Vinicius Domingues é novo diretor geral da Desportiva – Divulgação
Vinicius Domingues, gestor comercial que deixou o Vasco no mês passado, acertou transferência para se tornar diretor geral da Desportiva Ferroviária, um dos clubes mais tradicionais do Espírito Santo, que neste ano está sem divisão nacional.
“A Desportiva tem uma história rica, uma torcida apaixonada e um potencial extraordinário. Estou entusiasmado com o projeto”, afirmou Domingues.
“Vamos trabalhar para colocar o clube no lugar que ele merece, com responsabilidade, inovação e profissionalismo”, acrescentou.
O clube se tornou uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF) há um ano e meio e vem formando um grupo de investidores liderados por Savio, ex-jogador de Flamengo e Real Madrid. O objetivo da reestruturação financeira da equipe é chegar à Série B em cinco anos, além de revelar jogadores no Estado.
Trajetória
Domingues, quando liderou o departamento comercial do Vasco, fechou acordos que trouxeram R$ 92,7 milhões para a arrecadação do time. Na sua gestão foi prorrogado o patrocínio máster com a Betfair, que garante R$ 70 milhões ao Vasco por temporada, no maior acordo da história do clube para essa propriedade.
O executivo, que é capixaba, também trabalhou no Santos e atuou em projetos da LaLiga no Brasil.
“Voltar dez anos depois para o estado que nasci, é um marco na minha carreira. Iremos trabalhar muito para a Desportiva conquistar o seu espaço no cenário nacional”, diz o executivo.
Na Tiva Investimentos, holding que desde 2024 conduz o processo de reestruturação da Desportiva, Domingues irá atuar na profissionalização da gestão, aumento da captação de receita, atração de novos patrocinadores e aumento da capacidade de investimento em profissionais e na melhoria da infraestrutura.
![O ex-ajudante de ordens confirmou que, ao recebê-lo, o ex-presidente teria enxugado o texto, que previa a prisão de ministros do Supremo, do presidente do Senado da época, Rodrigo Pacheco e outras autoridades do Judiciário e do Legislativo.
“Ele enxugou o documento, ele enxugou o documento. Basicamente, retirando as autoridades das prisões, somente o senhor ficaria como preso”, disse se referindo à Moraes, que é relator do caso na Primeira Turma da Suprema Corte.
Cid justificou que não estava na sala onde Bolsonaro teria feito as alterações no documento da minuta, junto com o ex-assessor Filipe Martins, mas que depois disso, teriam lhe mostrado o documento.
“Eu não estava na sala no momento em que foram feitas as alterações. Depois quando ele [Filipe Martins] saiu, que ele sentou do meu lado ali, que ali que eu tive, que eu vi o documento (…) e já estava com as correções, ele estava com o computador para fazer essas alterações solicitadas pelo presidente”, afirmou.](https://sudoestems.com.br/wp-content/uploads/2024/06/504336328_1238568097798006_2025284457451214797_n-320x282.jpg)
