Mania de Você: Luma vai perder herança milionária?

Depois de ser traída por namorado e amiga, Luma passará por momentos difíceis e será enganada por vilão de Mania de Você

Marcada por traições, intrigas e desejo proibido, a primeira fase de Mania de Você está perto de chegar ao fim e acontecerá logo após o misterioso assassinato de Molina(Rodrigo Lombardi). Uma das mais afetadas da história na próxima parte da trama será Luma (Agatha Moreira), que passará por momentos difíceis e vai perder a herança milionária que a mãe deixou.

Depois de descobrir sobre o romance de Rudá (Nicolas Prattes) e Viola (Gabz), seu amor e sua grande amiga, a milionária vai encarar um turbilhão de dificuldades. A começar pela morte de Molina, o homem que ela acredita ser seu pai.

Com a perda do suposto pai em um crime misterioso e o namorado como principal suspeita do crime, Luma ficará fragilizada e cairá nas mãos de Mavi (Chay Suede), verdadeiro filho de Molina com a governanta do ricaço, Mércia (Adriana Esteves).

Mavi, que também terá passado por uma desilusão amorosa ao ser traído por Viola com Rudá, deixará a ambição guiar seus passos e aproveitará o momento ruim de Luma para dar um golpe na moça. A chef de cozinha será seduzida pelo galã vilão e perderá toda a sua herança.

Em cenas previstas para irem ao ar no capítulo do dia 24, Luma vai assinar alguns papéis sem ler a pedido de Mavi, e acabará dando a ele plenos poderes sobre seus bens. O ambicioso começará vendendo a casa da jovem em Angra dos Reis e depois vai pegar todo o dinheiro de Luma.

Quando perceber que foi enganada, será tarde demais. Na segunda fase da novela, dez anos depois, ela estará trabalhando como motorista de aplicativo e precisará recorrer à Viola para tentar recuperar sua antiga vida.

A decisão será tomada quando a jovem for demitida e não tiver outra alternativa. Assim, ela vai pedir ajuda à ex-amiga, que virou uma cozinheira de sucesso. Viola não terá notícias de Rudá e vai acolher Luma com muito carinho, inclusive oferecendo um emprego e moradia.

Juntas, as mocinhas vão passar por alguns momentos de reconciliação e Luma tentará recuperar sua fortuna.

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Apesar de todos os esforços, a morte do policial foi confirmada pouco depois. Ariel Júlio Rubenich era reconhecido pela dedicação e comprometimento com a segurança pública, atuando diariamente na linha de frente da corporação.

A perda de um policial militar em serviço representa não apenas a dor da família e dos amigos, mas também de toda a Polícia Militar do Paraná e da sociedade, que perde um servidor comprometido com a proteção da comunidade.

Nossos sentimentos e solidariedade à família do soldado Ariel, aos colegas de farda e a todos que compartilham deste momento de profundo luto. Que a memória e o exemplo de coragem do policial sejam honrados.

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De acordo com a decisão do STF, a prisão foi determinada por garantia da ordem pública, após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente, na noite de sexta-feira (21).

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  • Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira.

Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou:

“Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.”

O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política.

Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político.

Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”.

A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio.

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🚨 URGENTE – ACIDENTE GRAVE 🚨

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Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira. Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou: “Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.” O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política. Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político. Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”. A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio. O episódio ocorre em meio às movimentações da direita para definir candidaturas e alianças rumo a 2026, num cenário marcado por disputas internas entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
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