Após a expansão do número de participantes da Copa do Mundo Masculina, a Fifa está negociando internamente um movimento semelhante para a versão feminina do Mundial. Caso a medida se concretize, o torneio também passará a contar com 48 seleções.
De acordo com o veículo britânico Sky News, Gianni Infantino, presidente da Fifa, tem sido pressionado pelo conselho de administração da entidade para garantir a paridade de gênero entre as versões do Mundial.
A próxima edição da Copa do Mundo feminina acontecerá no Brasil, em 2027. Com a definição tendo sido feita neste ano, em maio, a expectativa é que a escolha da sede para 2031 aconteça com mais antecedência.
A Football Association (FA), entidade responsável pela regulação do futebol na Inglaterra, deseja entrar na briga para sediar a edição de 2031 do Mundial feminino. O movimento de ampliação no número de participantes pode impulsionar a candidatura do país.
A Inglaterra já está envolvida na Euro 2028, da qual será sede ao lado de Irlanda, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales. Para a Copa do Mundo feminina 2031, um modelo semelhante de candidatura pode ser explorado.
Os países europeus enfrentariam a concorrência de Estados Unidos e México, que não conseguiram sediar a edição de 2027 e passaram a focar na de 2031.