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Envolvido em acidente de barco com morte volta para cargo na Casa Civil

Três anos após acidente com morte de pescador, servidor pede exoneração da Casa Civil

Oito meses depois de ser exonerado, a pedido, Nivaldo Thiago Filho de Souza volta a ser nomeado para cargo de assessor especial na Casa Civil de Mato Grosso do Sul, com salário de R$ 29.276,76.

A publicação feita no Diário Oficial desta terça-feira (18) tem efeito a contar desde 1º de fevereiro.

Ele estava afastado desde 19 de julho de 2024, quando pediu exoneração para se dedicar a campanha política.

Agora, retorna com o mesmo salário.

Nivaldo é acusado de homicídio doloso pela morte do pescador Carlos Américo Duarte, após colisão de barcos no dia 1º de maio de 2021, em Miranda, cidade a 203 km de Campo Grande.

Conforme denúncia do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul), Nivaldo não possuía habilitação (Arrais) e estaria embriagado no momento do ocorrido.

Assim, outro processo movido pela família da vítima pede indenização de R$ 600 mil para o servidor. Na inicial, a viúva alega dificuldades financeiras enfrentadas pela família após a morte de Carlos, que seria o provedor. Ela afirma que, após a morte do esposo, a empresa deles faliu e minou os rendimentos da casa.

Atualmente, o processo está em fase de instrução e aguarda nova audiência.

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