rubenich, que conduzia a moto, foi arremessado ao solo e sofreu uma parada cardiorrespiratória. Equipes do SIATE e colegas policiais iniciaram imediatamente as manobras de reanimação na tentativa de salvá-lo. Imagens feitas por populares mostram a tensão e o desespero das equipes diante da gravidade da situação. Apesar de todos os esforços, a morte do policial foi confirmada pouco depois. Ariel Júlio Rubenich era reconhecido pela dedicação e comprometimento com a segurança pública, atuando diariamente na linha de frente da corporação. A perda de um policial militar em serviço representa não apenas a dor da família e dos amigos, mas também de toda a Polícia Militar do Paraná e da sociedade, que perde um servidor comprometido com a proteção da comunidade. Nossos sentimentos e solidariedade à família do soldado Ariel, aos colegas de farda e a todos que compartilham deste momento de profundo luto. Que a memória e o exemplo de coragem do policial sejam honrados. As informações são do site Plantão Maringá
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Trabalhador morre após guindaste tombar durante montagem de árvore de Natal em Manaus Vídeo mostra caminhão tombando e estrutura despencando sobre as vítimas. Uma delas morreu ao chegar ao hospital; outro trabalhador ferido foi socorrido pelo Samu e segue internado com quadro estável.
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso na manhã deste sábado (22). A prisão é preventiva e foi solicitada pela Polícia Federal (PF) ao Supremo Tribunal Federal (STF). A medida não tem relação com a condenação por tentativa de golpe de Estado, mas se trata de uma medida cautelar.

De acordo com a decisão do STF, a prisão foi determinada por garantia da ordem pública, após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente, na noite de sexta-feira (21).

Bolsonaro foi detido por volta das 6h e reagiu com tranquilidade à prisão. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estava em casa no momento da detenção.
O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF no Distrito Federal, onde ficará em uma “Sala de Estado” — espaço reservado para autoridades como presidentes da República.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso na manhã deste sábado (22). A prisão é preventiva e foi solicitada pela Polícia Federal (PF) ao Supremo Tribunal Federal (STF). A medida não tem relação com a condenação por tentativa de golpe de Estado, mas se trata de uma medida cautelar. De acordo com a decisão do STF, a prisão foi determinada por garantia da ordem pública, após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente, na noite de sexta-feira (21). Bolsonaro foi detido por volta das 6h e reagiu com tranquilidade à prisão. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estava em casa no momento da detenção. O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF no Distrito Federal, onde ficará em uma “Sala de Estado” — espaço reservado para autoridades como presidentes da República.
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🚨 URGENTE – ACIDENTE GRAVE 🚨

Um acidente agora há pouco envolvendo um caminhão e um carro nas proximidades da chegada em Inocência terminou de forma trágica.
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Mas infelizmente veio a óbito antes do socorro chegar.
🚨 URGENTE – ACIDENTE GRAVE 🚨 Um acidente agora há pouco envolvendo um caminhão e um carro nas proximidades da chegada em Inocência terminou de forma trágica. O jovem motorista ficou preso às ferragens e aguardou o socorro por mais de 40 minutos Mas infelizmente veio a óbito antes do socorro chegar.
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Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira. Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou: “Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.” O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política. Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político. Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”. A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio. O episódio ocorre em meio às movimentações da direita para definir candidaturas e alianças rumo a 2026, num cenário marcado por disputas internas entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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O prefeito de Rio Bonito do Iguaçu, Sezar Augusto Bovino, descreveu em entrevista à Rádio Super Gaúcha, na manhã deste sábado (8), o cenário de devastação provocado pelo tornado que atingiu o município na véspera. Segundo ele, cerca de 80% da área urbana foi danificada, e há pelo menos cinco mortes confirmadas, além de centenas de feridos. A cidade de 14 mil habitantes tem a economia baseada na produção agrícola. “Eu nunca vi na minha vida uma coisa que nem essa. Assisti em filme, uma cidade totalmente destruída, não tem uma casa para dizer que vai arojar uma fatura. É uma destruição total”, afirmou o prefeito. Bovino contou que o fenômeno atingiu a cidade por volta das 18 horas desta sexta-feira (7). “Ainda com toda a tragédia, graças a Deus, que foi nesse horário, porque nós tínhamos colégio com mais de 800 alunos, tínhamos creche, e graças a Deus o comércio já tinha todo mundo chegado pela casa. Ainda bem que aconteceu nesse horário, senão a fatalidade ia ser muito mais”, relatou. Segundo o prefeito, os ventos extremamente fortes duraram apenas alguns segundos, mas foram suficientes para destruir praticamente toda a cidade. 📸 Imagens: Alex Rafael Silvério / Olho Vivo Paraná Via @portalnossodia
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