Sem os investimentos estaduais, os 126 anos da capital passariam em branco
Campo Grande completou 126 anos, mas se não fosse o Governo do Estado, a festa teria sido só no discurso. A Prefeitura tinha um pacote tímido e insuficiente, que não se sustentaria sem o reforço vindo de fora. Foi o Estado quem bancou a diferença e evitou que o aniversário virasse fiasco.
Pelos números, fica evidente: enquanto a Prefeitura falou em R$ 250 milhões de investimentos, o Governo de Mato Grosso do Sul, via programa MS Ativo, garantiu mais de R$ 610 milhões em obras de infraestrutura, saneamento, mobilidade, saúde, educação e cultura. Ou seja, foi o Estado que colocou peso real nas entregas.
Sem essa grana, o que sobraria? Obras paradas, cronogramas vazios e uma comemoração sem lastro. Mas o Governo estadual botou dinheiro na rua e deu musculatura às ações: 130 obras entregues, mais de 230 ações planejadas e uma lista que vai de escolas reformadas a intervenções urbanas, passando por moradias e saúde.
O discurso oficial fala em “parceria integrada”. Na prática, foi o Estado que puxou o piano, enquanto a Prefeitura tocou de figurante. A população sentiu: o que estava prometido finalmente saiu do papel porque a caneta e o caixa vieram de cima.
Campo Grande, que se vende como capital acolhedora e pujante, só conseguiu ter aniversário à altura graças ao empurrão estadual. Sem isso, a comemoração de 126 anos seria lembrada não pela festa, mas pela falta dela.











