Decisão sobre candidatura do PT em Campo Grande deve ficar com a nacional, admite Agamenon

A decisão sobre a candidatura do PT para a Prefeitura de Campo Grande deve ficar com a nacional do partido, afirmou o presidente do diretório campo-grandense, Agamenon Rodrigues, nesta segunda-feira (19). A deputada federal Camila Jara foi anunciada como pré-candidata do partido em 5 de outubro de 2023.

O diretório municipal deve continuar as tratativas com Camila. Contudo, admitiu a possibilidade de uma composição maior, com união de partidos que estão se mobilizando contra outras composições já postas na corrida eleitoral.

“Ainda existe a possibilidade de reverter só a direção nacional”, comentou o presidente do partido com o Jornal Midiamax. Além da diretoria, a reunião da legenda municipal contou com a participação da deputada, da vereadora Luiza Ribeiro e de Ayrton Araújo. Os três possuem mandato pelo PT.

A reunião aconteceu nesta segunda-feira (19) no Diretório Municipal do PT em Campo Grande. Para Agamenon, o deputado federal Vander Loubet e o estadual Zeca “são duas lideranças expressivas do partido”. Segundo ele, “preocupados com a conjuntura, estão lançando a tese sobre a possibilidade de eleição apoiar uma candidatura fora do PT”.

Assim, considera que “cabe agora, por parte do deputado Zeca e do deputado Vander, se eles estão contrariados com essa decisão que já tomadas, eles têm que agora recorrer à direção nacional do PT”.

Debate antecipado

Conforme Agamenon, o debate sobre as pré-candidaturas nas capitais foi antecipado após resolução da direção nacional. “Campo Grande é uma capital, então eu recebi esse documento enquanto presidente.

Dentro do Diretório Municipal nós chamamos a militância. Para saber se a gente gostaria de lançar candidatura própria ou gostaríamos de apoiar outro partido”, comentou.

O presidente lembrou do encontro de outubro do ano passado, que contou com cerca de 600 petistas. “Primeiro, decidimos que teremos candidatura própria nas eleições de 2024 Campo Grande. Segundo, que a candidata seria a deputada Camila Jara”, destacou as decisões.

Então, disse que o posicionamento dos deputados “é uma tese, que nós discordamos dessa tese. Acredito que o nome hoje, para unificar o nosso campo, é da deputada Camila. Qualquer coisa fora disso vai dispersar nossa base”, defendeu.

Camila afirmou que a “direção nacional do partido já tomou esse posicionamento e a gente sabe que eles nunca fugiram a nenhuma batalha e também não vão fugir dessa com a gente”. Portanto, comentou sobre Zeca e os recentes posicionamentos do deputado.

“O companheiro Zeca é um companheiro muito valoroso e eu espero que assim como eu andei e fiz a campanha dele em 1996, na minha primeira campanha foi com um ano de idade em 1996, eu espero que ele ande nas ruas de Campo Grande comigo”, disse. Por fim, afirmou que espera “todo esse apoio popular que a gente sabe que o companheiro tem para estar junto com a gente”.

Reunião aconteceu nesta segunda-feira (19). (Henrique Arakaki, Midiamax)

Decisão até junho

Agamenon afirmou que até junho o partido decidirá a candidatura para Campo Grande. “Estamos já com o apoio do PC do B e do PV, queremos buscar o apoio do Rede, do PSOL e também vamos procurar o PSB aqui, através do vereador Carlão, que é uma liderança expressiva na nossa cidade de um partido que é da base de sustentação do governo Lula”, comentou sobre as alianças que podem ser formadas.

Enquanto isso, o presidente do PT-MS, Vladimir Ferreira, afirma que neste período haverá diálogo entre Camila, Vander e Zeca. “Nós vamos dialogar com o deputado Vander, que é uma liderança que tem uma enorme capacidade de leitura política, com o deputado Zeca, que é nosso ex-governador e uma das lideranças mais importantes da história do PT de MS”.

Por fim, ele afirma que a expectativa é de alinhamento. “Eu tenho convicção que, brevemente, tudo isso será superado e nós vamos estar juntos, caminhando na mesma direção”.

Avaliação nacional

O coordenador da bancada federal por Mato Grosso do Sul, deputado Vander Loubet (PT), disse neste domingo (18), que candidatura em Campo Grande será avaliada de olho no projeto nacional do Partido dos Trabalhadores.

Em nota, Vander afirma que “todas as decisões sobre os passos do PT na política e nas suas relações com a sociedade sempre foram e serão decididas mediante amplo e democrático processo interno de debate”.

O deputado questionou a decisão do Diretório Municipal em definir a pré-candidatura da deputada Camila Jara. Na nota, Vander afirma que o problema não é o nome definido, mas como a decisão foi tomada.

“A questão, para nós, é outra: a candidatura própria é o único e/ou o melhor caminho para o PT de Campo Grande nas eleições de 2024?”, questionou o deputado.

O posicionamento foi divulgado após o deputado estadual Zeca também questionar a decisão do partido municipal. Para Zeca, o partido tem que reabrir a discussão porque a candidatura de Camila não configura a melhor opção para as eleições, na sua avaliação.

Vander e o deputado Estadual Zeca do PT irão realizar plenária para discutir as eleições municipais às 18h da quinta-feira (22), no Sintcop (Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Pesada do MS).

Deputado federal Vander Loubet (PT) com presidente Lula. (Reprodução, redes sociais)

Confira a nota de Vander na íntegra:

Todas as decisões sobre os passos do PT na política e nas suas relações com a sociedade sempre foram e serão decididas mediante amplo e democrático processo interno de debate.

Este é o regimento, esta é a cultura dos nossos 44 anos de história. E não será diferente no processo eleitoral que começamos a viver.

Temos um projeto maior, que não se esgotou na disputa presidencial de 2022 e não se esgotará nas eleições municipais deste ano. É preciso criar condições concretas para garantir a afirmação dos objetivos maiores, que são fortalecer a democracia e promover justiça social e econômica.

Essa garantia não é monopólio do PT, bem como das esquerdas, mas de todo o campo que se opõe ou passa a ser opor à negação da democracia.

Apesar de a Executiva Municipal do PT, ou de parte dela, tomar a iniciativa de convocar, intempestivamente, uma coletiva com a imprensa, nomeando as lideranças com mandato que estarão presentes e excluindo os não nominados que também têm mandato popular, não há que se falar em divisão interna. Trata-se de um processo natural de construção da nossa unidade interna. Pensamos e propomos caminhos diferentes. É legítimo debatermos e decidiremos no momento e no fórum próprios. No caso, o Encontro Municipal Eleitoral que a Direção já deveria ter marcado, mas não o fez.

Tudo isso é da história e da essência do PT.

É legitima a decisão do Diretório Municipal em apontar, articular e defender a candidatura própria do PT. Não questionamos. E muito menos temos qualquer questionamento à legitimidade da pré[1]candidata apontada pelo Diretório, a companheira deputada federal Camila Jara, a quem reconhecemos como jovem liderança de grande importância.

A questão, para nós, é outra: a candidatura própria é o único e/ou o melhor caminho para o PT de Campo Grande nas eleições de 2024?

Qual é o centro político da estratégia de candidatura própria que a sustente como a melhor escolha para que o PT cumpra o seu papel e tarefa fundamentais: ampliar os espaços de sustentabilidade do governo Lula?

Nosso melhor destino é a unidade. E o centro dessa unidade é a sustentação política do nosso projeto, hoje no poder com o governo Lula.

Portanto, reafirmamos que para construir a unidade do PT, política e eleitoral, é necessário um amplo e democrático debate, para que se discuta a melhor alternativa de encaminhamento com relação à participação do nosso partido nas eleições de 2024 na Capital e no estado.

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Soraya reflete que desempenhou papel fundamental na defesa dos direitos das mulheres. Apesar de ocupar a suplência, ela garante que sua posição representa uma grande conquista para a luta pela equidade de gênero na política.

A parlamentar resumiu a atuação no Senado, desde 2019 e diz que, ao longo do mandato, ela foi uma voz ativa na luta por mais espaço para as mulheres na política, defendendo pautas essenciais para a promoção da igualdade de gênero.

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Bandeiras

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Revolta dos médicos

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“Não vim brincar de política. Não tenho medo de falar a verdade”, afirmou logo após a posse. E, para esperança da população e desalento de alguns médicos, ela já mostrou a que veio ao trocar a zona pelo legislativo municipal.
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Vereador Jovem @profpedrinhojr conquista importantes recursos para Três Lagoas nos primeiros dias de mandato, com apoio da senadora @sorayathronicke . R$ 400 mil serão destinados para a modernização das escolas com lousas digitais e mesa de robótica, impulsionando a educação e inovação na cidade. 💼💡 

#TrêsLagoas #Educação #Inovação #ParceriaForte
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A reflexão de Ronilço traz que existem duas pontas muito vulneráveis: crianças e os idosos.

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A decisão do STF, sustentada por indícios de risco de fuga e declarações públicas do próprio Bolsonaro sobre evasão e asilo político, revela o compromisso das instituições democráticas brasileiras em responsabilizar figuras públicas por ações que abalam a democracia. Este episódio conecta o Brasil a um fenômeno global: o avanço do populismo autoritário, liderado por figuras como Trump e Bolsonaro, que desafia as estruturas democráticas e evidencia a necessidade de vigilância constante para proteger o futuro da liberdade e da justiça.

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JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

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Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição.

Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis.

Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente.

A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
JUST IN. O presidente afastado da Coreia do Sul, o conservador Yoon Sul Yeol, acabou de ser preso em uma investigação por acusações de insurreição. Lembra? Em dezembro, Yoon decretou a lei marcial — algo como um estado de emergência — no país por supostas “ameaças de forças comunistas da Coreia do Norte”, tirando alguns direitos civis. Na época, rapidamente o Congresso desfez a determinação da lei e, algumas semanas depois, determinou o impeachment do presidente. A operação da polícia durou cerca de 6h e foi dificultada por milhares de apoiadores de Yoon que formaram barreiras para impedir a atuação dos policiais — tendo até que usar escadas para superar ônibus estacionados fechando as passagens.
4 semanas ago
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