Desabastecimento de quimioterápicos no HRMS vira alvo de investigação no MPMS

Desabastecimento pode piorar o estado de saúde dos pacientes, aumentar os índices de mortalidade por câncer e as despesas hospitalares

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O desabastecimento de medicamentos quimioterápicos no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul virou alvo de inquérito civil no MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul). O Jornal Midiamax chegou a mostrar, em 2024, o drama de pacientes que denunciavam tratamento de câncer ‘pela metade’ por falta de remédios no HRMS. “Até quando as pessoas vão ter que esperar? Esperar morrer?”, alertou uma leitora na época.

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Vistoria técnica realizada pela 32ª e 76º promotorias de saúde pública, em novembro do ano passado, constataram o desabastecimento de parte do estoque do hospital. O relatório 118/2024, assinado em 19 de dezembro, apontou que 56 dos 525 (10,6%) remédios estavam zerados. Já 48 estavam com estoque que poderia terminar em menos de um mês. 

O estoque de material hospitalar também estava em déficit, com 101 dos 767 itens (13.16%) zerados e 52 com quantidade para menos de 30 dias.

Sobre os quimioterápicos, dois dos 83 itens estavam em falta (Anastrozol 1mg comprimido, daunorrubicina 20 mg pó liofilizado). Outros 4 itens (de 83 itens), estão com estoque para menos de 30 dias.

Documentos juntados ao inquérito civil apontam que o Estado teria conhecimento sobre o desabastecimento dos medicamentos há pelo menos cinco anos. Além disso, equipes de saúde teriam feito alertas sobre o nível do estoque dos itens, o que teria dados condições para antecipar as compras. 

Outro ponto destacado é que o desabastecimento desses itens pode piorar o estado de saúde dos pacientes, aumentar os índices de mortalidade por câncer e as despesas hospitalares, como cirurgias, quimioterapias, radioterapias, atendimentos médicos, pronto socorro, internações em enfermaria, UTI etc.

“Considerando, diante de todo o cenário, que o Estado de Mato Grosso do Sul e a Fundação Serviços de Saúde (FUNSAU), passados mais de 5 (cinco) anos da decisão judicial citada em linhas anteriores, não adotaram as providências cabíveis para fornecimento contínuo de medicamentos aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Ou seja, antes e depois da decisão judicial é observado o grave cenário de desabastecimentos de medicamentos básicos do Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, implicando reconhecer falhas estruturais e estratégias nos procedimentos de aquisição e distribuição dos itens”, alerta o promotor de justiça Marcos Roberto Dietz da 76ª promotoria. 

O Midiamax solicitou uma nota para o Hospital Regional sobre o assunto, para perguntar se o estoque foi normalizado. Em nota, o HRMS informou que “O hospital realiza o monitoramento diário do estoque dos medicamentos quimioterápicos e não há pacientes desassistidos. O HRMS reafirma seu compromisso em oferecer atendimento de excelência à população, contribuindo diretamente para a promoção da saúde e do bem-estar dos pacientes”.

Tem alguma denúncia, flagrante, reclamação ou sugestão de pauta para o Jornal Midiamax?

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*Matéria editada às 13h39 para acréscimo de posicionamento



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Para o Prefeito a priorização das microempresas e empresas de pequeno porte locais demonstra a importância de incentivos para a economia do município. Ao direcionar-se as contratações públicas para essas empresas, fomenta-se o desenvolvimento local, gerando emprego e renda, promovendo a circulação de recursos e fortalecendo o centro empresarial da comunidade.

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  • Militares da Venezuela fecharam a fronteira com o Brasil nesta sexta-feira (10/1) e permanecem no final da BR-174, que liga o estado de Roraima ao país vizinho. A movimentação dos fardados venezuelanos acontece no dia da posse do presidente do país, Nicolás Maduro, para um terceiro mandato. 

Sua reeleição no ano passado foi contestada internacionalmente e levou a um desgaste com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Visto como um aliado do regime, o petista não reconheceu o resultado do pleito, o que levou a um distanciamento diplomático entre Brasília e Caracas.

Imagens enviadas ao Metrópoles mostram militares venezuelanos fechando a rodovia com cones e barreiras. É possível ver também uma viatura da Polícia Militar de Roraima no local. Uma fila de brasileiros que se dirigiam ao país vizinho se formou.

De acordo com agentes que acompanham a situação, o fechamento ocorreu de maneira unilateral, mas pacífica pela Venezuela. Pessoas do país vizinho continuam se deslocando ao Brasil, porém, por rotas afastadas da rodovia federal. A BR-174 liga Pacaraima a Santa Elena de Uairén.

O regime de Maduro também fechou a fronteira com a Colômbia. De acordo com Freddy Bernal, governador venezuelano do estado de Táchira (na fronteira colombiana), a medida se devia a uma “conspiração internacional para perturbar a paz”. Ele acrescentou que o fechamento segue até as 5h do horário local (6h em Brasília) de segunda-feira (13/1).

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Gestão Riedel se prepara para encontro com líderes de países vizinhos, como Paraguai, Chile e Argentina, para debater possibilidades e demandas da Rota Bioceânica. O evento está marcado para os dias 18, 19 e 20 de fevereiro, em Campo Grande. 

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A decisão do STF, sustentada por indícios de risco de fuga e declarações públicas do próprio Bolsonaro sobre evasão e asilo político, revela o compromisso das instituições democráticas brasileiras em responsabilizar figuras públicas por ações que abalam a democracia. Este episódio conecta o Brasil a um fenômeno global: o avanço do populismo autoritário, liderado por figuras como Trump e Bolsonaro, que desafia as estruturas democráticas e evidencia a necessidade de vigilância constante para proteger o futuro da liberdade e da justiça.

A decisão do ministro Alexandre de Moraes marca um capítulo significativo no embate entre o Estado democrático de direito e as forças que o ameaçam. Bolsonaro, investigado por abolição violenta do Estado democrático, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, personifica os dilemas enfrentados por regimes democráticos em momentos de fragilidade institucional. A retenção de seu passaporte, além de ser uma medida cautelar, simboliza a determinação de barrar a repetição da impunidade que marcou episódios autoritários na história brasileira.
A decisão do STF, sustentada por indícios de risco de fuga e declarações públicas do próprio Bolsonaro sobre evasão e asilo político, revela o compromisso das instituições democráticas brasileiras em responsabilizar figuras públicas por ações que abalam a democracia. Este episódio conecta o Brasil a um fenômeno global: o avanço do populismo autoritário, liderado por figuras como Trump e Bolsonaro, que desafia as estruturas democráticas e evidencia a necessidade de vigilância constante para proteger o futuro da liberdade e da justiça. A decisão do ministro Alexandre de Moraes marca um capítulo significativo no embate entre o Estado democrático de direito e as forças que o ameaçam. Bolsonaro, investigado por abolição violenta do Estado democrático, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa, personifica os dilemas enfrentados por regimes democráticos em momentos de fragilidade institucional. A retenção de seu passaporte, além de ser uma medida cautelar, simboliza a determinação de barrar a repetição da impunidade que marcou episódios autoritários na história brasileira.
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JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
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A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
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A cidade de Ladário vai antecipar as festividades do Carnaval para fevereiro, oferecendo uma alternativa de diversão antes da folia em Corumbá, considerado o maior do centro-oeste. A programação principal contará com três shows nacionais e atividades variadas, prometendo animar moradores e turistas.

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