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Luiza Brunet simpatiza com Davi, do 'BBB 24': 'Falta solidariedade. Tem que pelo menos agradecer'

Luiza Brunet simpatiza com Davi, do 'BBB 24': 'Falta solidariedade. Tem que pelo menos agradecer'


Apesar de Yasmin não se dar bem com o baiano, mãe da modelo acha que confinados não estão se comportando bem: ‘É preciso valorizar quem faz mais por você’ Luiza Brunet nunca pensou na hipótese de ficar confinada no “Big Brother Brasil”. Ao contrário da filha Yasmin, que sempre assistia ao reality e se via participando do jogo, a empresária se considera agitada demais para permanecer cem dias trancada num mesmo imóvel, convivendo com as mesmas pessoas.
— De jeito nenhum! Nunca me imaginei nem quero me imaginar. Eu sou superativa, não teria a menor condição! — afirma, aos risos. 
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Mas, ao acompanhar a rotina dentro da casa mais vigiada do Brasil, Luiza ousa comparar: seria tão boa nas tarefas domésticas quanto o baiano Davi.
— Eu adoro cozinhar, gosto de arrumar as coisas… Quando eu vi Davi lavando, limpando tudo, fazendo a comida, pensei: “Eu seria assim lá dentro”. É uma forma de se distrair, de ocupar a cabeça. Acho maravilhosa a forma como ele se movimenta e prepara a comida com amor, arruma a mesa bonita — elogia, lamentando em seguida: — O problema é que as pessoas lá nem se incomodam, nem chegam perto. E eu falo por todo mundo, inclusive pela Yasmin. Falta solidariedade ali.
Luiza sublinha que a convivência em comunidade sugere ajuda mútua e empatia.
— É preciso entender que quando você convive numa casa, dentro ou fora de um “Big Brother”, tem que prestar atenção nos movimentos. É preciso valorizar quem faz mais por você, sem ser por obrigação; tem que ter um carinho e um afeto de pelo menos agradecer. Se não sabe cozinhar, ajuda descascando uma batata, uma cebola. Na minha opinião, ninguém ali está se comportando como deveria. É muito individualismo! Isso só demonstra como as pessoas são pouco comprometidas em sociedade, com quem está a sua volta. Isso me impressiona. 
Veja imagens de Yasmin Brunet
Ao contrário da filha, que já demonstrou algumas vezes não se identificar com o baiano, Luiza conta simpatizar com Davi.
— Eu não estou convivendo na casa 24 horas, não sinto na pele os problemas que eles passam lá. Mas acho que Davi é um bom jogador. Todo mundo deveria ter o seu papel ali. Ninguém tem obrigação de fazer nada por ninguém. Ele faz e ainda fica sozinho — reforça, continuando: — Quando cozinho, eu abro um vinho, coloco música, convido os amigos a ficarem comigo na cozinha, conversando. É muito bom ter um momento em conjunto, não se sentir solitário.
A empresária afirma que Yasmin herdou suas habilidades domésticas, embora não esteja demonstrando isso no programa…
— Eu fiquei surpresa de ela não saber virar a sanduicheira (risos). Devia estar muito fora de órbita… Porque ela mora sozinha, sabe se virar muito bem. E Yasmin é super organizada. O armário dela é limpo, arrumado. Ela faz direitinho as compras de casa, é só orgulho!
Yasmin Brunet chora ao abraçar Davi num dos raros momentos de proximidade dos dois no “BBB 24”
Reprodução/ Globoplay
Atualmente atuando como ativista dos direitos da mulher, contra qualquer tipo de violência, Luiza acredita que o tempo em rede nacional poderia ser melhor aproveitado pelos participantes para debaterem temas importantes para a vida em sociedade:
— Ali é um bom lugar para você se posicionar, trazer à tona assuntos que incomodam, debater sobre guerra, fome, preconceitos… O “BBB” é uma oportunidade, um laboratório para causar aqui fora. Não é só pra ficar balançando a bunda e assistindo aos shows. Essa é a minha visão.

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