No reality show, brother foi criticado por falar do corpo da filha da modelo Luiza Brunet e Nizam, ex-confinado do “Big Brother Brasil 24” estiveram no mesmo camarote no dia do Desfile das Campeãs do Rio de Janeiro. Os dois posaram juntos em foto publicada por ele nas redes sociais. O brother, terceiro eliminado da edição, recebeu críticas na época em que ainda estava na casa por ter falado do corpo de Yasmin Brunet, filha da modelo.
Assim que saiu da casa, o ex-BBB expressou sua vontade de pedir desculpas para Yasmin quando ela estivesse fora do confinamento também por conta das falas machistas que teve no reality show. Durante o carnaval, Luiza comentou a vontade do ex-companheiro de confinamento da filha:
“É bonito ele querer pedir desculpas porque acho que ele realmente passou um pouquinho do limite, mas não é ele. É um comportamento masculino né? Naturalizado. Não é ele só. Mas ele demonstrou ali o que a sociedade faz e vivencia diariamente”, disse ao Gshow.
Yasmin Brunet com presilha de flor no “BBB 24”
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Luiza chegou a se posicionar sobre os comentários aqui fora. No “BBB 24”, durante conversa no quarto do líder Rodriguinho, Nizan perguntou aos colegas o que eles achavam do corpo da modelo.
“Ela já foi melhor, mas está mais velha hoje. Mas o rosto dela é lindo”, respondeu o cantor, ao que Nizan rebateu: “O rosto dela é lindo, mas acho o corpo dela meio estranho, tá ligado? A bunda dela…”. Rodriguinho concordou: “Ela tá mais velha e largou de mão. Hoje ela comeu dois pacotes de bolacha com requeijão, inteiro! Ela sai comendo! Mas lá fora, arrumadona na balada, negão, deve ser bem… Aqui a gente tá vendo a realidade mesmo”.
Nas redes sociais, a mãe da modelo comentou: “Eu como ativista dos direitos das mulheres fico envergonhada em ouvir tanta agressão contra a minha filha Yasmin Brunet, que volto a dizer, representa as mulheres. E traduz a verdade nua e crua de que milhares de mulheres vivenciam todos os dias. Quero saber o que vocês acharam desse profundo diálogo, entre homens que representam o machismo, sexismo e violência de gênero”.
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