Marketing, futebol e política: Quem pintou essa confusão?

Nas últimas semanas, uma imagem veiculada (ou estrategicamente “vazada”) sacudiu as redes sociais com uma possível camisa 2 da seleção brasileira na cor vermelha. Isso mesmo. Vermelha.

Na minha última coluna aqui, falei sobre o tarifaço e o possível impacto que a patrocinadora da nossa seleção poderia sofrer mundo afora, e não, não sou patrocinado, tampouco esse conteúdo é, mas confesso ser um grande consumidor das marcas envolvidas e mais uma vez escrevo sobre algo que acredito ser interessante pelo ponto de vista de consumo e marketing esportivo.

Estamos falando de Nike e Jordan. E, para completar o pacote da controvérsia, no lugar do tradicional “Swoosh”, o próximo logotipo estampado poderá ser o do “Jumpman” da Jordan Brand.

A reação foi rápida, barulhenta e dividida. Em menos de 30 segundos, o Brasil que se divide entre direita e esquerda, Flamengo e Vasco, café com ou sem açúcar, se viu discutindo pigmento têxtil como se fosse um novo pacote econômico do Governo Federal. E, no meio desse turbilhão de opiniões, uma pergunta silenciosa persistia: o que estamos realmente defendendo quando reagimos assim?

No Brasil, a camisa da seleção é mais do que um uniforme; é um símbolo nacional. Para muitos, representa o orgulho de um povo que encontrou no futebol a sua maior forma de expressão. Crescemos vendo Pelé, Zico, Romário, Ronaldo Fenômeno, a nossa Rainha Marta e tantos outros vestindo as cores que, para nós, são quase sagradas: amarelo, azul e branco. Mexer nisso, ainda mais em tempos tão polarizados, é como tocar em um altar coletivo.

É como se, de repente, alguém decidisse mudar a cor do céu em uma tela de Candido Portinari ou colocasse um tênis no Cristo Redentor. O impacto não é só visual, é emocional, e quando se mexe com o emocional, não tem uniforme que escape do debate político.

Mas há um agravante nesse momento histórico do país. É curioso como, no Brasil, algumas cores deixaram de ser só cores. A combinação verde e amarelo passou a ser “de direita”. O vermelho virou “de esquerda”. E a camisa da seleção, que já foi orgulho coletivo, como um cobertor emocional que abraçava o país, agora virou mais uma trincheira ideológica.

Mas e se a pergunta não for “por que estamos mudando a cor?”, e sim “por que isso nos afeta tanto?”.

Do ponto de vista estratégico, o que a Nike/Jordan fez ou tentou fazer é simples: ousadia e marketing de guerrilha. Propor trocar o Swoosh pelo Jumpman é uma jogada de branding agressiva e, ao mesmo tempo, supostamente lançar uma camisa vermelha, em um país como o Brasil, é o equivalente a tentar marcar de bicicleta em uma final de Copa do Mundo: se acerta, vira lenda; se erra, vira meme.

Mas o mais interessante é que essa não foi a primeira vez que o marketing parou o mundo do esporte sem precisar mudar símbolos sagrados.

Ronaldo e sua promessa com o Guaraná Antarctica em 2002. Copa do Mundo no Japão e na Coreia do Sul. O Brasil vinha de um trauma em 1998. E aí surge uma campanha simples e genial. Ronaldo, já recuperado, recebe uma garrafinha de Guaraná Antarctica e, antes de beber, ouve: “Mas só se for pentacampeão”.

O Brasil inteiro viu aquilo como uma promessa. Ronaldo cumpriu. E a marca cravou seu nome no coração dos brasileiros. Nada de trocar cor, escudo ou slogan. Só uma garrafinha, um símbolo e uma narrativa.

Em outro momento da história e em outro esporte, a Nike, que poderia simplesmente apresentar um tênis novo, decidiu mostrar algo maior: atitude. No comercial, de 2019, Serena Williams trouxe a frase: “You can’t be serious” (“Você não pode estar falando sério”, em tradução livre), quebrando estereótipos e encarando o julgamento constante que mulheres enfrentam no esporte. “Vocês chamam de loucura. Eu chamo de mostrar emoção”.

Foi um soco de realidade em forma de poesia. Serena continuava vestindo Nike. O Swoosh seguia o mesmo. Mas o impacto foi tão forte que o vídeo virou tema de debates sobre igualdade de gênero no mundo inteiro.

Nesses dois casos emblemáticos e da mesma empresa de artigos esportivos, a Nike, não foi preciso trocar cor nem escudo, bastou uma boa história. Porque o que move o torcedor não é a tinta da camisa; é a emoção que ela carrega.

Vamos combinar uma coisa: se a seleção brasileira de futebol, a nossa amarelinha, estivesse jogando bem, com raça (não acredito que falte isso), com alegria (talvez sobre fora de campo e falte dentro), com gols, com um técnico definido e um projeto estruturado, ninguém ligaria tanto para a cor do uniforme.

O time poderia entrar de rosa-choque que a gente cantaria o hino com a mão no peito. Mas quando o desempenho é fraco, a paciência também fica no vermelho. E aí qualquer detalhe vira problema. Como disse um amigo: “Régis, a seleção não entrou no vermelho só na cor, entrou no emocional, no organizacional e no futebol. A camisa virou bode expiatório do nosso desalento coletivo”.

Talvez ele tenha razão. A gente descarrega no tecido o que sente por dentro. A psicologia das cores ensina que o vermelho representa paixão, energia e ação, mas também raiva, urgência e polarização.

Então façamos um exercício rápido. Respire fundo aí, feche os olhos e tente se lembrar do seu momento mais marcante com a seleção. O uniforme que os jogadores estavam usando importava tanto quanto o que você sentia naquele momento?

Eu não sei o que você pensou aí, mas talvez a chave hoje seja outra: a camisa vermelha incomoda porque escancara um país que anda tensionado, onde até a seleção virou campo de batalha simbólica. Mas o futebol não nasceu para dividir. Ele nasceu para unir. E a camisa da seleção não deveria ser apenas mais uma peça para discussões infindáveis, mas um manto que simboliza o pertencimento coletivo. E sem advogar em causa própria, o Manto da Massa, do Atlético Mineiro, é prova indiscutível disso.

O que é fato nessa história toda é que nossa indústria precisa aprender a discutir inovação sem esquecer as raízes e a história de cada clube ou da nossa seleção, e precisamos realmente entender que marcas são vivas, sim, mas que símbolos nacionais não são apenas “ativos” para rentabilizar. Eles carregam histórias, lutas e emoções. E isso não se muda com um clique no Photoshop.

Ao mesmo tempo, resistir à mudança é se fechar sobre oportunidades e possibilidades de se chegar ao novo, e, nesse caso, acho que está muito mais ligado à inspiração do “Goat” Michael Jordan (e a tudo que ele carrega consigo) do que à cor da camisa. Não é a cor da camisa que deve nos emocionar; é o que fazemos quando a vestimos.

E aí? Você vai de verde, amarelo, vermelho ou torcerá por uma seleção que encante, com mais gols e menos brigas por tecido? Porque no fim das contas, uniforme se troca. O que não dá para perder é a paixão pela nossa seleção.

Reginaldo Diniz é cofundador e CEO do Grupo End to End

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Durante o acompanhamento tático, uma equipe da motocicleta da Polícia Militar, que dava apoio a ocorrência, acabou se tornando alvo direto do suspeito. Informações apuradas no local apontam que o condutor do Passat teria jogado o carro para cima do policial, numa manobra extremamente perigosa, segundos antes da colisão registrada nas proximidades do cruzamento da Avenida Tancredo Neves com a Rua Vitória, no bairro Alto Alegre.

Com o impacto violento, o soldado Ariel Júlio Rubenich, que conduzia a moto, foi arremessado ao solo e sofreu uma parada cardiorrespiratória.

Equipes do SIATE e colegas policiais iniciaram imediatamente as manobras de reanimação na tentativa de salvá-lo. Imagens feitas por populares mostram a tensão e o desespero das equipes diante da gravidade da situação.

Apesar de todos os esforços, a morte do policial foi confirmada pouco depois. Ariel Júlio Rubenich era reconhecido pela dedicação e comprometimento com a segurança pública, atuando diariamente na linha de frente da corporação.

A perda de um policial militar em serviço representa não apenas a dor da família e dos amigos, mas também de toda a Polícia Militar do Paraná e da sociedade, que perde um servidor comprometido com a proteção da comunidade.

Nossos sentimentos e solidariedade à família do soldado Ariel, aos colegas de farda e a todos que compartilham deste momento de profundo luto. Que a memória e o exemplo de coragem do policial sejam honrados.

As informações são do site Plantão Maringá
  • Trabalhador morre após guindaste tombar durante montagem de árvore de Natal em Manaus
Vídeo mostra caminhão tombando e estrutura despencando sobre as vítimas. 

Uma delas morreu ao chegar ao hospital; outro trabalhador ferido foi socorrido pelo Samu e segue internado com quadro estável.
  • Piloto de moto morre após acidente em show com manobras radicais no Beto Carrero World
Lurrique Ferrari bateu contra rampa na tarde deste domingo (23), em Penha (SC). 

Piloto chegou a passar por cirurgia, mas não resistiu.
  • O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso na manhã deste sábado (22). A prisão é preventiva e foi solicitada pela Polícia Federal (PF) ao Supremo Tribunal Federal (STF). A medida não tem relação com a condenação por tentativa de golpe de Estado, mas se trata de uma medida cautelar.

De acordo com a decisão do STF, a prisão foi determinada por garantia da ordem pública, após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente, na noite de sexta-feira (21).

Bolsonaro foi detido por volta das 6h e reagiu com tranquilidade à prisão. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estava em casa no momento da detenção.
O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF no Distrito Federal, onde ficará em uma “Sala de Estado” — espaço reservado para autoridades como presidentes da República.
  • 🚨 URGENTE – ACIDENTE GRAVE 🚨

Um acidente agora há pouco envolvendo um caminhão e um carro nas proximidades da chegada em Inocência terminou de forma trágica.
O jovem motorista ficou preso às ferragens e aguardou o socorro por mais de 40 minutos

Mas infelizmente veio a óbito antes do socorro chegar.
  • ⚠️ Oportunidade de emprego!
  • O jornalismo de Mato Grosso do Sul perdeu, nesta segunda-feira (10), um de seus profissionais mais respeitados e queridos. O jornalista Alberto Gonçalves, de 64 anos, faleceu em Campo Grande, deixando um legado de ética, dedicação e amor à comunicação.

Natural de São Paulo (SP), Alberto construiu sua trajetória profissional no estado, onde atuou por mais de quatro décadas em diversos veículos de imprensa.

Link na BIO 👈
  • Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira.

Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou:

“Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.”

O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política.

Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político.

Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”.

A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio.

O episódio ocorre em meio às movimentações da direita para definir candidaturas e alianças rumo a 2026, num cenário marcado por disputas internas entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
  • O prefeito de Rio Bonito do Iguaçu, Sezar Augusto Bovino, descreveu em entrevista à Rádio Super Gaúcha, na manhã deste sábado (8), o cenário de devastação provocado pelo tornado que atingiu o município na véspera. Segundo ele, cerca de 80% da área urbana foi danificada, e há pelo menos cinco mortes confirmadas, além de centenas de feridos. 

A cidade de 14 mil habitantes tem a economia baseada na produção agrícola. “Eu nunca vi na minha vida uma coisa que nem essa. Assisti em filme, uma cidade totalmente destruída, não tem uma casa para dizer que vai arojar uma fatura. É uma destruição total”, afirmou o prefeito. Bovino contou que o fenômeno atingiu a cidade por volta das 18 horas desta sexta-feira (7). 

“Ainda com toda a tragédia, graças a Deus, que foi nesse horário, porque nós tínhamos colégio com mais de 800 alunos, tínhamos creche, e graças a Deus o comércio já tinha todo mundo chegado pela casa. Ainda bem que aconteceu nesse horário, senão a fatalidade ia ser muito mais”, relatou. 

Segundo o prefeito, os ventos extremamente fortes duraram apenas alguns segundos, mas foram suficientes para destruir praticamente toda a cidade. 

📸 Imagens: Alex Rafael Silvério / Olho Vivo Paraná Via @portalnossodia
PARANÁ. Policial Militar morre após colisão durante perseguição em Cascavel; motorista em fuga teria arremessado o carro contra a moto da PM Uma perseguição policial terminou em tragédia na noite desta terça-feira (25) na região central de Cascavel. A ação teve início quando o motorista de um VW Passat branco desobedeceu uma ordem de parada e fugiu em alta velocidade, avançando por diversos bairros e colocando em risco quem passava pelo caminho. Durante o acompanhamento tático, uma equipe da motocicleta da Polícia Militar, que dava apoio a ocorrência, acabou se tornando alvo direto do suspeito. Informações apuradas no local apontam que o condutor do Passat teria jogado o carro para cima do policial, numa manobra extremamente perigosa, segundos antes da colisão registrada nas proximidades do cruzamento da Avenida Tancredo Neves com a Rua Vitória, no bairro Alto Alegre. Com o impacto violento, o soldado Ariel Júlio Rubenich, que conduzia a moto, foi arremessado ao solo e sofreu uma parada cardiorrespiratória. Equipes do SIATE e colegas policiais iniciaram imediatamente as manobras de reanimação na tentativa de salvá-lo. Imagens feitas por populares mostram a tensão e o desespero das equipes diante da gravidade da situação. Apesar de todos os esforços, a morte do policial foi confirmada pouco depois. Ariel Júlio Rubenich era reconhecido pela dedicação e comprometimento com a segurança pública, atuando diariamente na linha de frente da corporação. A perda de um policial militar em serviço representa não apenas a dor da família e dos amigos, mas também de toda a Polícia Militar do Paraná e da sociedade, que perde um servidor comprometido com a proteção da comunidade. Nossos sentimentos e solidariedade à família do soldado Ariel, aos colegas de farda e a todos que compartilham deste momento de profundo luto. Que a memória e o exemplo de coragem do policial sejam honrados. As informações são do site Plantão Maringá
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Trabalhador morre após guindaste tombar durante montagem de árvore de Natal em Manaus Vídeo mostra caminhão tombando e estrutura despencando sobre as vítimas. Uma delas morreu ao chegar ao hospital; outro trabalhador ferido foi socorrido pelo Samu e segue internado com quadro estável.
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso na manhã deste sábado (22). A prisão é preventiva e foi solicitada pela Polícia Federal (PF) ao Supremo Tribunal Federal (STF). A medida não tem relação com a condenação por tentativa de golpe de Estado, mas se trata de uma medida cautelar.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso na manhã deste sábado (22). A prisão é preventiva e foi solicitada pela Polícia Federal (PF) ao Supremo Tribunal Federal (STF). A medida não tem relação com a condenação por tentativa de golpe de Estado, mas se trata de uma medida cautelar. De acordo com a decisão do STF, a prisão foi determinada por garantia da ordem pública, após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente, na noite de sexta-feira (21). Bolsonaro foi detido por volta das 6h e reagiu com tranquilidade à prisão. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estava em casa no momento da detenção. O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF no Distrito Federal, onde ficará em uma “Sala de Estado” — espaço reservado para autoridades como presidentes da República.
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🚨 URGENTE – ACIDENTE GRAVE 🚨

Um acidente agora há pouco envolvendo um caminhão e um carro nas proximidades da chegada em Inocência terminou de forma trágica.
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Mas infelizmente veio a óbito antes do socorro chegar.
🚨 URGENTE – ACIDENTE GRAVE 🚨 Um acidente agora há pouco envolvendo um caminhão e um carro nas proximidades da chegada em Inocência terminou de forma trágica. O jovem motorista ficou preso às ferragens e aguardou o socorro por mais de 40 minutos Mas infelizmente veio a óbito antes do socorro chegar.
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Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira. Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou: “Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.” O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política. Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político. Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”. A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio. O episódio ocorre em meio às movimentações da direita para definir candidaturas e alianças rumo a 2026, num cenário marcado por disputas internas entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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O prefeito de Rio Bonito do Iguaçu, Sezar Augusto Bovino, descreveu em entrevista à Rádio Super Gaúcha, na manhã deste sábado (8), o cenário de devastação provocado pelo tornado que atingiu o município na véspera. Segundo ele, cerca de 80% da área urbana foi danificada, e há pelo menos cinco mortes confirmadas, além de centenas de feridos. A cidade de 14 mil habitantes tem a economia baseada na produção agrícola. “Eu nunca vi na minha vida uma coisa que nem essa. Assisti em filme, uma cidade totalmente destruída, não tem uma casa para dizer que vai arojar uma fatura. É uma destruição total”, afirmou o prefeito. Bovino contou que o fenômeno atingiu a cidade por volta das 18 horas desta sexta-feira (7). “Ainda com toda a tragédia, graças a Deus, que foi nesse horário, porque nós tínhamos colégio com mais de 800 alunos, tínhamos creche, e graças a Deus o comércio já tinha todo mundo chegado pela casa. Ainda bem que aconteceu nesse horário, senão a fatalidade ia ser muito mais”, relatou. Segundo o prefeito, os ventos extremamente fortes duraram apenas alguns segundos, mas foram suficientes para destruir praticamente toda a cidade. 📸 Imagens: Alex Rafael Silvério / Olho Vivo Paraná Via @portalnossodia
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