Em um ano que tem sido marcado pelos números recordes nos contratos de publicidade firmados pelos grandes clubes do futebol brasileiro, o Flamengo fez valer sua condição de time de maior torcida do país e conseguiu superar em R$ 90 milhões o valor obtido pelo Corinthians com a venda da publicidade estática para os jogos em casa no Campeonato Brasileiro da Série A.
Enquanto o alvinegro paulista receberá R$ 240 milhões da Brax pelo período de cinco anos (R$ 48 milhões anuais), contados a partir de 2025, o rubro-negro ganhará da empresa um total de R$ 330 milhões, por um contrato que terá a mesma duração (R$ 66 milhões ao ano).
A informação foi divulgada pelo colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, e confirmada pela Máquina do Esporte. A proposta deve ser avaliada pelo Conselho Deliberativo do Flamengo nesta segunda-feira (19). A tendência é que seja aprovada.
Com isso, a Brax passará ter contratos de publicidade estática com 19 clubes da Série A do Brasileirão, incluindo os dois de maior torcida, Flamengo e Corinthians, que, até o ano passado, não possuíam acordo com a empresa de marketing esportivo.
Palmeiras
Confirmada a adesão do Flamengo à Brax, o Palmeiras, atual campeão brasileiro, será (pelo menos por enquanto) o único time da primeira divisão nacional a não possuir acordo com a agência, que hoje domina o negócio da publicidade estática nos estádios brasileiros.
Essa condição pode mudar a qualquer momento, tendo em vista que a empresa tem feito fortes investidas nos últimos meses, visando garantir sua presença em todos os jogos da competição, pelos próximos cinco anos (essa é duração utilizada para os acordos firmados até o momento).
O contrato do Flamengo com a Brax será válido para as partidas que o clube disputar como mandante no Brasileirão. Atualmente, esses jogos costumam ocorrer no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.
![O ex-ajudante de ordens confirmou que, ao recebê-lo, o ex-presidente teria enxugado o texto, que previa a prisão de ministros do Supremo, do presidente do Senado da época, Rodrigo Pacheco e outras autoridades do Judiciário e do Legislativo.
“Ele enxugou o documento, ele enxugou o documento. Basicamente, retirando as autoridades das prisões, somente o senhor ficaria como preso”, disse se referindo à Moraes, que é relator do caso na Primeira Turma da Suprema Corte.
Cid justificou que não estava na sala onde Bolsonaro teria feito as alterações no documento da minuta, junto com o ex-assessor Filipe Martins, mas que depois disso, teriam lhe mostrado o documento.
“Eu não estava na sala no momento em que foram feitas as alterações. Depois quando ele [Filipe Martins] saiu, que ele sentou do meu lado ali, que ali que eu tive, que eu vi o documento (…) e já estava com as correções, ele estava com o computador para fazer essas alterações solicitadas pelo presidente”, afirmou.](https://sudoestems.com.br/wp-content/uploads/2024/06/504336328_1238568097798006_2025284457451214797_n-320x282.jpg)
