Juiz mantém condenação de Rafael Tavares por crime de ódio em Campo Grande

O ex-deputado estadual Rafael Brandão Scaquetti Tavares (PL) teve recurso negado e a condenação por crime de ódio, durante as eleições presidenciais de 2018, mantida pelo juiz Eduardo Eugênio Siravegna Junior, da 2ª Vara Criminal de Campo Grande. O político prometeu recorrer. 

Tavares detalhou ao TopMídiaNews que foi ”absurdamente condenado” e que recorreu. No pedido, ele disse que o juiz foi omisso ao não dar a possibilidade dele fazer acordo com o Ministério Público Estadual e encerrar a ação. 

”Todo cidadão tem direito a fazer acordo com o Ministério Público. Só que que não!”, ironizou o pré-candidato a prefeito da Capital. Rafael detalhou que ofereceu os embargos, mas que não foram aceitos e prometeu apresentar recurso ao Tribunal de Justiça. 

Tavares lamentou que tenha sido condenado a dois anos e quatro meses em regime aberto, já que sua postagem falando que estava preparado para atacar gays, índios, japoneses e negros era em tom irônico. 

No entanto, o magistrado destacou que a publicação fora feita em rede social de alcance imensurável e chega a pessoas de todos os graus de instrução, capazes ou não de entender a ironia pretendida pelo réu. O juiz detalhou que faltou a inserção de emojis para explicitar a intenção irônica. 

Print do post que motivou processo (Reprodução TJMS)

Primeira mão

O TopMídiaNews foi o primeiro jornal a noticiar que o Ministério Público Estadual denunciou Rafael à Justiça. Ele foi a primeira pessoa no Estado a ser denunciada por isso.  

Entenda o caso 

Rafael Brandão Scaquetti Tavares, 34 anos, virou réu por crime de ódio, em caso ocorrido durante as eleições de 2018, em Campo Grande. Ele postou no Facebook que, assim que Bolsonaro vencesse as eleições, pegaria um caibro e bateria em negros, gays, índios e japoneses. É o primeiro crime de ódio processado em Mato Grosso do Sul.

Conforme a denúncia do Ministério Público Estadual, um internauta, que será identificado pelas iniciais E.F.M, aparentemente contrário ao então candidato, Jair Bolsonaro, relembrou no Facebook um episódio vivido quando tinha dez anos. Na história, ele conta que jantava com familiares e um convidado da família.

Em dado momento, seguiu o internauta, o tal convidado narrou uma situação onde teria pego uma mulher furtando mandioca na plantação dele. Como castigo, o homem contou, em tom de satisfação, que teria surrado a suspeita com um caibro. Essa postagem havia sido feita para ilustrar o risco de eleger um presidente, tido por alguns grupos na sociedade como incentivador da violência.

Ainda conforme o processo, foi justamente na seção de comentários dessa postagem que Rafael escreveu sobre bater em negros, gays, japoneses e índios, caso Bolsonaro fosse eleito. A postagem tem nítido tom de ironia, inclusive, em depoimento, E.F.M admitiu que entendeu as palavras como brincadeira, embora não concordasse com o conteúdo.

Porém, o MPE não aceitou a justificativa do acusado, alegando que não havia emojis de risadas ou outros elementos de texto para mostrar que se tratava de ironia e o denunciou.

”Desta forma, tendo o comentário atingido uma coletividade extensa e indeterminada, há a possibilidade de pessoas terem interpretado o referido comentário de forma literal, se sentindo encorajadas a praticar tais atos ou ameaçadas pelas declarações e incitações feitas, como é o caso da que fez a denúncia na Ouvidoria a qual deu causa à abertura do presente Inquérito”, escreveu o promotor de Justiça Eduardo Franco Cândia.

Dias depois da postagem viralizar na internet, Rafael gravou um vídeo onde se justificou e novamente argumentou que se tratava de uma ironia e pediu desculpas.
 



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Apesar de todos os esforços, a morte do policial foi confirmada pouco depois. Ariel Júlio Rubenich era reconhecido pela dedicação e comprometimento com a segurança pública, atuando diariamente na linha de frente da corporação.

A perda de um policial militar em serviço representa não apenas a dor da família e dos amigos, mas também de toda a Polícia Militar do Paraná e da sociedade, que perde um servidor comprometido com a proteção da comunidade.

Nossos sentimentos e solidariedade à família do soldado Ariel, aos colegas de farda e a todos que compartilham deste momento de profundo luto. Que a memória e o exemplo de coragem do policial sejam honrados.

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De acordo com a decisão do STF, a prisão foi determinada por garantia da ordem pública, após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente, na noite de sexta-feira (21).

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  • Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira.

Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou:

“Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.”

O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política.

Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político.

Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”.

A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio.

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🚨 URGENTE – ACIDENTE GRAVE 🚨

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