Natural One anuncia patrocínio ao surfista Yago Dora

A fabricante de sucos e bebidas Natural One anunciou, nesta segunda-feira (19), patrocínio ao surfista Yago Dora, que passará a ser um dos embaixadores da marca.

Atual 7º colocado no ranking da elite da World Surf League (WSL) e campeão da etapa Vivo Rio Pro, realizada em Saquarema, em julho do ano passado, Dora é cotado como forte candidato a representar o Brasil na modalidade, nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.

“É uma honra contar com o patrocínio da Natural One. Este apoio irá agregar e muito à minha trajetória, inclusive na possibilidade de estar nos Jogos Olímpicos. A identificação da marca com a natureza e com o esporte foram pontos essenciais para concretizar a minha chegada ao time”, afirma o atleta, que é natural de Santa Catarina.

O contrato com Dora é parte da estratégia da Natural One de reforçar sua presença no cenário do surfe. A empresa também patrocina Rodrigo Saldanha, que tem 18 anos e é primo de Gabriel Medina, um dos maiores nomes da modalidade no país.

“O surfe tem uma ligação direta com a Natural One. É um esporte que, por essência, tem um grande respeito pela natureza, além de se guiar por ela. Yago e Rodrigo chegam para somar nesse sentido, seja pelo talento e destreza, quanto pela personalidade deles, muito em conexão com a natureza, rotina de hábitos saudáveis na alimentação e no cotidiano”, afirma o diretor de marketing da empresa, Gustavo Siemsen.  

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  • A senadora Soraya Thronicke (Podemos) celebrou o fato de estar na mesa-diretora do Senado Federal. Apesar da quarta suplência, ela destaca o avanço da presença feminina no colegiado com histórica maioria masculina. 

”É a representatividade feminina”, festejou a parlamentar sul-mato-grossense, assinalando que três senadoras ocupam cargos na direção da Casa. 

Soraya reflete que desempenhou papel fundamental na defesa dos direitos das mulheres. Apesar de ocupar a suplência, ela garante que sua posição representa uma grande conquista para a luta pela equidade de gênero na política.

A parlamentar resumiu a atuação no Senado, desde 2019 e diz que, ao longo do mandato, ela foi uma voz ativa na luta por mais espaço para as mulheres na política, defendendo pautas essenciais para a promoção da igualdade de gênero.

Bandeiras

Conforme a divulgação, uma das principais bandeiras de Soraya foi a criação de mecanismos para garantir a segurança e o bem-estar das mulheres sul-mato-grossenses, atuando em projetos voltados ao combate à violência de gênero e à ampliação da presença feminina no mercado de trabalho e na política. Soraya diz também se destacar na defesa de incentivos para o empreendedorismo feminino, criando oportunidades para que mais mulheres tivessem autonomia financeira e independência econômica.

Inspiração 

A atuação da senadora serviu de inspiração para outras lideranças femininas, mostrando que a presença das mulheres na política é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A conquista de três cadeiras femininas em um colegiado de onze cargos reflete não apenas um avanço, mas também a necessidade de continuar promovendo a inclusão e o fortalecimento da participação das mulheres nos espaços de poder.
  • Sensibilizada pelo sofrimento da população mais carente, que depende do atendimento na rede pública, a vereadora tem rodado a cidade “ligada no 220”. Isa percorre as unidades de saúde para fiscalizar as condições dos locais, desde as condições de higiene, dos banheiros, a disponibilidade de água, entre outros itens.

No entanto, o maior barulho tem ocorrido na cobrança do cumprimento da jornada de trabalho dos médicos. “Estou cumprindo meu papel de vereadora, aqui ninguém fiscaliza nada e a cidade estava uma calamidade”, lamenta a empresária, que trocou a “zona” pela Câmara de Vereadores de Dourados e colocou a mão na massa.

“Todo mundo entra (na política), vai para o gabinete e deixa o povo de trouxa”, criticou. “A gente estava sendo humilhada”, afirmou, sobre pacientes que esperavam horas por atendimento nas unidades de saúde, enquanto os profissionais não se sensibilizavam com o sofrimento.

Enquanto pacientes, inclusive idosos e crianças, ficavam passando mal, médicos chegavam às 7h e já iam embora por volta das 8h, 9h. De acordo com Isa Marcondes, eles deveriam cumprir horário até 11h.

Outros médicos chegavam à noite e iam dormir, enquanto a recepção da emergência ficava lotada de pacientes com dor e passando mal, sem qualquer atendimento. De acordo com a parlamentar, recepcionistas que iam chama-los eram humilhadas pelos profissionais da saúde.

Revolta dos médicos

A ofensiva da vereadora causou a revolta de parte dos médicos de Dourados. Ela ficou sabendo que 17 profissionais procuraram a presidência da Câmara para denuncia-la por “assédio” pela fiscalização realizada nos postos de saúde.

“Não tenho medo de vagabundo, estou fazendo o meu papel. Sou educada, respeito para ser respeitada”, reagiu a vereadora. Ela promete seguir em frente e enfrentar o que chama de “Máfia da Saúde”.

“Não vim brincar de política. Não tenho medo de falar a verdade”, afirmou logo após a posse. E, para esperança da população e desalento de alguns médicos, ela já mostrou a que veio ao trocar a zona pelo legislativo municipal.
  • Vereador Jovem @profpedrinhojr conquista importantes recursos para Três Lagoas nos primeiros dias de mandato, com apoio da senadora @sorayathronicke . R$ 400 mil serão destinados para a modernização das escolas com lousas digitais e mesa de robótica, impulsionando a educação e inovação na cidade. 💼💡 

#TrêsLagoas #Educação #Inovação #ParceriaForte
  • A reflexão de Ronilço traz que existem duas pontas muito vulneráveis: crianças e os idosos.

”Precisamos proteger nossos idosos de golpes, abandono… cartão de aposentadoria que é pego e se faz empréstimos…”, comentou.

Questionado sobre algum caso específico que lhe motivou a cobrar a criação do órgão, Guerreiro citou uma senhora de 82 anos, em Campo Grande. Ela tinha pneumonia e foi internada na Santa Casa.

”Ela teve alta depois de oito dias… tentaram entrar em contato com o filho, mas o filho tomou ‘Doril’, sumiu. Até o número do celular ele mudou”, lamentou o vereador, que observou que a idosa teve de ser abrigada no Asilo São João Bosco.
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Conforme a divulgação, o evento é considerado de suma importância e especialistas classificam o corredor bioceânico como o ”Canal do Panamá brasileiro”, consequentemente um trampolim para o desenvolvimento e integração regional. 

O encontro é chamado de ”Seminário Internacional da Rota Bioceânica” e também haverá o 6º Foro de Los Gobiernos Subnacionales del Corredor Bioceânico”. Serão discutidas questões aduaneiras, de infraestrutura, segurança, logística, oportunidades de negócios de comércio exterior e internacional, além do turismo e outras esferas socioeconômicas.
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Tragédia e polêmica marcaram este sábado (18) no Hospital Municipal de Morrinhos, em Goiás. Um paciente internado na UTI, em surto psicótico, fez uma enfermeira refém usando um pedaço de vidro. A situação terminou de forma trágica quando um policial militar atirou e matou o homem.

Imagens mostram o desespero da enfermeira, que conseguiu escapar após o disparo. Enquanto muitos defendem a ação policial como necessária para salvar vidas, outros questionam: será que não havia outra forma de conter a situação?

Esse caso levanta debates sobre segurança em hospitais, preparo das equipes e como lidar com pacientes em surto. O que você acha? Comente sua opinião!
  • A decisão do STF, sustentada por indícios de risco de fuga e declarações públicas do próprio Bolsonaro sobre evasão e asilo político, revela o compromisso das instituições democráticas brasileiras em responsabilizar figuras públicas por ações que abalam a democracia. Este episódio conecta o Brasil a um fenômeno global: o avanço do populismo autoritário, liderado por figuras como Trump e Bolsonaro, que desafia as estruturas democráticas e evidencia a necessidade de vigilância constante para proteger o futuro da liberdade e da justiça.

A decisão do ministro Alexandre de Moraes marca um capítulo significativo no embate entre o Estado democrático de direito e as forças que o ameaçam. Bolsonaro, investigado por abolição violenta do Estado democrático, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, personifica os dilemas enfrentados por regimes democráticos em momentos de fragilidade institucional. A retenção de seu passaporte, além de ser uma medida cautelar, simboliza a determinação de barrar a repetição da impunidade que marcou episódios autoritários na história brasileira.
  • JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
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A parlamentar resumiu a atuação no Senado, desde 2019 e diz que, ao longo do mandato, ela foi uma voz ativa na luta por mais espaço para as mulheres na política, defendendo pautas essenciais para a promoção da igualdade de gênero.

Bandeiras

Conforme a divulgação, uma das principais bandeiras de Soraya foi a criação de mecanismos para garantir a segurança e o bem-estar das mulheres sul-mato-grossenses, atuando em projetos voltados ao combate à violência de gênero e à ampliação da presença feminina no mercado de trabalho e na política. Soraya diz também se destacar na defesa de incentivos para o empreendedorismo feminino, criando oportunidades para que mais mulheres tivessem autonomia financeira e independência econômica.

Inspiração 

A atuação da senadora serviu de inspiração para outras lideranças femininas, mostrando que a presença das mulheres na política é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A conquista de três cadeiras femininas em um colegiado de onze cargos reflete não apenas um avanço, mas também a necessidade de continuar promovendo a inclusão e o fortalecimento da participação das mulheres nos espaços de poder.
A senadora Soraya Thronicke (Podemos) celebrou o fato de estar na mesa-diretora do Senado Federal. Apesar da quarta suplência, ela destaca o avanço da presença feminina no colegiado com histórica maioria masculina. ”É a representatividade feminina”, festejou a parlamentar sul-mato-grossense, assinalando que três senadoras ocupam cargos na direção da Casa. Soraya reflete que desempenhou papel fundamental na defesa dos direitos das mulheres. Apesar de ocupar a suplência, ela garante que sua posição representa uma grande conquista para a luta pela equidade de gênero na política. A parlamentar resumiu a atuação no Senado, desde 2019 e diz que, ao longo do mandato, ela foi uma voz ativa na luta por mais espaço para as mulheres na política, defendendo pautas essenciais para a promoção da igualdade de gênero. Bandeiras Conforme a divulgação, uma das principais bandeiras de Soraya foi a criação de mecanismos para garantir a segurança e o bem-estar das mulheres sul-mato-grossenses, atuando em projetos voltados ao combate à violência de gênero e à ampliação da presença feminina no mercado de trabalho e na política. Soraya diz também se destacar na defesa de incentivos para o empreendedorismo feminino, criando oportunidades para que mais mulheres tivessem autonomia financeira e independência econômica. Inspiração A atuação da senadora serviu de inspiração para outras lideranças femininas, mostrando que a presença das mulheres na política é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A conquista de três cadeiras femininas em um colegiado de onze cargos reflete não apenas um avanço, mas também a necessidade de continuar promovendo a inclusão e o fortalecimento da participação das mulheres nos espaços de poder.
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Enquanto pacientes, inclusive idosos e crianças, ficavam passando mal, médicos chegavam às 7h e já iam embora por volta das 8h, 9h. De acordo com Isa Marcondes, eles deveriam cumprir horário até 11h.

Outros médicos chegavam à noite e iam dormir, enquanto a recepção da emergência ficava lotada de pacientes com dor e passando mal, sem qualquer atendimento. De acordo com a parlamentar, recepcionistas que iam chama-los eram humilhadas pelos profissionais da saúde.

Revolta dos médicos

A ofensiva da vereadora causou a revolta de parte dos médicos de Dourados. Ela ficou sabendo que 17 profissionais procuraram a presidência da Câmara para denuncia-la por “assédio” pela fiscalização realizada nos postos de saúde.

“Não tenho medo de vagabundo, estou fazendo o meu papel. Sou educada, respeito para ser respeitada”, reagiu a vereadora. Ela promete seguir em frente e enfrentar o que chama de “Máfia da Saúde”.

“Não vim brincar de política. Não tenho medo de falar a verdade”, afirmou logo após a posse. E, para esperança da população e desalento de alguns médicos, ela já mostrou a que veio ao trocar a zona pelo legislativo municipal.
Sensibilizada pelo sofrimento da população mais carente, que depende do atendimento na rede pública, a vereadora tem rodado a cidade “ligada no 220”. Isa percorre as unidades de saúde para fiscalizar as condições dos locais, desde as condições de higiene, dos banheiros, a disponibilidade de água, entre outros itens. No entanto, o maior barulho tem ocorrido na cobrança do cumprimento da jornada de trabalho dos médicos. “Estou cumprindo meu papel de vereadora, aqui ninguém fiscaliza nada e a cidade estava uma calamidade”, lamenta a empresária, que trocou a “zona” pela Câmara de Vereadores de Dourados e colocou a mão na massa. “Todo mundo entra (na política), vai para o gabinete e deixa o povo de trouxa”, criticou. “A gente estava sendo humilhada”, afirmou, sobre pacientes que esperavam horas por atendimento nas unidades de saúde, enquanto os profissionais não se sensibilizavam com o sofrimento. Enquanto pacientes, inclusive idosos e crianças, ficavam passando mal, médicos chegavam às 7h e já iam embora por volta das 8h, 9h. De acordo com Isa Marcondes, eles deveriam cumprir horário até 11h. Outros médicos chegavam à noite e iam dormir, enquanto a recepção da emergência ficava lotada de pacientes com dor e passando mal, sem qualquer atendimento. De acordo com a parlamentar, recepcionistas que iam chama-los eram humilhadas pelos profissionais da saúde. Revolta dos médicos A ofensiva da vereadora causou a revolta de parte dos médicos de Dourados. Ela ficou sabendo que 17 profissionais procuraram a presidência da Câmara para denuncia-la por “assédio” pela fiscalização realizada nos postos de saúde. “Não tenho medo de vagabundo, estou fazendo o meu papel. Sou educada, respeito para ser respeitada”, reagiu a vereadora. Ela promete seguir em frente e enfrentar o que chama de “Máfia da Saúde”. “Não vim brincar de política. Não tenho medo de falar a verdade”, afirmou logo após a posse. E, para esperança da população e desalento de alguns médicos, ela já mostrou a que veio ao trocar a zona pelo legislativo municipal.
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Vereador Jovem @profpedrinhojr conquista importantes recursos para Três Lagoas nos primeiros dias de mandato, com apoio da senadora @sorayathronicke . R$ 400 mil serão destinados para a modernização das escolas com lousas digitais e mesa de robótica, impulsionando a educação e inovação na cidade. 💼💡 

#TrêsLagoas #Educação #Inovação #ParceriaForte
Vereador Jovem @profpedrinhojr conquista importantes recursos para Três Lagoas nos primeiros dias de mandato, com apoio da senadora @sorayathronicke . R$ 400 mil serão destinados para a modernização das escolas com lousas digitais e mesa de robótica, impulsionando a educação e inovação na cidade. 💼💡 #TrêsLagoas #Educação #Inovação #ParceriaForte
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A reflexão de Ronilço traz que existem duas pontas muito vulneráveis: crianças e os idosos.

”Precisamos proteger nossos idosos de golpes, abandono… cartão de aposentadoria que é pego e se faz empréstimos…”, comentou.

Questionado sobre algum caso específico que lhe motivou a cobrar a criação do órgão, Guerreiro citou uma senhora de 82 anos, em Campo Grande. Ela tinha pneumonia e foi internada na Santa Casa.

”Ela teve alta depois de oito dias… tentaram entrar em contato com o filho, mas o filho tomou ‘Doril’, sumiu. Até o número do celular ele mudou”, lamentou o vereador, que observou que a idosa teve de ser abrigada no Asilo São João Bosco.
A reflexão de Ronilço traz que existem duas pontas muito vulneráveis: crianças e os idosos. ”Precisamos proteger nossos idosos de golpes, abandono… cartão de aposentadoria que é pego e se faz empréstimos…”, comentou. Questionado sobre algum caso específico que lhe motivou a cobrar a criação do órgão, Guerreiro citou uma senhora de 82 anos, em Campo Grande. Ela tinha pneumonia e foi internada na Santa Casa. ”Ela teve alta depois de oito dias… tentaram entrar em contato com o filho, mas o filho tomou ‘Doril’, sumiu. Até o número do celular ele mudou”, lamentou o vereador, que observou que a idosa teve de ser abrigada no Asilo São João Bosco.
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Agora no Santos, Neymar volta ao Brasil com fortuna avaliada em R$ 6 bilhões. Maior jogador brasileiro da última década, Neymar Jr. retorna ao Santos depois de quase 12 anos.
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Gestão Riedel se prepara para encontro com líderes de países vizinhos, como Paraguai, Chile e Argentina, para debater possibilidades e demandas da Rota Bioceânica. O evento está marcado para os dias 18, 19 e 20 de fevereiro, em Campo Grande. 

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Gestão Riedel se prepara para encontro com líderes de países vizinhos, como Paraguai, Chile e Argentina, para debater possibilidades e demandas da Rota Bioceânica. O evento está marcado para os dias 18, 19 e 20 de fevereiro, em Campo Grande. Conforme a divulgação, o evento é considerado de suma importância e especialistas classificam o corredor bioceânico como o ”Canal do Panamá brasileiro”, consequentemente um trampolim para o desenvolvimento e integração regional. O encontro é chamado de ”Seminário Internacional da Rota Bioceânica” e também haverá o 6º Foro de Los Gobiernos Subnacionales del Corredor Bioceânico”. Serão discutidas questões aduaneiras, de infraestrutura, segurança, logística, oportunidades de negócios de comércio exterior e internacional, além do turismo e outras esferas socioeconômicas.
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“Paciente em Surto é Morto a Tiros por Policial: Hospital Vira Cena de Tensão” Tragédia e polêmica marcaram este sábado (18) no Hospital Municipal de Morrinhos, em Goiás. Um paciente internado na UTI, em surto psicótico, fez uma enfermeira refém usando um pedaço de vidro. A situação terminou de forma trágica quando um policial militar atirou e matou o homem. Imagens mostram o desespero da enfermeira, que conseguiu escapar após o disparo. Enquanto muitos defendem a ação policial como necessária para salvar vidas, outros questionam: será que não havia outra forma de conter a situação? Esse caso levanta debates sobre segurança em hospitais, preparo das equipes e como lidar com pacientes em surto. O que você acha? Comente sua opinião!
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A decisão do STF, sustentada por indícios de risco de fuga e declarações públicas do próprio Bolsonaro sobre evasão e asilo político, revela o compromisso das instituições democráticas brasileiras em responsabilizar figuras públicas por ações que abalam a democracia. Este episódio conecta o Brasil a um fenômeno global: o avanço do populismo autoritário, liderado por figuras como Trump e Bolsonaro, que desafia as estruturas democráticas e evidencia a necessidade de vigilância constante para proteger o futuro da liberdade e da justiça.

A decisão do ministro Alexandre de Moraes marca um capítulo significativo no embate entre o Estado democrático de direito e as forças que o ameaçam. Bolsonaro, investigado por abolição violenta do Estado democrático, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, personifica os dilemas enfrentados por regimes democráticos em momentos de fragilidade institucional. A retenção de seu passaporte, além de ser uma medida cautelar, simboliza a determinação de barrar a repetição da impunidade que marcou episódios autoritários na história brasileira.
A decisão do STF, sustentada por indícios de risco de fuga e declarações públicas do próprio Bolsonaro sobre evasão e asilo político, revela o compromisso das instituições democráticas brasileiras em responsabilizar figuras públicas por ações que abalam a democracia. Este episódio conecta o Brasil a um fenômeno global: o avanço do populismo autoritário, liderado por figuras como Trump e Bolsonaro, que desafia as estruturas democráticas e evidencia a necessidade de vigilância constante para proteger o futuro da liberdade e da justiça. A decisão do ministro Alexandre de Moraes marca um capítulo significativo no embate entre o Estado democrático de direito e as forças que o ameaçam. Bolsonaro, investigado por abolição violenta do Estado democrático, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, personifica os dilemas enfrentados por regimes democráticos em momentos de fragilidade institucional. A retenção de seu passaporte, além de ser uma medida cautelar, simboliza a determinação de barrar a repetição da impunidade que marcou episódios autoritários na história brasileira.
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JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

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A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
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A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
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Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
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