Mulheres Mil: Moradoras do Jardim Vida Nova comemoram início de curso que traz oportunidade de renda

A Prefeitura de Campo Grande, por meio da Fundação Social do Trabalho (Funsat), deu início nesta terça-feira (20) ao Programa Mulheres Mil, uma parceria com o Governo Federal que tem por objetivo promover a formação profissional e tecnológica, aliada ao aumento da escolaridade de mulheres em situação de vulnerabilidade social. Por intermédio da Escola de Educação Profissional da Funsat, 100 mulheres do Jardim Vida Nova e região participam do curso de Assistente Administrativo, com aulas que seguem até maio no Cras Vida Nova.

Moradora do bairro, Luana Fonseca de Almeida, 34 anos, ficou sabendo do Mulheres Mil ao procurar o Cras para se informar sobre cursos para a comunidade. “Me interessei pela qualificação profissional. Eu trabalhava com serviços gerais e pretendo abrir um negócio no ramo da confeitaria. Quero aprender para administrar meu próprio negócio”, conta Luana, acrescentando que é importante receber esse tipo de ação no bairro. “É bem melhor, por causa da locomoção. Minha irmã e minha sobrinha também vieram participar”.

Cleide Maria da Silva, 58 anos, também mora no Vida Nova e revela que tem o sonho de abrir uma empresa na área gastronômica. Seu último emprego foi como operadora de caixa. “Eu quero trabalhar, o que importa é ter uma renda. É muito bom quando a Prefeitura traz uma ação dessa para o bairro, porque às vezes a gente quer fazer um curso, mas não dá certo a questão do deslocamento e dos horários. Assim fica mais fácil”. 

A diretora do Cras Vida Nova, Adriana Nascimento, afirma que o curso é uma oportunidade para que as mulheres se tornem futuras empresárias. “Enriquece a nossa comunidade, principalmente na geração de renda e melhora a qualidade de vida das famílias. Esse engajamento da Funsat e da SAS (Secretaria de Assistência Social) traz a qualificação e inclui essas mulheres na história da sociedade, trabalhando. Elas se qualificam, tornam-se independentes e dão oportunidades a outras mulheres. É uma história de troca”.

Segundo a prefeita Adriane Lopes, as mulheres precisam de condições para desenvolver suas habilidades e conquistarem independência financeira. “Vocês são capazes, são inteligentes. Não olhem para as dificuldades e limitações, olhem para as oportunidades. Mulheres levantam mulheres, e esse curso é uma oportunidade para que vocês cresçam. E outros virão, em toda cidade. Vamos levantar um exército de mulheres independentes”.

Segundo o diretor-presidente da Funsat, Paulo da Silva, quando há qualificação, todo o entorno fica melhor economicamente. “A pessoa qualificada altera seu status na sociedade. No ano passado, realizamos mais de 30 cursos dentro da Funsat, inclusive fizemos alguns aqui [no Cras] e nas demais regiões da Capital, levando oportunidade para pessoas que precisam melhorar de vida”.

O curso de Assistente Administrativo engloba temas como processos administrativos e atividades de apoio em recursos humanos, finanças, logística e vendas, atendimento a fornecedores e clientes, fornecimento e recebimento de informações sobre produtos e serviços, entre outros. As participantes receberão certificação de 160 horas.

 



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”É a representatividade feminina”, festejou a parlamentar sul-mato-grossense, assinalando que três senadoras ocupam cargos na direção da Casa. 

Soraya reflete que desempenhou papel fundamental na defesa dos direitos das mulheres. Apesar de ocupar a suplência, ela garante que sua posição representa uma grande conquista para a luta pela equidade de gênero na política.

A parlamentar resumiu a atuação no Senado, desde 2019 e diz que, ao longo do mandato, ela foi uma voz ativa na luta por mais espaço para as mulheres na política, defendendo pautas essenciais para a promoção da igualdade de gênero.

Bandeiras

Conforme a divulgação, uma das principais bandeiras de Soraya foi a criação de mecanismos para garantir a segurança e o bem-estar das mulheres sul-mato-grossenses, atuando em projetos voltados ao combate à violência de gênero e à ampliação da presença feminina no mercado de trabalho e na política. Soraya diz também se destacar na defesa de incentivos para o empreendedorismo feminino, criando oportunidades para que mais mulheres tivessem autonomia financeira e independência econômica.

Inspiração 

A atuação da senadora serviu de inspiração para outras lideranças femininas, mostrando que a presença das mulheres na política é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A conquista de três cadeiras femininas em um colegiado de onze cargos reflete não apenas um avanço, mas também a necessidade de continuar promovendo a inclusão e o fortalecimento da participação das mulheres nos espaços de poder.
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No entanto, o maior barulho tem ocorrido na cobrança do cumprimento da jornada de trabalho dos médicos. “Estou cumprindo meu papel de vereadora, aqui ninguém fiscaliza nada e a cidade estava uma calamidade”, lamenta a empresária, que trocou a “zona” pela Câmara de Vereadores de Dourados e colocou a mão na massa.

“Todo mundo entra (na política), vai para o gabinete e deixa o povo de trouxa”, criticou. “A gente estava sendo humilhada”, afirmou, sobre pacientes que esperavam horas por atendimento nas unidades de saúde, enquanto os profissionais não se sensibilizavam com o sofrimento.

Enquanto pacientes, inclusive idosos e crianças, ficavam passando mal, médicos chegavam às 7h e já iam embora por volta das 8h, 9h. De acordo com Isa Marcondes, eles deveriam cumprir horário até 11h.

Outros médicos chegavam à noite e iam dormir, enquanto a recepção da emergência ficava lotada de pacientes com dor e passando mal, sem qualquer atendimento. De acordo com a parlamentar, recepcionistas que iam chama-los eram humilhadas pelos profissionais da saúde.

Revolta dos médicos

A ofensiva da vereadora causou a revolta de parte dos médicos de Dourados. Ela ficou sabendo que 17 profissionais procuraram a presidência da Câmara para denuncia-la por “assédio” pela fiscalização realizada nos postos de saúde.

“Não tenho medo de vagabundo, estou fazendo o meu papel. Sou educada, respeito para ser respeitada”, reagiu a vereadora. Ela promete seguir em frente e enfrentar o que chama de “Máfia da Saúde”.

“Não vim brincar de política. Não tenho medo de falar a verdade”, afirmou logo após a posse. E, para esperança da população e desalento de alguns médicos, ela já mostrou a que veio ao trocar a zona pelo legislativo municipal.
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  • A reflexão de Ronilço traz que existem duas pontas muito vulneráveis: crianças e os idosos.

”Precisamos proteger nossos idosos de golpes, abandono… cartão de aposentadoria que é pego e se faz empréstimos…”, comentou.

Questionado sobre algum caso específico que lhe motivou a cobrar a criação do órgão, Guerreiro citou uma senhora de 82 anos, em Campo Grande. Ela tinha pneumonia e foi internada na Santa Casa.

”Ela teve alta depois de oito dias… tentaram entrar em contato com o filho, mas o filho tomou ‘Doril’, sumiu. Até o número do celular ele mudou”, lamentou o vereador, que observou que a idosa teve de ser abrigada no Asilo São João Bosco.
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Conforme a divulgação, o evento é considerado de suma importância e especialistas classificam o corredor bioceânico como o ”Canal do Panamá brasileiro”, consequentemente um trampolim para o desenvolvimento e integração regional. 

O encontro é chamado de ”Seminário Internacional da Rota Bioceânica” e também haverá o 6º Foro de Los Gobiernos Subnacionales del Corredor Bioceânico”. Serão discutidas questões aduaneiras, de infraestrutura, segurança, logística, oportunidades de negócios de comércio exterior e internacional, além do turismo e outras esferas socioeconômicas.
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Esse caso levanta debates sobre segurança em hospitais, preparo das equipes e como lidar com pacientes em surto. O que você acha? Comente sua opinião!
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A decisão do ministro Alexandre de Moraes marca um capítulo significativo no embate entre o Estado democrático de direito e as forças que o ameaçam. Bolsonaro, investigado por abolição violenta do Estado democrático, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, personifica os dilemas enfrentados por regimes democráticos em momentos de fragilidade institucional. A retenção de seu passaporte, além de ser uma medida cautelar, simboliza a determinação de barrar a repetição da impunidade que marcou episódios autoritários na história brasileira.
  • JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
A senadora Soraya Thronicke (Podemos) celebrou o fato de estar na mesa-diretora do Senado Federal. Apesar da quarta suplência, ela destaca o avanço da presença feminina no colegiado com histórica maioria masculina. 

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A parlamentar resumiu a atuação no Senado, desde 2019 e diz que, ao longo do mandato, ela foi uma voz ativa na luta por mais espaço para as mulheres na política, defendendo pautas essenciais para a promoção da igualdade de gênero.

Bandeiras

Conforme a divulgação, uma das principais bandeiras de Soraya foi a criação de mecanismos para garantir a segurança e o bem-estar das mulheres sul-mato-grossenses, atuando em projetos voltados ao combate à violência de gênero e à ampliação da presença feminina no mercado de trabalho e na política. Soraya diz também se destacar na defesa de incentivos para o empreendedorismo feminino, criando oportunidades para que mais mulheres tivessem autonomia financeira e independência econômica.

Inspiração 

A atuação da senadora serviu de inspiração para outras lideranças femininas, mostrando que a presença das mulheres na política é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A conquista de três cadeiras femininas em um colegiado de onze cargos reflete não apenas um avanço, mas também a necessidade de continuar promovendo a inclusão e o fortalecimento da participação das mulheres nos espaços de poder.
A senadora Soraya Thronicke (Podemos) celebrou o fato de estar na mesa-diretora do Senado Federal. Apesar da quarta suplência, ela destaca o avanço da presença feminina no colegiado com histórica maioria masculina. ”É a representatividade feminina”, festejou a parlamentar sul-mato-grossense, assinalando que três senadoras ocupam cargos na direção da Casa. Soraya reflete que desempenhou papel fundamental na defesa dos direitos das mulheres. Apesar de ocupar a suplência, ela garante que sua posição representa uma grande conquista para a luta pela equidade de gênero na política. A parlamentar resumiu a atuação no Senado, desde 2019 e diz que, ao longo do mandato, ela foi uma voz ativa na luta por mais espaço para as mulheres na política, defendendo pautas essenciais para a promoção da igualdade de gênero. Bandeiras Conforme a divulgação, uma das principais bandeiras de Soraya foi a criação de mecanismos para garantir a segurança e o bem-estar das mulheres sul-mato-grossenses, atuando em projetos voltados ao combate à violência de gênero e à ampliação da presença feminina no mercado de trabalho e na política. Soraya diz também se destacar na defesa de incentivos para o empreendedorismo feminino, criando oportunidades para que mais mulheres tivessem autonomia financeira e independência econômica. Inspiração A atuação da senadora serviu de inspiração para outras lideranças femininas, mostrando que a presença das mulheres na política é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. A conquista de três cadeiras femininas em um colegiado de onze cargos reflete não apenas um avanço, mas também a necessidade de continuar promovendo a inclusão e o fortalecimento da participação das mulheres nos espaços de poder.
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Enquanto pacientes, inclusive idosos e crianças, ficavam passando mal, médicos chegavam às 7h e já iam embora por volta das 8h, 9h. De acordo com Isa Marcondes, eles deveriam cumprir horário até 11h.

Outros médicos chegavam à noite e iam dormir, enquanto a recepção da emergência ficava lotada de pacientes com dor e passando mal, sem qualquer atendimento. De acordo com a parlamentar, recepcionistas que iam chama-los eram humilhadas pelos profissionais da saúde.

Revolta dos médicos

A ofensiva da vereadora causou a revolta de parte dos médicos de Dourados. Ela ficou sabendo que 17 profissionais procuraram a presidência da Câmara para denuncia-la por “assédio” pela fiscalização realizada nos postos de saúde.

“Não tenho medo de vagabundo, estou fazendo o meu papel. Sou educada, respeito para ser respeitada”, reagiu a vereadora. Ela promete seguir em frente e enfrentar o que chama de “Máfia da Saúde”.

“Não vim brincar de política. Não tenho medo de falar a verdade”, afirmou logo após a posse. E, para esperança da população e desalento de alguns médicos, ela já mostrou a que veio ao trocar a zona pelo legislativo municipal.
Sensibilizada pelo sofrimento da população mais carente, que depende do atendimento na rede pública, a vereadora tem rodado a cidade “ligada no 220”. Isa percorre as unidades de saúde para fiscalizar as condições dos locais, desde as condições de higiene, dos banheiros, a disponibilidade de água, entre outros itens. No entanto, o maior barulho tem ocorrido na cobrança do cumprimento da jornada de trabalho dos médicos. “Estou cumprindo meu papel de vereadora, aqui ninguém fiscaliza nada e a cidade estava uma calamidade”, lamenta a empresária, que trocou a “zona” pela Câmara de Vereadores de Dourados e colocou a mão na massa. “Todo mundo entra (na política), vai para o gabinete e deixa o povo de trouxa”, criticou. “A gente estava sendo humilhada”, afirmou, sobre pacientes que esperavam horas por atendimento nas unidades de saúde, enquanto os profissionais não se sensibilizavam com o sofrimento. Enquanto pacientes, inclusive idosos e crianças, ficavam passando mal, médicos chegavam às 7h e já iam embora por volta das 8h, 9h. De acordo com Isa Marcondes, eles deveriam cumprir horário até 11h. Outros médicos chegavam à noite e iam dormir, enquanto a recepção da emergência ficava lotada de pacientes com dor e passando mal, sem qualquer atendimento. De acordo com a parlamentar, recepcionistas que iam chama-los eram humilhadas pelos profissionais da saúde. Revolta dos médicos A ofensiva da vereadora causou a revolta de parte dos médicos de Dourados. Ela ficou sabendo que 17 profissionais procuraram a presidência da Câmara para denuncia-la por “assédio” pela fiscalização realizada nos postos de saúde. “Não tenho medo de vagabundo, estou fazendo o meu papel. Sou educada, respeito para ser respeitada”, reagiu a vereadora. Ela promete seguir em frente e enfrentar o que chama de “Máfia da Saúde”. “Não vim brincar de política. Não tenho medo de falar a verdade”, afirmou logo após a posse. E, para esperança da população e desalento de alguns médicos, ela já mostrou a que veio ao trocar a zona pelo legislativo municipal.
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Vereador Jovem @profpedrinhojr conquista importantes recursos para Três Lagoas nos primeiros dias de mandato, com apoio da senadora @sorayathronicke . R$ 400 mil serão destinados para a modernização das escolas com lousas digitais e mesa de robótica, impulsionando a educação e inovação na cidade. 💼💡 

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Vereador Jovem @profpedrinhojr conquista importantes recursos para Três Lagoas nos primeiros dias de mandato, com apoio da senadora @sorayathronicke . R$ 400 mil serão destinados para a modernização das escolas com lousas digitais e mesa de robótica, impulsionando a educação e inovação na cidade. 💼💡 #TrêsLagoas #Educação #Inovação #ParceriaForte
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A reflexão de Ronilço traz que existem duas pontas muito vulneráveis: crianças e os idosos.

”Precisamos proteger nossos idosos de golpes, abandono… cartão de aposentadoria que é pego e se faz empréstimos…”, comentou.

Questionado sobre algum caso específico que lhe motivou a cobrar a criação do órgão, Guerreiro citou uma senhora de 82 anos, em Campo Grande. Ela tinha pneumonia e foi internada na Santa Casa.

”Ela teve alta depois de oito dias… tentaram entrar em contato com o filho, mas o filho tomou ‘Doril’, sumiu. Até o número do celular ele mudou”, lamentou o vereador, que observou que a idosa teve de ser abrigada no Asilo São João Bosco.
A reflexão de Ronilço traz que existem duas pontas muito vulneráveis: crianças e os idosos. ”Precisamos proteger nossos idosos de golpes, abandono… cartão de aposentadoria que é pego e se faz empréstimos…”, comentou. Questionado sobre algum caso específico que lhe motivou a cobrar a criação do órgão, Guerreiro citou uma senhora de 82 anos, em Campo Grande. Ela tinha pneumonia e foi internada na Santa Casa. ”Ela teve alta depois de oito dias… tentaram entrar em contato com o filho, mas o filho tomou ‘Doril’, sumiu. Até o número do celular ele mudou”, lamentou o vereador, que observou que a idosa teve de ser abrigada no Asilo São João Bosco.
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Agora no Santos, Neymar volta ao Brasil com fortuna avaliada em R$ 6 bilhões. Maior jogador brasileiro da última década, Neymar Jr. retorna ao Santos depois de quase 12 anos.
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Gestão Riedel se prepara para encontro com líderes de países vizinhos, como Paraguai, Chile e Argentina, para debater possibilidades e demandas da Rota Bioceânica. O evento está marcado para os dias 18, 19 e 20 de fevereiro, em Campo Grande. 

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Gestão Riedel se prepara para encontro com líderes de países vizinhos, como Paraguai, Chile e Argentina, para debater possibilidades e demandas da Rota Bioceânica. O evento está marcado para os dias 18, 19 e 20 de fevereiro, em Campo Grande. Conforme a divulgação, o evento é considerado de suma importância e especialistas classificam o corredor bioceânico como o ”Canal do Panamá brasileiro”, consequentemente um trampolim para o desenvolvimento e integração regional. O encontro é chamado de ”Seminário Internacional da Rota Bioceânica” e também haverá o 6º Foro de Los Gobiernos Subnacionales del Corredor Bioceânico”. Serão discutidas questões aduaneiras, de infraestrutura, segurança, logística, oportunidades de negócios de comércio exterior e internacional, além do turismo e outras esferas socioeconômicas.
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“Paciente em Surto é Morto a Tiros por Policial: Hospital Vira Cena de Tensão” Tragédia e polêmica marcaram este sábado (18) no Hospital Municipal de Morrinhos, em Goiás. Um paciente internado na UTI, em surto psicótico, fez uma enfermeira refém usando um pedaço de vidro. A situação terminou de forma trágica quando um policial militar atirou e matou o homem. Imagens mostram o desespero da enfermeira, que conseguiu escapar após o disparo. Enquanto muitos defendem a ação policial como necessária para salvar vidas, outros questionam: será que não havia outra forma de conter a situação? Esse caso levanta debates sobre segurança em hospitais, preparo das equipes e como lidar com pacientes em surto. O que você acha? Comente sua opinião!
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A decisão do STF, sustentada por indícios de risco de fuga e declarações públicas do próprio Bolsonaro sobre evasão e asilo político, revela o compromisso das instituições democráticas brasileiras em responsabilizar figuras públicas por ações que abalam a democracia. Este episódio conecta o Brasil a um fenômeno global: o avanço do populismo autoritário, liderado por figuras como Trump e Bolsonaro, que desafia as estruturas democráticas e evidencia a necessidade de vigilância constante para proteger o futuro da liberdade e da justiça.

A decisão do ministro Alexandre de Moraes marca um capítulo significativo no embate entre o Estado democrático de direito e as forças que o ameaçam. Bolsonaro, investigado por abolição violenta do Estado democrático, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, personifica os dilemas enfrentados por regimes democráticos em momentos de fragilidade institucional. A retenção de seu passaporte, além de ser uma medida cautelar, simboliza a determinação de barrar a repetição da impunidade que marcou episódios autoritários na história brasileira.
A decisão do STF, sustentada por indícios de risco de fuga e declarações públicas do próprio Bolsonaro sobre evasão e asilo político, revela o compromisso das instituições democráticas brasileiras em responsabilizar figuras públicas por ações que abalam a democracia. Este episódio conecta o Brasil a um fenômeno global: o avanço do populismo autoritário, liderado por figuras como Trump e Bolsonaro, que desafia as estruturas democráticas e evidencia a necessidade de vigilância constante para proteger o futuro da liberdade e da justiça. A decisão do ministro Alexandre de Moraes marca um capítulo significativo no embate entre o Estado democrático de direito e as forças que o ameaçam. Bolsonaro, investigado por abolição violenta do Estado democrático, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, personifica os dilemas enfrentados por regimes democráticos em momentos de fragilidade institucional. A retenção de seu passaporte, além de ser uma medida cautelar, simboliza a determinação de barrar a repetição da impunidade que marcou episódios autoritários na história brasileira.
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JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
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A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
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Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
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Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
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Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
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Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
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Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

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A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

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