A ciência confirma que o belo tem efeitos profundos sobre nós “…tudo o que for verdadeiro, tudo o que for nobre, tudo o que for correto, tudo o que for puro, tudo o que for amável, tudo o que for de boa fama, se houver algo de excelente ou digno de louvor, se ocupe com elas” (Filipenses 4.8).
O belo é divino!
Nossa essência carrega traços da imagem de Deus, e isso nos torna naturalmente inclinados às expressões de amor, justiça e solidariedade.
A vida exige coragem e aventura: se não nos arriscarmos, podemos nos perder de nós mesmos
Descubra do que você é capaz: pequenas iniciativas podem gerar grandes transformações
Quando nos cercamos do belo, seja em nossa conduta, em nossos relacionamentos ou no mundo ao nosso redor, nossa mente e nosso corpo respondem de maneira positiva.
Nossa mente, bem como o nosso corpo, não só está ligado ao belo, bem como reage a seus estímulos de forma restauradora, promovendo bem-estar e harmonia.
O apóstolo Paulo, influenciado pela cultura grega e pelo pensamento estoico, nos convida a ocupar nossa mente com o que é nobre e virtuoso: “se houver algo de excelente ou digno de louvor, se ocupe com elas”.
A ciência confirma que o belo tem efeitos profundos sobre nós: pesquisas em neurociência demonstram que a exposição à natureza, à arte e a relações saudáveis estimula a produção de neurotransmissores como a dopamina e a serotonina, essenciais para o equilíbrio emocional. Além disso, o cultivo de atitudes belas – educação, generosidade e respeito – reduz o estresse e melhora a qualidade das relações interpessoais, favorecendo um convívio mais pacífico e produtivo.
A arte também tem um papel fundamental nesse processo. Apreciações estéticas, como música e literatura, ativam áreas do cérebro ligadas à criatividade, à concentração e à regulação emocional.
Um ambiente enriquecido pelo belo favorece não apenas a saúde psíquica, mas também o desenvolvimento pessoal e espiritual, proporcionando alcançar a desejada saúde humana integral.
Nos relacionamentos, essa busca também se reflete. Para além da aparência física, o que sustenta vínculos duradouros é a presença de respeito, empatia e apoio mútuo. Quando cultivamos o belo na convivência, construímos laços mais estáveis e saudáveis.
Portanto, mesmo atravessando séculos, as palavras de Paulo seguem atuais: ocupar-se com o belo é um caminho seguro para uma vida plena e equilibrada. Que tal fazer disso um compromisso diário?
Seja e promova o belo ao seu redor!
Fonte