Jogadores precisam enfrentar um grupo ‘dependente de sangue’ liderado por Jefry Um novo videogame lançado na sexta-feira (16/2) convida os jogadores a tentar sobreviver a um mundo de fantasia cheio de terror na Ilha “Epstein”, em referência a Jeffrey Epstein, o magnata americano que comandava um esquema de tráfico sexual envolvendo menores de idade e que se matou em cadeia de Nova York (EUA). Há referência também a personalidades envolvidas com Epstein, de acordo com a recente liberação dos arquivos do caso, como o ex-presidente dos EUA Bill Clinton, o cientista Stephen Hawking e Ghislaine Maxwell, a namorada e braço-direito do bilionário no esquema. Parte dos abusos cometidos aconteciam numa ilha de Epstein no Caribe, que era frequentada por vários famosos, segundo investigações.
Imagem do jogo de sobrevivência ‘Epstein’
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O novo jogo de sobrevivência incentiva os participantes a construir sua “base” com amigos ao redor do mundo “misterioso e perigoso”, e “lutar contra os mórbidos dependentes de sangue e forjar alianças com outros sobreviventes para enfrentar Jefry no seu grande templo”.
Parte da estranha produção envolve derrotar um trio de subchefes enquanto os aventureiros trabalham para o confronto com seu principal antagonista, Jefry.
Subchefe Mini Havking, do game da ‘ilha de Epstein’
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“São três minichefes na ilha, cada um localizado em regiões diferentes e soltando itens diferentes. O primeiro minichefe é Clintin, o segundo minichefe é Havking e o terceiro é Minwell”, disseram os responsáveis pelo game em ação de marketing, segundo o “Daily Star”, na Steam Community, importante comunidade onde gamers avaliam jogos.
Jogo de sobrevivência na ‘ilha de Epstein’ é lançado
Os jogadores precisam encontrar elementos mágicos em áreas escondidas da ilha e usá-los finalmente no combate contra Jefry.
Game de sobrevivência na ‘ilha de Epstein’
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Imagem do game ‘Epstein’: cadeira de rodas faz referência a envolvido com o magnata que chefiava esquema de tráfico sexual
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A reação a “Epstein” foi mista. Alguns se mostraram ansiosos.
“O jogo do ano chega em menos de 24 horas”, postou um usuário do Twitter na quinta-feira (15/2).
Outros, porém, mostraram-se revoltados na Steam:
“Denuncie esse lixo. Quem fez esse jogo é um lixo humano. Você nem se preocupou em esconder em que se baseia: exploração sexual de crianças’. Você é um lixo. Seu jogo é um lixo.”
“Criação doentia por dinheiro e mórbida.”
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