Wagner Leonardo e Marlon, do Grêmio, atuam sem logotipo de patrocinador no final do jogo contra o Santos – Reprodução / RBS
O Grêmio viu o logotipo de seu patrocinador máster Alfa ser descolado da camisa de dois de seus jogadores durante a vitória sobre o Santos, por 1 a 0, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, no último domingo (4).
O zagueiro Wagner Leonardo, capitão do time, e o lateral-esquerdo Marlon terminaram o jogo com a camisa “limpa”, após cair a inserção do patrocínio máster, o principal do clube.
Até metade do segundo tempo, pelo menos, o logo da Alfa aparecia na camisa de ambos os jogadores. No entanto, em algum momento a marca caiu e os atletas terminaram o duelo sem a marca.
Segundo a Máquina do Esporte apurou, o problema teria sido do próprio Grêmio, já que a fornecedora de material esportivo envia as camisas limpas, apenas com o escudo do time e o logo da Umbro, para serem marcadas pelo Tricolor Gaúcho com seus parceiros comerciais e, eventualmente, com algum patrocinador pontual.
Para ocupar o espaço nobre do uniforme, a Alfa paga ao Imortal R$ 50 milhões por temporada. O contrato, assinado neste ano, é válido até 2027. A casa de apostas também patrocina o arquirrival Internacional, com os mesmos valores e duração de contrato.
No anúncio da nova parceria, no início do ano, já havia ocorrido críticas, na ocasião de torcedores, também relacionado ao logotipo da Alfa. Para cobrir o espaço do antigo patrocinador na camisa, o Banrisul, o clube gaúcho usou um logo maior da casa de apostas, irritando seguidores nas redes sociais.
Procurada para comentar se notificou o Grêmio por causa do problema, a Alfa não respondeu. A Umbro também não se posicionou. O clube, por sua vez, ainda avaliava um posicionamento.
![O ex-ajudante de ordens confirmou que, ao recebê-lo, o ex-presidente teria enxugado o texto, que previa a prisão de ministros do Supremo, do presidente do Senado da época, Rodrigo Pacheco e outras autoridades do Judiciário e do Legislativo.
“Ele enxugou o documento, ele enxugou o documento. Basicamente, retirando as autoridades das prisões, somente o senhor ficaria como preso”, disse se referindo à Moraes, que é relator do caso na Primeira Turma da Suprema Corte.
Cid justificou que não estava na sala onde Bolsonaro teria feito as alterações no documento da minuta, junto com o ex-assessor Filipe Martins, mas que depois disso, teriam lhe mostrado o documento.
“Eu não estava na sala no momento em que foram feitas as alterações. Depois quando ele [Filipe Martins] saiu, que ele sentou do meu lado ali, que ali que eu tive, que eu vi o documento (…) e já estava com as correções, ele estava com o computador para fazer essas alterações solicitadas pelo presidente”, afirmou.](https://sudoestems.com.br/wp-content/uploads/2024/06/504336328_1238568097798006_2025284457451214797_n-320x282.jpg)
