James Van Der Beek, ex-astro de ‘Dawson’s Creek’, que é pai de seis filhos, confirmou o diagnóstico de câncer colorretal neste domingo (3)
James Van Der Beek, conhecido pelo papel em “Dawson’s Creek”, revelou no domingo (3) ter sido diagnosticado com câncer colorretal. O ator, de 47 anos, compartilhou a notícia com a revista “People” dizendo estar lidando com o tratamento de forma reservada, contando com o apoio da família. “Estou tomando todos os passos para resolver isso com o suporte da minha família”, afirmou.
Ele também tranquilizou seus fãs, destacando que se sente positivo quanto ao futuro. “Estou otimista, estou me sentindo bem“, comentou, indicando que mantém o ânimo em meio ao desafio de saúde.
Além de sua carreira, James é pai de seis filhos com sua esposa, Kimberly: Olivia, Joshua, Annabel, Emilia, Gwendolyn e Jeremiah. A família tem sido uma grande fonte de apoio durante esse período difícil, ajudando-o a enfrentar o tratamento.
O último trabalho relevante de Van Der Beek foi na série “Pose” mas seu papel icônico em “Dawson’s Creek” ainda ressoa para muitos fãs. Com seu diagnóstico recente, o ator espera superar o câncer e agradece o apoio que tem recebido.
ESPECIALISTA FALA SOBRE TIPO DE CÂNCER DE EDUARDO SUPLICY
Eduardo Suplicynoticiou hoje, nesta segunda-feira, 28, que luta contra um linfoma não Hodgkin, câncer que ataca as células do sistema linfático e é mais recorrente em pessoas do sexo masculino. Com 83 anos, o deputado estadual já está em tratamento. Em entrevista à CARAS Brasil, a especialista Mariana Oliveira fala sobre tratamento para esse tipo de câncer: “Não segue um padrão“, explica.
As informações foram divulgadas pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo. O tratamento do político estaria sendo realizado por uma imunoquimioterapia, que combina medicamentos endovenosos tradicionais com drogas que estimulam o sistema imunológico a atacar às células cancerígenas.
De acordo com uma pesquisa feita pelo Observatório de Oncologia, entre 2008 e 2017, foi mostrado que o linfoma costuma ser diagnosticado tardiamente no Brasil. Cerca de 58% dos pacientes descobrem a doença em estágio avançado e 60% dos homens e 57% das mulheres têm um diagnóstico tardio.
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