Luisa Sayuri alinha princípios de vida e confirma sonhos em filme: 'Senso de justiça'

Em entrevista à Contigo!, Luisa Sayuri entrega detalhes de participação no filme Chama a Bebel e abre o jogo sobre representatividade amarela

Luisa Sayuri deu um novo passo na carreira como jovem atriz ao estrelar o filme Chama a Bebel como a personagem Gabi. Em entrevista à Contigo!, a artista entrega detalhes da participação no longa, reflete sobre alinhar princípios com a trama e abre o jogo sobre representatividade amarela.

Participar de Chama a Bebel foi um sonho se tornando realidade, de poder participar do cinema nacional. Ainda mais com um filme tão lindo como este. Conheci muitas pessoas incríveis, tanto do elenco como da produção, e construí amizades lindas nesse set. O Paulo Nascimento, diretor e roteirista do filme, é uma grande inspiração para mim e sempre fui fã do trabalho dele“, compartilha Luisa Sayuri.

Esse filme apenas confirmou ainda mais uma certeza que eu já possuía: sou apaixonada pela arte e por atuar. O mais lindo é que no set dava para perceber que todos ali possuíam essa mesma paixão. Todo esse carinho e amor pelo projeto o tornou muito especial. Acho que é essa a memória que vou levar para vida: a certeza de que o cinema nacional sobrevive de pessoas que amam o que fazem“, acrescenta a atriz.

Luisa Sayuri conta que recebeu uma surpresa ao saber que iria fazer parte do filme: “O papel chegou de uma forma muito inesperada. Eu nem cheguei a fazer algum teste para a personagem. O diretor de elenco, Diego, viu meu material online e logo em seguida contatou minha agência para me chamar para o projeto. Foi uma grande surpresa, lembro que no dia em que recebi a notícia fiquei tão feliz que nem conseguia acreditar no que estava acontecendo“.

Entre as memórias durante as filmagens, a atriz faz questão de ressaltar a amizade com o elenco jovem e a bagunça nos bastidores: “É o esperado quando se junta um grupo de adolescentes por 15 dias! Todo mundo criou um laço muito bonito logo de cara. Costumávamos nos encontrar no hotel onde todos os atores que não eram do sul estavam hospedados e ficávamos conversando e nos divertindo. Foi pouco tempo junto, mas o suficiente para criarmos diversas piadas internas“.

O filme se alinha muito com os meus princípios de vida. Eu sempre fui uma pessoa com um senso de justiça muito forte, e acho que esse filme nos ensina a não aceitar o errado“, destaca ela.

Luisa Sayuri, que também faz parte do grupo Atrizes Amarelas, reflete sobre a importância do projeto e os desafios da representatividade no meio artístico. “No grupo, atrizes amarelas podem compartilhar seu trabalho, conversar sobre a experiência amarela no mercado audiovisual e ajudar umas as outras. Nunca enfrentei nenhuma rejeição apenas por ser amarela. O que acontece muito é em situações onde a personagem tem uma família, não escolherem uma atriz asiática para não ter que encontrar uma mãe e um pai que sejam asiáticos“.

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Com o apoio da família, a atriz conta que desenvolveu a paixão pela arte desde pequena e que já se prepara para novos passos na carreira: “Pretendo me manter na área da atuação. O futuro é sempre muito incerto e cheio de surpresas, mas atualmente não consigo imaginar um futuro onde eu não seja atriz. Além de atuar, eu também gosto muito de escrever. Um dia, gostaria de produzir algum filme ou série com roteiro de minha autoria. Tenho alguns projetos em mente, mas nenhum roteiro saiu do papel por enquanto“.

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