Vereador Flávio Cabo Almi (PSDB) pediu aos secretários municipais que tragam soluções para os problemas de buracos nas ruas de Campo Grande.
Conforme a divulgação, o encontro do parlamentar com os secretários ocorreu na terça-feira (29). Flávio observou na ocasião que os problemas têm se agravado e a população segue prejudicada.
”Como vereador, não posso aceitar que nossa cidade continue neste estado. São buracos por toda parte e um descaso com a população que não dá mais para tolerar. Indicações não faltam, fazemos nossa parte, cobramos e apontamos os problemas”, declarou Flávio, reforçando o papel ativo dos vereadores nas demandas da população.
Um dos secretários presentes era Marcelo Miglioli, da Infraestrutura e Serviços Públicos. Ele afirmou que não se trata de um problema financeiro, o que reforça a urgência de estratégias eficientes para garantir os reparos nas vias. Flávio pontuou que, embora as chuvas estejam atrapalhando o andamento das obras, o serviço precisa continuar.
”Campo Grande precisa de soluções concretas e imediatas”, destacou o parlamentar.
Ainda segundo divulgado, as cobranças por tapa-buracos, recapeamentos e encascalhamentos seguem. A reunião trouxe dados técnicos, orçamentários e contratuais, além de apontar medidas emergenciais, como a aplicação da ”bica-corrida” — material que pode ser utilizado mesmo com chuva para reduzir os riscos nas vias e servir de base para o asfalto definitivo.
”O povo está cansado de esperar. A cidade pede socorro, e eu estarei sempre ao lado da população, cobrando com firmeza”, concluiu Flávio Cabo Almi, destacando seu compromisso com os bairros da capital.








![O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou em áudio enviado para o pastor Silas Malafaia que sem a votação da anistia não há possibilidade do Brasil negociar o tarifaço com os Estados Unidos.
A conversa é uma das citadas pela Polícia Federal (PF) no relatório que indiciou Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro pela atuação deles para colocar os EUA contra autoridades brasileiras e por coação no âmbito do processo da trama golpista.
“Malafaia, o que eu mais tenho feito é conversar com pessoas mais acertadas, vamos assim dizer no tocando que se não começar votando a anistia não tem negociação sobre tarifa”, afirma Bolsonaro no áudio enviado em 13 de julho para o pastor.
Na mensagem, o ex-presidente ainda faz uma alusão às tentativas de governadores, entre eles Tarcísio de Freitas, de São Paulo, de tentar negociar com a
Embaixada dos EUA.
“Não adianta um ou outro governador querer ir pros Estados Unidos, ir pra embaixada, para não sei onde quer que ele vá, tentar sensibilizar. Não vai só seguir. Da minha parte, é por aí pô”, diz Bolsonaro.
“Eu tenho meus contatos, não falo com ninguém e tô fazendo aquilo que entendo, você tem razão, é a anistia.
Resolveu a anistia, resolveu tudo. Não resolveu? Já era.
Ele não perde nenhum. Tenha certeza disso”, completou Bolsonaro no áudio.
O áudio de Bolsonaro vem em resposta a mensagem de Malafaia, que, segundo a PF, estaria dando “orientações” a Bolsonaro sobre como se posicionar após a carta de Trump que impôs as taxas de 50% sobre o Brasil, em 9 de julho, dias antes da conversa.
Segundo Malafaia, seria necessário “pressionar o STF dizendo que se houver uma anistia ampla e total, a tarifa vai ser suspensa. Ainda pode usar o seguinte argumento:
Não queremos ver sanções contra ministros do STF e suas famílias. Eles se cagão [sic] disso! A questão da tarifa é justiça e liberdade, não econômica. Traz o discurso para isso!”, afirmou.
Pouco depois dessa mensagem, Malafaia envia um áudio em que “novamente orienta Bolsonaro em como direcionas a narrativa para os interesses dos investigados”, diz o relatório.](https://sudoestems.com.br/wp-content/uploads/2024/03/537227944_1300949231658827_2324692362068409941_n-269x320.jpg)


