Mulher de 27 anos se atira do quinto andar de edifício de luxo para fugir do companheiro que a estava agredindo; saiba mais
Uma mulher de 27 anos se jogou do quinto andar de um edifício de luxo na Av. Paralela, em Salvador (BA) para fugir do companheiro que a estava agredindo no final da tarde deste domingo (9). A vítima está internada em um hospital. O suspeito, um homem de 39 anos, foi autuado em flagrante por lesão corporal dolosa.
Após se atirar, a jovem foi socorrida por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Acionada por moradores do condomínio, a Polícia Militar chegou ao local durante o atendimento.
O homem foi levado pela PM à Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), onde foi autuado em flagrante por lesão corporal dolosa. A vítima foi encaminhada pelo Samu a um hospital em Salvador, onde segue internada. O estado de saúde dela não é conhecido.
Segundo informações do G1, a vítima é natural de Maceió e se mudou para Salvador para trabalhar. Ela e o homem estariam juntos há cerca de 1 mês. Ele teria começado a agredir a moça quando ela o informou que está grávida e que ele é o pai da criança. Ele teria a prendido no apartamento.
DIAGNOSTICADA COM GIGANTOMASTIA, BRITÂNICA EXPÕE COMO TAMANHO DOS SEIOS A AFETOU
Diagnosticada com gigantomastia, condição que promove o aumento excessivo das glândulas mamárias, uma mulher britânica se abriu em entrevista sobre como a aparência dos seios afetou a sua autoestima. Recentemente, ela passou por um procedimento para reduzir as mamas.
Indentificada apenas como Rochelle, a moça de 37 anos disse que os seios começaram a crescer de forma acelerada quando tinha 10 anos. “Durante a escola, eu sentia como se fosse propriedade pública. Os meninos achavam que não havia problema em agarrar meus seios, e os homens adultos me olhavam quando saía com amigos”, relatou ela à Jam Press.
A britânica contou que sentia vergonha do tamanho das mamas e que a sua confiança era profundamente impactada por isso. Além disso, Rochelle sofria com dores intensas nas costas: “Eu costumava não conseguir ficar em pé por mais de meia hora antes de sentir dores nas costas. Eu também sofria de fortes dores no pescoço”.