Ex-secretários tiveram pedido de prisão após ‘limpa’ em celular durante Operação Turn Off

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) pediu a prisão preventiva de ex-secretários investigados na Operação Turn Off. O ex-secretário adjunto de Educação, Édio Antônio Castro de Resende Bloch, e o ex-secretário estadual de Saúde, Flávio Britto, estão entre os investigados por fraudes em contratos com o Governo de Mato Grosso do Sul.

O grupo do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) fez a solicitação de prisão em 16 de julho. Além disso, o Gaeco pediu a prisão da servidora da educação, Andréa Cristina Souza Lima; ex-servidor estadual, Thiago Haruo Mishima; e do empresário Sérgio Duarte Coutinho Júnior.

O grupo lembrou que houve um ‘limpa’ no aparelho celular para ‘embaraçar a investigação’. Portanto, justificou a prisão preventiva pela “garantia da ordem pública, na repercussão social negativa dos fatos apurados, na possibilidade de reiteração delitiva, bem como para a conveniência da instrução penal”.

Contudo, em 23 de julho, o juiz Eduardo Júnior indeferiu o pedido de prisão preventiva. Na decisão, o juiz autorizou busca e apreensão domiciliar, acesso aos dados e comunicações dos implicados. Por fim, o Ministério entrou com recurso para tentar novamente prisão preventiva dos citados.

Ao Jornal Midiamax, o advogado de defesa de Édio e Andréa, Marcio de Oliveira, lembrou que os dois foram liberados do uso de tornozeleira e recolhimento noturno. “Medida requerida totalmente sem amparo robusto da necessidade, medida desarrazoada, desnecessária. E eu acredito que o recurso impetrado pelo Gaeco através dos seus doutos promotores, não vai ser objeto de deferimento por parte do tribunal”, comentou sobre o pedido de prisão negado.

A reportagem acionou as defesas dos outros implicados em pedido de prisão negado. Contudo, até a publicação desta matéria não houve retorno das partes. O espaço segue aberto para posicionamento.

‘Limpa’ gerou operação

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) realizou operação Erasure em 25 de julho para investigar denúncia de obstrução à Justiça no contexto da Operação Turn Off, que identificou grupo que fraudou R$ 68 milhões em contratos da Saúde e Educação com o governo do Estado.

Conforme nota oficial divulgada pelo Gaeco, equipes foram às ruas de Campo Grande para cumprir mandados de busca e apreensão. As buscas apuravam investigados que teriam alterado e formatado aparelhos celulares às vésperas da deflagração da Operação Turn Off, no ano passado.

Isso porque, segundo o Gaeco, os investigados alvos da operação desta quinta-feira teriam obtido informações sigilosas antes das equipes saírem às ruas na ocasião. Se prejudicaram as investigações, estes podem responder por obstrução da Justiça. Para isso, o Gaeco precisa comprovar o crime.

Esquema implicou ex-secretário adjunto da Educação, servidores e empresários

A investigação por fraudes em contratos no contexto da Operação Turn Off implica: os irmãos empresários Sérgio e Lucas Andrade Coutinho, o ex-secretário estadual de educação, Édio António Resende de Castro Broch, ex-servidor estadual, Thiago Haruo Mishima, e primo dos empresários, Victor Leite de Andrade.

As investigações acusam os irmãos Sérgio e Lucas, presos na 2ª fase da Operação Turn Off, de comandar esquema de fraudes em licitações e propinas em esquema criminoso que atingiu contratos na saúde e educação com o governo do Estado que ultrapassam os R$ 68 milhões. No entanto, foram soltos e estão sob monitoramento eletrônico desde semana passada.

Na Operação Parasita, deflagrada em dezembro de 2022, os celulares de Lucas e Sérgio foram apreendidos. Assim, a partir dos dados extraídos, descobriram rede de fraudes em licitações e corrupção, que chegou até os órgãos estaduais por participação de servidores.

Um dos contratos foi para fornecimento de ar-condicionado para a SED (Secretaria Estadual de Educação), no valor de R$ 13 milhões. Então, a licitação teria sido direcionada e contado com participação da servidora da educação, Andréa Cristina Souza Lima.

Servidores membros da organização criminosa

Notas de dólares e euros apreendidas na 1ª fase da Operação Turn Off (Divulgação)

Na peça a que o Midiamax teve acesso, o MPMS aponta Thiago Mishima, então servidor estadual e gestor de contratos, como uma das pontes até os empresários. Sérgio e Victor teriam conversado com Thiago para combinar o pagamento de propina, para a contratação da Isomed Diagnósticos.

A atuação de Thiago não teria sido restrita a um único pregão. Ele ainda teria dado outras orientações a Sérgio, segundo a investigação, para nova abertura de licitação. As informações repassadas chegaram a partir de uma servidora da SES, de Thiago para Sérgio.

Também consta na denúncia a participação do coordenador técnico do Centro Especializado em Reabilitação e Oficina Ortopédica da Apae, Paulo Henrique Muleta Andrade.

Paulo receberia, conforme as mensagens trocadas entre os investigados, 4% das vendas efetuadas pelas empresas para a Apae. O recebimento de propina teria acontecido por ao menos três anos, entre 2019 e 2022.

Em uma das conversas flagradas pela investigação, os empresários teriam enviado um áudio, sugerindo a compra de certos produtos. “A descartável eles não pediram nenhuma, e… cara, você consegue ver isso aí porque, nossa, tô abarrotado de descartável” (sic).

Por fim, o empresário dá a entender que empurrava os produtos que estavam parados para as vendas fraudadas.

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Uma perseguição policial terminou em tragédia na noite desta terça-feira (25) na região central de Cascavel. A ação teve início quando o motorista de um VW Passat branco desobedeceu uma ordem de parada e fugiu em alta velocidade, avançando por diversos bairros e colocando em risco quem passava pelo caminho.

Durante o acompanhamento tático, uma equipe da motocicleta da Polícia Militar, que dava apoio a ocorrência, acabou se tornando alvo direto do suspeito. Informações apuradas no local apontam que o condutor do Passat teria jogado o carro para cima do policial, numa manobra extremamente perigosa, segundos antes da colisão registrada nas proximidades do cruzamento da Avenida Tancredo Neves com a Rua Vitória, no bairro Alto Alegre.

Com o impacto violento, o soldado Ariel Júlio Rubenich, que conduzia a moto, foi arremessado ao solo e sofreu uma parada cardiorrespiratória.

Equipes do SIATE e colegas policiais iniciaram imediatamente as manobras de reanimação na tentativa de salvá-lo. Imagens feitas por populares mostram a tensão e o desespero das equipes diante da gravidade da situação.

Apesar de todos os esforços, a morte do policial foi confirmada pouco depois. Ariel Júlio Rubenich era reconhecido pela dedicação e comprometimento com a segurança pública, atuando diariamente na linha de frente da corporação.

A perda de um policial militar em serviço representa não apenas a dor da família e dos amigos, mas também de toda a Polícia Militar do Paraná e da sociedade, que perde um servidor comprometido com a proteção da comunidade.

Nossos sentimentos e solidariedade à família do soldado Ariel, aos colegas de farda e a todos que compartilham deste momento de profundo luto. Que a memória e o exemplo de coragem do policial sejam honrados.

As informações são do site Plantão Maringá
  • Trabalhador morre após guindaste tombar durante montagem de árvore de Natal em Manaus
Vídeo mostra caminhão tombando e estrutura despencando sobre as vítimas. 

Uma delas morreu ao chegar ao hospital; outro trabalhador ferido foi socorrido pelo Samu e segue internado com quadro estável.
  • Piloto de moto morre após acidente em show com manobras radicais no Beto Carrero World
Lurrique Ferrari bateu contra rampa na tarde deste domingo (23), em Penha (SC). 

Piloto chegou a passar por cirurgia, mas não resistiu.
  • O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi preso na manhã deste sábado (22). A prisão é preventiva e foi solicitada pela Polícia Federal (PF) ao Supremo Tribunal Federal (STF). A medida não tem relação com a condenação por tentativa de golpe de Estado, mas se trata de uma medida cautelar.

De acordo com a decisão do STF, a prisão foi determinada por garantia da ordem pública, após o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) convocar uma vigília em frente ao condomínio do ex-presidente, na noite de sexta-feira (21).

Bolsonaro foi detido por volta das 6h e reagiu com tranquilidade à prisão. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro não estava em casa no momento da detenção.
O comboio que transportava o ex-presidente chegou à sede da Polícia Federal às 6h35. Após os trâmites iniciais, Bolsonaro foi levado para a Superintendência da PF no Distrito Federal, onde ficará em uma “Sala de Estado” — espaço reservado para autoridades como presidentes da República.
  • 🚨 URGENTE – ACIDENTE GRAVE 🚨

Um acidente agora há pouco envolvendo um caminhão e um carro nas proximidades da chegada em Inocência terminou de forma trágica.
O jovem motorista ficou preso às ferragens e aguardou o socorro por mais de 40 minutos

Mas infelizmente veio a óbito antes do socorro chegar.
  • ⚠️ Oportunidade de emprego!
  • O jornalismo de Mato Grosso do Sul perdeu, nesta segunda-feira (10), um de seus profissionais mais respeitados e queridos. O jornalista Alberto Gonçalves, de 64 anos, faleceu em Campo Grande, deixando um legado de ética, dedicação e amor à comunicação.

Natural de São Paulo (SP), Alberto construiu sua trajetória profissional no estado, onde atuou por mais de quatro décadas em diversos veículos de imprensa.

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  • Deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) elevou o tom contra o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), após as críticas feitas pelo chefe do Executivo estadual de MT ao Eduardo Bolsonaro na sexta feira.

Em sua rede social Eduardo Bolsonaro disparou:

“Se hoje estou vivendo no exílio é por causa de políticos bostas como o senhor, Mauro Mendes.”

O parlamentar também afirmou que “ditadores se sentem confortáveis com políticos que ficam em cima do muro, sem tomar providência”, em referência direta à postura do governador mato-grossense em relação aos processos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Na sequência, Eduardo desafiou Mauro Mendes a “colocar sua base política para votar a favor da anistia” ao pai, defendendo que a direita precisa se unir “de verdade” para enfrentar o que chamou de perseguição política.

Reacende a tensão dentro da base bolsonarista, dividida entre o núcleo mais ideológico do PL e os governadores aliados que mantêm diálogo com o centro político.

Eduardo tem criticado Tarcísio publicamente, sugerindo que o governador paulista estaria se afastando do bolsonarismo. Em defesa do aliado, Mauro afirmou que o deputado “fica atacando todo mundo sem sentido”, o que seria “coisa de gente louca”.

A resposta de Eduardo veio nas redes sociais. Ele disse que Mauro “não conhece os bastidores” e garantiu que continuará cobrando posicionamentos “claros e firmes” dentro da direita. O deputado ainda insinuou que Mendes busca “espaço político” junto a Tarcísio.

O episódio ocorre em meio às movimentações da direita para definir candidaturas e alianças rumo a 2026, num cenário marcado por disputas internas entre aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
  • O prefeito de Rio Bonito do Iguaçu, Sezar Augusto Bovino, descreveu em entrevista à Rádio Super Gaúcha, na manhã deste sábado (8), o cenário de devastação provocado pelo tornado que atingiu o município na véspera. Segundo ele, cerca de 80% da área urbana foi danificada, e há pelo menos cinco mortes confirmadas, além de centenas de feridos. 

A cidade de 14 mil habitantes tem a economia baseada na produção agrícola. “Eu nunca vi na minha vida uma coisa que nem essa. Assisti em filme, uma cidade totalmente destruída, não tem uma casa para dizer que vai arojar uma fatura. É uma destruição total”, afirmou o prefeito. Bovino contou que o fenômeno atingiu a cidade por volta das 18 horas desta sexta-feira (7). 

“Ainda com toda a tragédia, graças a Deus, que foi nesse horário, porque nós tínhamos colégio com mais de 800 alunos, tínhamos creche, e graças a Deus o comércio já tinha todo mundo chegado pela casa. Ainda bem que aconteceu nesse horário, senão a fatalidade ia ser muito mais”, relatou. 

Segundo o prefeito, os ventos extremamente fortes duraram apenas alguns segundos, mas foram suficientes para destruir praticamente toda a cidade. 

📸 Imagens: Alex Rafael Silvério / Olho Vivo Paraná Via @portalnossodia
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🚨 URGENTE – ACIDENTE GRAVE 🚨

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