O primeiro passo foi realizar o sequenciamento das moléculas de RNA do parasita em diferentes fases do seu ciclo de vida. Foram mapeados, no total, 674 genes, sendo 409 deles considerados essenciais para a sobrevivência do P. falciparum. A partir daí, os cientistas pesquisaram cada um destes 409 genes em um banco de dados digital, com o objetivo de encontrar possíveis compostos bioativos associados a eles. A pesquisa retornou 300 fármacos, associados a 147 genes. Em seguida, utilizando outra ferramenta digital conhecida como Chemical Checker, os pesquisadores foram em busca de outros compostos semelhantes a estes, para testar a compatibilidade com os genes do parasita.