Popó Freitas ganha luta contra Jorge “El Chino” e em sua despedida do boxe profissional, desafia Pablo Marçal para um último duelo no ringue
No último sábado (12), Popó Freitas voltou ao ringue para mais uma vitória, dessa vez contra o argentino Jorge “El Chino”, no Fight Music Show, realizado no Ginásio da Portuguesa, em São Paulo. O evento, considerado o maior de lutas e entretenimento da América Latina, teve o duelo entre Popó e o boxeador profissional como destaque principal da noite.
Após vitórias nas quatro primeiras edições do FMS, todas contra adversários amadores, Popó enfrentou um desafio maior contra o experiente boxeador argentino. A luta foi acirrada, mas o baiano garantiu o triunfo por pontos, com uma decisão unânime da arbitragem.
Ao final, Popó fez um emocionante discurso, anunciando sua despedida do boxe profissional: “Não tenho nada para provar para ninguém, então não luto mais com lutador“. Ele afirmou que, de agora em diante, pretende enfrentar apenas amadores e lançou um desafio direto ao empresário Pablo Marçal, ex-candidato à Prefeitura de São Paulo, dizendo: “Se você for homem o suficiente para assumir as suas palavras, sobe aqui no ringue e fala para o Brasil todo que está nos assistindo“.
SAIBA MAIS!
O ex-coach Pablo Marçal é candidato à Prefeitura de São Paulo pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) e tenta conquistar o cargo de chefe do Executivo de São Paulo no dia 6 de outubro, mas seu passado nada louvável veio à tona e tem sido usado contra ele por seus adversários na corrida eleitoral. E o empresário possui uma ficha criminal extensa. A seguir, a coluna recorda todos os processos e condenações dele, incluindo participação em quadrilha, fraude, lavagem de dinheiro e muito mais.
Aos 37 anos, Pablo Marçal dá mais um passo em sua tentativa de se firmar na carreira política. O empresário concorreu ao cargo de deputado federal por São Paulo em 2022, mas teve sua candidatura indeferida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O motivo? Ele perdeu a vaga por ausência de requisito de registro, ou seja, faltaram documentos, como certidões criminais.