Mulher que matou os dois filhos ganha direito a pedir regime condicional e procura 'sugar daddy'


Após quase três décadas presa nos EUA, Susan Smith recebe ligações de interessados e tenta seduzi-los com sexo por telefone Em 1994, um crime chocou os EUA. Susan Smith assassinou os dois filhos pequenos, Michael Daniel Smith, de 3 anos, e Alexander Tyler Smith, de 14 meses. Pela mortes, a americana foi condenada à prisão perpétua.
Antes de ser elegível ao regime condicional, Susan teria que passar ao menos 30 anos em reclusão. A detenta, que começou a cumprir a pena em novembro de 1994, vai completar três décadas presa.
Sua primeira audiência de liberdade condicional para prisão perpétua será em 4 de novembro. Susan passou os últimos meses convencida de que pode receber parecer positivo e sair, disseram familiares, de acordo com o “NY Post”.
O plano de Susan é encontrar um sugar daddy (homem mais maduro, bem-sucedido financeiramente e que está disposto a financiar uma mulher, geralmente bem mais nova que ele). Segundo o “NY Post”, a detenta de 52 anos tem alguns candidatos fora do presídio. Para atraí-los, Susdan faz “sexo por telefone” com potenciais sugar daddies, de acordo com fontes familiares e gravações de chamadas na prisão da Carolina do Sul analisadas pelo jornal.
“É hora de sair”, disse ela a um pretendente no início deste ano, em uma ligação. “Já cumpri o meu tempo. Estou pronta para ir”, completou ela.
Numa outra conversa em março com um pretendente, ela lhe perguntou como ele poderia sustentá-la caso saísse. O homem do outro lado da linha garantiu a ela tem “um grande pé-de-meia” se ela obtiver liberdade condicional: fundos da venda de propriedades da família e dinheiro que ele economizou.
Depois, o candidato detalhou os valores:
“Fiz uma planilha que começa com US$ 213 mil. Você terá mais do que isso. Acho que você estará na faixa de US$ 220 mil, tudo somado.”
“Eu te amo tanto!”, respondeu Susan.
“Eu também te amo”, rebateu o pretendente.
A conversa, então tornou-se sexual.
“Vou possuí-la no banco da frente do meu carro”, disse o homem depois de especular como ela ficaria com uma camiseta molhada.
“Você é tão mau”, respondeu a condenada com uma risadinha. “Tenho algumas ideias de coisas que podemos fazer. Mas vou fazer você se mexer e se contorcer antes de contar”, completou.
“Querida, já estou me mexendo e me contorcendo”, rebateu ele.
As mortes
Susan era uma mãe de 22 anos quando jogo o seu carro com os filhos amarrados aos assentos, no lago John D. Long, em Union County (Carolina do Sul). Ela ficou na beira do lago enquanto o veículo afundava, afogando os dois meninos.
A americana, então, disse falsamente à polícia que um homem negro a havia sequestrado e sequestrado os meninos, levando a uma caçada humana onde as autoridades foram de porta em porta em bairros locais predominantemente afroamericanos. Susan e o marido, David, apareceram em várias emissoras de TV apelando para que o “sequestrador” devolvesse os filhos.
Nove dias depois, Susan finalmente confessou que não havia nenhum ladrão de carros e que ela havia levado os meninos para o lago. O motivo alegado para o crime: Susan estava tendo um caso com um homem rico que não queria filhos.
David Smith, que desde então se casou novamente e teve mais dois filhos, e sua família planejam se opor veementemente à sua libertação.

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