A senadora Sorarya Thronicke (Podemos) exibiu diversos maços de cigarros e essências de narguilé a convidados da Comissão que discute a liberação de cigarros eletrônicos no País, PL 5.008/23, no Senado Federal.
A parlamentar do MS queria demonstrar que não há proibição de venda nem de consumo, no caso das essências de narguilé no Brasil, assim como não há restrição no consumo de cigarros eletrônicos, conhecido como VAPE’s. Neste último caso só a venda é proibida, mas que não inibe o contrabando.
Thronicke tirou um a um os maços e caixas de uma sacola e foi elencando os aromas dos produtos.
”… chiclete tutti fruti, vape, iogurte, milk shake de banana, fresh açaí e cotton candy (algodão doce)”, explanou a sul-mato-grossense.
No Senado, a parlamentar defende que os produtos sejam liberados para venda e consumo para que, assim, as autoridades sanitárias tenham conhecimento sobre o tipo de produto consumido por jovens no Brasil. Ela atua em prol dos chamados cigarros eletrônicos ‘’originais’’, garantindo que eles têm um grau de nocividade muito menor que os ilegais.
Outra vantagem, diz Soraya, que recebeu no gabinete dela um magnata do tabaco, que representa indústria mundial, é que os VAPEs originais podem ser auxiliares a quem quer deixar de fumar o cigarro tradicional.