Apesar de bonito, Esquadrão Suicida é vazio, genérico e medíocre – Review

Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça gerou uma verdadeira montanha-russa de emoções nos jogadores. Anunciado em agosto de 2020, na época muita gente ficou animada com a possibilidade de ver o próximo grande produto da Rocksteady.

Conhecida e bastante elogiada pelos jogos da série Batman: Arkham, o público ficou esperançoso de voltar ao universo da DC Comics, mesmo sem o Morcegão como protagonista.

Só que o tempo foi passando e as notícias ruins sobre o projeto foram se acumulando. Além de vários adiamentos, os bastidores davam conta que a equipe de desenvolvendo se encontrava em uma “sinuca de bico”.

No caso, os players não estavam satisfeitos com o fato de que o título teria uma pegada de game as a service (como Fortnite e outros) e também reclamavam da jogabilidade.

Chegamos em 2024, ano de lançamento de Esquadrão Suicida e toda essa problemática fica aparente a cada minuto do jogo. O mais recente projeto da Rocksteady tem quase nenhuma qualidade vista em Batman: Arkham Asylum, Arkham City e Arkham Knight.

O game, na verdade, tenta ser tudo ao mesmo tempo e no final das contas não é nada, além de ser vazio e genérico. Confira, a seguir, a review completa do Voxel!

Surpreendentemente polido

O manual das boas práticas do mundo corporativo sugere que antes de criticar, você precisa apontar os pontos positivos. Então vamos começar assim, antes de descer a lenha, vamos falar de coisas boas.

Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça é um jogo extremamente polido. Excetuando o bug no lançamento que impedia a progressão na história, o título não teve outros grandes problemas técnicos.

Por causa dos problemas e polêmicas no desenvolvimento, eu imaginei que ele poderia estar injogável. E não foi o caso. Apesar de ter terminado o game somente após um mês da estreia, eu comecei a jogar dias após o lançamento e não encontrei problemas como lags ou queda na taxa de quadros, por exemplo.

Apesar da falta de sincronização labial com o PT-BR, as cutscenes também são bem feitas (Imagem: Carlos Palmeira/TecMundo)

E isso é impressionante, já que o jogo tem centenas de elementos pipocando na tela, incluindo tiros, objetos se despedaçando, explosões e mais.

Apesar do cenário completamente caótico, que falarei mais para frente, não há stutterings, bugs e nada.

A única falha importante que eu tive foi em momentos em que coloquei o console em modo repouso. Ao voltar, o título ficou travado e não me permitiu prosseguir, me obrigando a fechar tudo e abrir novamente, fazendo com que eu perdesse alguns minutos de progresso.

Os cenários, monumentos, edifícios e todos os elementos visuais de Esquadrão Suicida estão muito bonitos (Imagem: Carlos Palmeira/TecMundo)

E a parte visual de Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça também chama bastante a atenção. Os cenários, modelos de personagens, objetos e efeitos visuais são bonitos e dignos de nota.

Dito isso: ou seja, a parte estética do projeto mais recente da Rocksteady convence. O problema está quando você lembra que o essencial de um jogo é o gameplay.

Um shooter genérico

Na essência, Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça é um shooter em terceira pessoa. Só que para o game, o conceito tem tantos problemas que é até difícil enumerar um por um, mas eu vou tentar.

Começando pelo aspecto do tiroteio, que talvez seja o mais funcional. Apesar da diversidade de armas e equipamentos, a sensação de atirar com todas elas é muito parecida. A diferenciação entre pistolas, escopetas, metralhadoras e mais é muito pequena e praticamente não incentiva o jogador a escolher o que mais lhe agrada.

Mesmo Pistoleiro, Arlequina, Capitão Bumerangue e Tubarão Rei tendo habilidades próprias, no final das contas a escolha é quase que estética. Tirando algumas missões que dão mais pontos para determinado personagem, escolher entre um e outro não altera substancialmente a experiência no combate.

Esquadrão Suicida peca por ser muito genérico durante a ação (Imagem: Carlos Palmeira/TecMundo)

Neste ponto, outro detalhe que decepciona são as habilidades da “luta corporal”. Ao apertar o R2 (RT no Xbox), o protagonista aciona uma espécie de golpe físico que até pode utilizar a arma de fogo, mas serve como um ataque de impacto e quebra a defesa de certos inimigos. E isto decepciona novamente se lembrarmos do passado da Rocksteady.

A empresa criou na série Batman: Arkham um dos melhores combates corporais de todos os tempos, com o protagonista Morcego tendo peso e combos em um ritmo alucinante. Em Esquadrão Suicida não há nada disso: basta fechar o olho e atirar a esmo sem muita preocupação com timing, fraquezas dos inimigos, estratégia, nada.

E mesmo que simples, sair atirando nos alienígenas inimigos poderia ser divertido. Mas a realidade é que as lutas viram uma bagunça tão grande que chega em um momento que você não consegue nem identificar quem é quem.

Com o HUD ligado, é muito fácil se perder no que está acontecendo durante o tiroteio (Imagem: Carlos Palmeira/TecMundo)

No final das contas, o game se apresenta como um shooter em 3ª pessoa extremamente genérico e sem personalidade. E isso é um feito impressionante, já que o título deveria se beneficiar do know-how da desenvolvedora em combates viciantes e ainda da utilização de personagens que já entraram no coração dos fãs.

Mundo aberto sem alma

Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça também se caracteriza por ser ambientado em um mundo aberto. Como tem acontecido com vários títulos do gênero, há aquele mapa relativamente grande com vários pontos de interesse, sendo que você pode ir escolhendo a ordem das missões.

Só que mesmo se propondo a ser um mundo aberto, o jogo peca por esvaziar a essência deste conceito. Um game de mundo aberto tem que minimamente chamar o jogador a explorar, tem que gerar interesse para fazer com que cada esquina daquele lugar seja descoberto. O projeto da Rocksteady falha miseravelmente nisso também.

Como acontece com quase tudo no game, há pouquíssimo incentivo para te fazer conhecer um pouco mais daquele universo. Metrópolis – onde o enredo é baseado – é uma cidade morta e sem eventos aleatórios que te instigam.

Além das charadas do Charada, missões secundárias e easter eggs, Esquadrão Suicida não conta com eventos aleatórios no mapa (Imagem: Carlos Palmeira/TecMundo)

A questão até pode ser justificada pela história, já que os poucos sobreviventes do ataque do vilão Brainiac estão escondidos. Contudo, caso esta desculpa fosse utilizada, ela não poderia ser aceita com tanta facilidade.

Games como Red Dead Redemption 2 e The Witcher 3 deram aula neste quesito, mostrando que mesmo em locais inabitados por humanos é possível gerar curiosidade e senso de exploração. Ao contrário dos dois títulos citados, Esquadrão Suicida apresenta um grande nada no mapa.

E isso é bastante frustrante, já que voar pelo cenário com os quatro anti-heróis é até divertido. A extensa exploração vertical até te estimula a subir nos locais para procurar algo, mas a verdade é que bate a tristeza quando você não vê nada de interessante nas estruturas.

Mesmo tendo uma exploração um pouco divertida, o mundo aberto de Esquadrão Suicida é muito pouco convidativo (Imagem: Carlos Palmeira/TecMundo)

A exploração do mundo aberto em Esquadrão Suicida mostra basicamente os mesmos grupos de capangas de Brainiac que você vê desde o começo do jogo, um ou outro easter egg e enigmas do vilão Charada.

O game não instiga o jogador nem mesmo a realizar as missões paralelas, já que elas são muito parecidas. Mais de 90% delas consiste em seguir localizadores, proteger um alvo de hordas inimigas ou pegar recursos para construir alguma arma mirabolante.

Games mundo aberto são normalmente repetitivos, só que Esquadrão Suicida consegue ser repetitivo e ainda pouquíssimo instigante, já que tanto faz se você explorar ou não o mapa.

Um dos piores vilões da história recente

Sem dar spoilers para quem não entrou em detalhes sobre o enredo, Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça é uma continuação direta de Batman: Arkham Knight. Os eventos não só do game, mas como de toda a série Arkham são citados em diálogos.

E como várias histórias recentes da DC Comics – tirando os filmes –, o jogo reserva boas surpresas aos fãs do Superman, Flash, Mulher-Maravilha e outros heróis.

Só que apesar da aparição dos clássicos protagonistas, o enredo é subaproveitado como quase tudo. Ele acaba não explorando todo este potencial, o que é traduzido em batalhas pouco memoráveis e facilmente esquecíveis.

Só que nem mesmo a decepção das lutas contra os bosses supera o fiasco do vilão Brainiac. Pintado como uma ameaça somente menor que o Superman, o alienígena protagoniza várias das piores experiências com anti-heróis da história moderna dos videogames.

A construção do personagem é tão ruim que nem a primeira vez que ele aparece em tela é impactante o suficiente para te fazer prender a respiração.

A decepção com Brainiac chega ao ápice na batalha final, onde ele recicla poderes e utiliza os mesmos ataques que um dos integrantes da Liga da Justiça. A última luta é tão anticlimática e ruim que você quase agradece por ter terminado a jornada.

Excetuando a batalha contra o Batman, que traz aspectos diferentes, as lutas contra os outros membros da Liga da Justiça são esquecíveis (Imagem: Carlos Palmeira/TecMundo)

E o único ponto positivo ligado a história é a dublagem em PT-BR. Como de costume, ela está em um ótimo nível. Os excelentes Guilherme Briggs e Luiz Carlos Persy emprestam a voz para o Superman e Lex Luthor, respectivamente, por exemplo.

Precisamos mesmo de tantos games como serviços?

Ao passar pela experiência de terminar Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça é difícil não imaginar o quão negativo para o produto foi a visão de transformá-lo em um jogo como serviço.

A Warner Bros. Games já sabia há algum tempo que os fãs não estavam satisfeitos com este “approach” para o jogo. Com razão, todos esperavam que o próximo projeto da Rockesteady seria uma evolução natural da série Arkham, trazendo um mundo maior, mais personagens e histórias tão boas quanto as que foram vistas anteriormente.

E o que parece que aconteceu foi que o sucesso e lucratividade de Fortnite turvaram a visão de parte da indústria dos jogos, gerando produtos como Esquadrão Suicida.

Ao final de cada missão há recompensas que adicionam armas e pontos para subir na árvore de habilidade (Imagem: Carlos Palmeira/TecMundo)

A já citada batalha final anticlimática com Brainiac é um exemplo disso. Apesar de encerrar o jogo, a luta não decreta um fim para a história que você acompanhou por horas e pior: acaba querendo exigir que você fique naquele mundo em futuros season pass e conteúdos adicionais.

E o fracasso da estratégia é evidente. Eu tentei testar o game online com outras pessoas, mas parece que ninguém mais está ligando para a aventura de Arlequina, Pistoleiro, Tubarão-Rei e Capitão Bumerangue. Eu cheguei a ficar mais de 40 minutos esperando alguém entrar na minha sessão no jogo, mas isso não ocorreu.

Para se ter uma ideia, no momento que este review foi escrito, menos de 100 pessoas estavam assistindo lives do game na Twitch. Segundo o SteamDB, 319 pessoas estavam jogando o game quando eu escrevi este review. Bom, os números falam por si só e a esta altura a própria Warner já admitiu o fiasco de Esquadrão Suicida.

Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça vale a pena?

A verdade é que se você leu o texto até aqui já tem uma ideia do que pode te esperar em Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça. Só que por protocolo ainda cabe finalizar explicando mais alguns motivos pelos quais você deve ou não experimentar o jogo.

Mas antes das últimas palavras, ainda há aspectos que eu não posso ignorar e preciso comentar. O primeiro deles é a interface do título. Esquadrão Suicida tem um dos piores HUDs que eu já vi recentemente.

A tela é completamente poluída, com tantos elementos que deixam tudo ainda mais confuso. Ou seja, se não bastasse o tiroteio genérico em que alguns momentos você nem sabe de onde estão vindo as balas, tudo fica ainda pior com os diversos indicadores no display.

Há momentos que os efeitos visuais misturados ao HUD poluído deixam você completamente fora do jogo (Imagem: Carlos Palmeira/TecMundo)

Eu fiz o que qualquer pessoa não deveria fazer e terminei o game com o HUD padrão. Mas se você é um pouco menos masoquista, deveria ativar a opção de desligar o visor ou manter no máximo só a retícula de mira ligada.

Como o game peca por ser muito genérico, a sensação de progressão também não escapa disso. Esquadrão Suicida tem elementos de RPG como uma árvore de habilidades, chamada de “Talentos”. Ela é completamente dispensável para a experiência geral, tanto que no modo normal é possível avançar sem dificuldade pelas batalhas mesmo sem evoluir muito seu personagem.

O jogo também peca bastante em equilibrar a jogabilidade entre os quatro protagonistas, tornando desnecessário a troca de personagens.

A variedade de inimigos também é um ponto crítico. Isso culmina com o já citado Brainiac, maior vilão do game, utilizando os mesmos golpes de um boss que você enfrentou anteriormente.

O Capitão Bumerangue certamente está rindo de sem graça do resultado de Esquadrão Suicida (Imagem: Carlos Palmeira/TecMundo)

Esquadrão Suicida é um projeto com tantos defeitos que é até difícil enumerar. O título vai caindo em um esgotamento cujas ideias vão sendo recicladas no final. Esta sensação de cansaço e vontade de terminar logo acaba sendo a única emoção que o jogador sente nas horas derradeiras.

No final das contas, apesar de ser bonito, ter diálogos engraçados e ser divertido em raros momentos, o jogo é sem sem alma, genérico, vazio e… medíocre, na concepção da palavra.

Nota do Voxel: 50

Pontos positivos (prós):

  • Cenários bonitos;
  • Muito bem polido tecnicamente;
  • Diálogos engraçados;
  • Excelente dublagem.

Pontos negativos (contras):

  • Missões repetitivas;
  • HUD extremamente poluído;
  • Gameplay genérico;
  • História que desperdiça o potencial;
  • Mundo aberto vazio;
  • Pouca variedade de inimigos;
  • Vilão principal absolutamente sem carisma e chato;
  • Live service que não dá vontade de jogar online.

Esta análise de Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça foi realizada com uma cópia digital cedida gentilmente pela Warner Bros. Games. A versão testada foi de PS5 e o título está disponível também para Xbox Series S/X e PC (Steam).

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